Quinta-feira, 25 de Fevereiro de 2010

Elementos das Entidades da Umbanda e Candomble


[rs004.jpg]

A utilização dos elementos de trabalho, dependem das normas da Casa.
E cada entidade e médium tem suas preferências por um ou outro elemento. Muitos trabalham apenas com o mínimo necessário, como vela branca, copo com água, incenso e 1 cristal. Mesmo porque a condição financeira do médium é determinante no uso dos materiais. Outras variantes são o tipo de trabalho da entidade e o conceito do médium à respeito do uso dos elementos. Existem médiuns que exageram e levam muito mais que a entidade solicita. E também ocorre o inverso, médiuns desatentos que esquecem de levar os elementos de trabalho das entidades.

ALGUNS ELEMENTOS USADOS PELAS ENTIDADES

Toalha ou lenços de cetim ou seda para forrar o chão (comum)
almofadas (raro) 
Velas de diversas cores e formatos, exceto pretas e pretas e vermelhas (comum)
Fitas coloridas (comum)
Ponteira (comum)
Incensos de diversos aromas (comum)
Frutas (especialmente uvas e as maçãs) (comum)
Frutas secas e cristalizadas, especiarias ( cravo, canela, cominho, páprica, açafrão, coentro, louro) (raro)
Rosas de diversas cores, ou flores do campo (comum)
Ervas frescas, como arruda, alecrim e guiné (comum)
Ervas secas aromáticas (raro)
Ervas medicinais (raro, exceto os curadores do Oriente)
Mel (comum)
Água filtrada ou água mineral (comum)
Água preparada previamente, energizada com cristais, luz solar, lunar, cromoterapia ou radiestesia (muito raro)
Água do mar, água de cachoeiras, água da chuva, água de rio (cada uma tem uma vibração específica) (muito raro)
Sal grosso (comum)
açúcar mascavo ou cristal
Cristais ( quartzo branco, ametista, quartzo rosa, turmalina, olho de tigre, ágata, água marinha, esmeralda bruta de baixo valor,ônix, entre outros) (comum)
Vinho (se os dirigentes permitirem)
Chá de frutas (muito comum), especialmente os de flores e frutas diversas
Taças de vidro ou estanho
Moedas de uso corrente (muito comum) ainda que de baixo valor
Talismãs (raro)
Utensilhos de cobre ou latão
Punhal (embora muito típico do povo cigano, nem sempre é permitido)
Baralho cigano
Baralho comum
Tarô
Runas
Aromaterapia: perfumes, óleos essências (raro)
Elementos específicos, que a entidade solicita ao médium

Em alguns casos, como os de Linha de Cura do Oriente, usam ainda

Pêndulos (instrumento de radiestesia)
Aura meter (instrumento de radiestesia)
Cromoterapia: através de canetas de cromoterapia ou lâmpas coloridas


A questão da tábua, pemba e ponto riscado, é polêmica. Existem Casas, onde os Ciganos não firmam o ponto , do modo convencional (raro) e outras em , que as entidades firmam seu ponto (comum)
Outra questão delicada, é a de usar ou não saias coloridas, batas, lenços, echarpes, xales, etc. Na maioria das Casas, os médiuns permanecem com suas roupas de trabalho convencionais e apenas usam alguns adereços, como lenços e pulseiras, ou nem isso. Existem Terreiros que não aceitam por acreditarem que as entidades não precisam disso e que pode levar o médium ao animismo. Outros pensam ao contrário, que a paramentação cigana, facilita a concentração do médiuns e outros argumentam que a diferença de condições financeiras dos médiuns, vai causar um clima desagradável, destacando exageradamente uns e fazendo com que outros sintam-se inferiores.
Enfim, como quase tudo na Umbanda, gera discrepância, divide opniões e causa dissidências, cada Terreiro é um Universo em si mesmo, com sua autonomia sobre estatuto e preceitos.




As consultas dentro do Terreiro, obedecem padrões e preceitos da Casa, na grande maioria dos casos, não são cobradas.




As consultas realizadas por médiuns em suas casas ou espaços próprios, normalmente são cobradas. Como já comentei sobre as consultas com as Pombas Giras, em meu outro blog, no caso das consultas cobradas por médiuns de entidades ciganas, o pensamento é o mesmo: existem tanto médiuns, quanto entidades que são rigorosamente contra e outros que optaram por dedicação exclusiva, cobram. Os valores variam muito, desde simbólicos à astrônomicos.




As entidades ciganas realizam muitas consultas com aconselhamentos ou trabalhos, para amor, prosperidade e saúde, entre outros. Mas a maioria dos trabalhos mais "pesados", são encaminhados aos Guardiões Exús e Pombas Giras.


Não que os Ciganos não tenham poder e capacidade de quebrar magias negras, mas por uma questão de organização divisão de funções.


Ciganas não são Pombas Giras, o trabalho de Guardiãs é das Pombas Giras e não das Ciganas.


Axé a todos Irmãos de Fé
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
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publicado por espadadeogum às 22:06
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A utilização dos elementos de trabalho, dependem das normas da Casa.
E cada entidade e médium tem suas preferências por um ou outro elemento. Muitos trabalham apenas com o mínimo necessário, como vela branca, copo com água, incenso e 1 cristal. Mesmo porque a condição financeira do médium é determinante no uso dos materiais. Outras variantes são o tipo de trabalho da entidade e o conceito do médium à respeito do uso dos elementos. Existem médiuns que exageram e levam muito mais que a entidade solicita. E também ocorre o inverso, médiuns desatentos que esquecem de levar os elementos de trabalho das entidades.

ALGUNS ELEMENTOS USADOS PELAS ENTIDADES

Toalha ou lenços de cetim ou seda para forrar o chão (comum)
almofadas (raro) 
Velas de diversas cores e formatos, exceto pretas e pretas e vermelhas (comum)
Fitas coloridas (comum)
Ponteira (comum)
Incensos de diversos aromas (comum)
Frutas (especialmente uvas e as maçãs) (comum)
Frutas secas e cristalizadas, especiarias ( cravo, canela, cominho, páprica, açafrão, coentro, louro) (raro)
Rosas de diversas cores, ou flores do campo (comum)
Ervas frescas, como arruda, alecrim e guiné (comum)
Ervas secas aromáticas (raro)
Ervas medicinais (raro, exceto os curadores do Oriente)
Mel (comum)
Água filtrada ou água mineral (comum)
Água preparada previamente, energizada com cristais, luz solar, lunar, cromoterapia ou radiestesia (muito raro)
Água do mar, água de cachoeiras, água da chuva, água de rio (cada uma tem uma vibração específica) (muito raro)
Sal grosso (comum)
açúcar mascavo ou cristal
Cristais ( quartzo branco, ametista, quartzo rosa, turmalina, olho de tigre, ágata, água marinha, esmeralda bruta de baixo valor,ônix, entre outros) (comum)
Vinho (se os dirigentes permitirem)
Chá de frutas (muito comum), especialmente os de flores e frutas diversas
Taças de vidro ou estanho
Moedas de uso corrente (muito comum) ainda que de baixo valor
Talismãs (raro)
Utensilhos de cobre ou latão
Punhal (embora muito típico do povo cigano, nem sempre é permitido)
Baralho cigano
Baralho comum
Tarô
Runas
Aromaterapia: perfumes, óleos essências (raro)
Elementos específicos, que a entidade solicita ao médium

Em alguns casos, como os de Linha de Cura do Oriente, usam ainda

Pêndulos (instrumento de radiestesia)
Aura meter (instrumento de radiestesia)
Cromoterapia: através de canetas de cromoterapia ou lâmpas coloridas


A questão da tábua, pemba e ponto riscado, é polêmica. Existem Casas, onde os Ciganos não firmam o ponto , do modo convencional (raro) e outras em , que as entidades firmam seu ponto (comum)
Outra questão delicada, é a de usar ou não saias coloridas, batas, lenços, echarpes, xales, etc. Na maioria das Casas, os médiuns permanecem com suas roupas de trabalho convencionais e apenas usam alguns adereços, como lenços e pulseiras, ou nem isso. Existem Terreiros que não aceitam por acreditarem que as entidades não precisam disso e que pode levar o médium ao animismo. Outros pensam ao contrário, que a paramentação cigana, facilita a concentração do médiuns e outros argumentam que a diferença de condições financeiras dos médiuns, vai causar um clima desagradável, destacando exageradamente uns e fazendo com que outros sintam-se inferiores.
Enfim, como quase tudo na Umbanda, gera discrepância, divide opniões e causa dissidências, cada Terreiro é um Universo em si mesmo, com sua autonomia sobre estatuto e preceitos.




As consultas dentro do Terreiro, obedecem padrões e preceitos da Casa, na grande maioria dos casos, não são cobradas.




As consultas realizadas por médiuns em suas casas ou espaços próprios, normalmente são cobradas. Como já comentei sobre as consultas com as Pombas Giras, em meu outro blog, no caso das consultas cobradas por médiuns de entidades ciganas, o pensamento é o mesmo: existem tanto médiuns, quanto entidades que são rigorosamente contra e outros que optaram por dedicação exclusiva, cobram. Os valores variam muito, desde simbólicos à astrônomicos.




As entidades ciganas realizam muitas consultas com aconselhamentos ou trabalhos, para amor, prosperidade e saúde, entre outros. Mas a maioria dos trabalhos mais "pesados", são encaminhados aos Guardiões Exús e Pombas Giras.


Não que os Ciganos não tenham poder e capacidade de quebrar magias negras, mas por uma questão de organização divisão de funções.


Ciganas não são Pombas Giras, o trabalho de Guardiãs é das Pombas Giras e não das Ciganas.


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E cada entidade e médium tem suas preferências por um ou outro elemento. Muitos trabalham apenas com o mínimo necessário, como vela branca, copo com água, incenso e 1 cristal. Mesmo porque a condição financeira do médium é determinante no uso dos materiais. Outras variantes são o tipo de trabalho da entidade e o conceito do médium à respeito do uso dos elementos. Existem médiuns que exageram e levam muito mais que a entidade solicita. E também ocorre o inverso, médiuns desatentos que esquecem de levar os elementos de trabalho das entidades.

ALGUNS ELEMENTOS USADOS PELAS ENTIDADES

Toalha ou lenços de cetim ou seda para forrar o chão (comum)
almofadas (raro) 
Velas de diversas cores e formatos, exceto pretas e pretas e vermelhas (comum)
Fitas coloridas (comum)
Ponteira (comum)
Incensos de diversos aromas (comum)
Frutas (especialmente uvas e as maçãs) (comum)
Frutas secas e cristalizadas, especiarias ( cravo, canela, cominho, páprica, açafrão, coentro, louro) (raro)
Rosas de diversas cores, ou flores do campo (comum)
Ervas frescas, como arruda, alecrim e guiné (comum)
Ervas secas aromáticas (raro)
Ervas medicinais (raro, exceto os curadores do Oriente)
Mel (comum)
Água filtrada ou água mineral (comum)
Água preparada previamente, energizada com cristais, luz solar, lunar, cromoterapia ou radiestesia (muito raro)
Água do mar, água de cachoeiras, água da chuva, água de rio (cada uma tem uma vibração específica) (muito raro)
Sal grosso (comum)
açúcar mascavo ou cristal
Cristais ( quartzo branco, ametista, quartzo rosa, turmalina, olho de tigre, ágata, água marinha, esmeralda bruta de baixo valor,ônix, entre outros) (comum)
Vinho (se os dirigentes permitirem)
Chá de frutas (muito comum), especialmente os de flores e frutas diversas
Taças de vidro ou estanho
Moedas de uso corrente (muito comum) ainda que de baixo valor
Talismãs (raro)
Utensilhos de cobre ou latão
Punhal (embora muito típico do povo cigano, nem sempre é permitido)
Baralho cigano
Baralho comum
Tarô
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Aromaterapia: perfumes, óleos essências (raro)
Elementos específicos, que a entidade solicita ao médium

Em alguns casos, como os de Linha de Cura do Oriente, usam ainda

Pêndulos (instrumento de radiestesia)
Aura meter (instrumento de radiestesia)
Cromoterapia: através de canetas de cromoterapia ou lâmpas coloridas


A questão da tábua, pemba e ponto riscado, é polêmica. Existem Casas, onde os Ciganos não firmam o ponto , do modo convencional (raro) e outras em , que as entidades firmam seu ponto (comum)
Outra questão delicada, é a de usar ou não saias coloridas, batas, lenços, echarpes, xales, etc. Na maioria das Casas, os médiuns permanecem com suas roupas de trabalho convencionais e apenas usam alguns adereços, como lenços e pulseiras, ou nem isso. Existem Terreiros que não aceitam por acreditarem que as entidades não precisam disso e que pode levar o médium ao animismo. Outros pensam ao contrário, que a paramentação cigana, facilita a concentração do médiuns e outros argumentam que a diferença de condições financeiras dos médiuns, vai causar um clima desagradável, destacando exageradamente uns e fazendo com que outros sintam-se inferiores.
Enfim, como quase tudo na Umbanda, gera discrepância, divide opniões e causa dissidências, cada Terreiro é um Universo em si mesmo, com sua autonomia sobre estatuto e preceitos.




As consultas dentro do Terreiro, obedecem padrões e preceitos da Casa, na grande maioria dos casos, não são cobradas.




As consultas realizadas por médiuns em suas casas ou espaços próprios, normalmente são cobradas. Como já comentei sobre as consultas com as Pombas Giras, em meu outro blog, no caso das consultas cobradas por médiuns de entidades ciganas, o pensamento é o mesmo: existem tanto médiuns, quanto entidades que são rigorosamente contra e outros que optaram por dedicação exclusiva, cobram. Os valores variam muito, desde simbólicos à astrônomicos.




As entidades ciganas realizam muitas consultas com aconselhamentos ou trabalhos, para amor, prosperidade e saúde, entre outros. Mas a maioria dos trabalhos mais "pesados", são encaminhados aos Guardiões Exús e Pombas Giras.


Não que os Ciganos não tenham poder e capacidade de quebrar magias negras, mas por uma questão de organização divisão de funções.


Ciganas não são Pombas Giras, o trabalho de Guardiãs é das Pombas Giras e não das Ciganas.


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E cada entidade e médium tem suas preferências por um ou outro elemento. Muitos trabalham apenas com o mínimo necessário, como vela branca, copo com água, incenso e 1 cristal. Mesmo porque a condição financeira do médium é determinante no uso dos materiais. Outras variantes são o tipo de trabalho da entidade e o conceito do médium à respeito do uso dos elementos. Existem médiuns que exageram e levam muito mais que a entidade solicita. E também ocorre o inverso, médiuns desatentos que esquecem de levar os elementos de trabalho das entidades.

ALGUNS ELEMENTOS USADOS PELAS ENTIDADES

Toalha ou lenços de cetim ou seda para forrar o chão (comum)
almofadas (raro) 
Velas de diversas cores e formatos, exceto pretas e pretas e vermelhas (comum)
Fitas coloridas (comum)
Ponteira (comum)
Incensos de diversos aromas (comum)
Frutas (especialmente uvas e as maçãs) (comum)
Frutas secas e cristalizadas, especiarias ( cravo, canela, cominho, páprica, açafrão, coentro, louro) (raro)
Rosas de diversas cores, ou flores do campo (comum)
Ervas frescas, como arruda, alecrim e guiné (comum)
Ervas secas aromáticas (raro)
Ervas medicinais (raro, exceto os curadores do Oriente)
Mel (comum)
Água filtrada ou água mineral (comum)
Água preparada previamente, energizada com cristais, luz solar, lunar, cromoterapia ou radiestesia (muito raro)
Água do mar, água de cachoeiras, água da chuva, água de rio (cada uma tem uma vibração específica) (muito raro)
Sal grosso (comum)
açúcar mascavo ou cristal
Cristais ( quartzo branco, ametista, quartzo rosa, turmalina, olho de tigre, ágata, água marinha, esmeralda bruta de baixo valor,ônix, entre outros) (comum)
Vinho (se os dirigentes permitirem)
Chá de frutas (muito comum), especialmente os de flores e frutas diversas
Taças de vidro ou estanho
Moedas de uso corrente (muito comum) ainda que de baixo valor
Talismãs (raro)
Utensilhos de cobre ou latão
Punhal (embora muito típico do povo cigano, nem sempre é permitido)
Baralho cigano
Baralho comum
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Aromaterapia: perfumes, óleos essências (raro)
Elementos específicos, que a entidade solicita ao médium

Em alguns casos, como os de Linha de Cura do Oriente, usam ainda

Pêndulos (instrumento de radiestesia)
Aura meter (instrumento de radiestesia)
Cromoterapia: através de canetas de cromoterapia ou lâmpas coloridas


A questão da tábua, pemba e ponto riscado, é polêmica. Existem Casas, onde os Ciganos não firmam o ponto , do modo convencional (raro) e outras em , que as entidades firmam seu ponto (comum)
Outra questão delicada, é a de usar ou não saias coloridas, batas, lenços, echarpes, xales, etc. Na maioria das Casas, os médiuns permanecem com suas roupas de trabalho convencionais e apenas usam alguns adereços, como lenços e pulseiras, ou nem isso. Existem Terreiros que não aceitam por acreditarem que as entidades não precisam disso e que pode levar o médium ao animismo. Outros pensam ao contrário, que a paramentação cigana, facilita a concentração do médiuns e outros argumentam que a diferença de condições financeiras dos médiuns, vai causar um clima desagradável, destacando exageradamente uns e fazendo com que outros sintam-se inferiores.
Enfim, como quase tudo na Umbanda, gera discrepância, divide opniões e causa dissidências, cada Terreiro é um Universo em si mesmo, com sua autonomia sobre estatuto e preceitos.




As consultas dentro do Terreiro, obedecem padrões e preceitos da Casa, na grande maioria dos casos, não são cobradas.




As consultas realizadas por médiuns em suas casas ou espaços próprios, normalmente são cobradas. Como já comentei sobre as consultas com as Pombas Giras, em meu outro blog, no caso das consultas cobradas por médiuns de entidades ciganas, o pensamento é o mesmo: existem tanto médiuns, quanto entidades que são rigorosamente contra e outros que optaram por dedicação exclusiva, cobram. Os valores variam muito, desde simbólicos à astrônomicos.




As entidades ciganas realizam muitas consultas com aconselhamentos ou trabalhos, para amor, prosperidade e saúde, entre outros. Mas a maioria dos trabalhos mais "pesados", são encaminhados aos Guardiões Exús e Pombas Giras.


Não que os Ciganos não tenham poder e capacidade de quebrar magias negras, mas por uma questão de organização divisão de funções.


Ciganas não são Pombas Giras, o trabalho de Guardiãs é das Pombas Giras e não das Ciganas.


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E cada entidade e médium tem suas preferências por um ou outro elemento. Muitos trabalham apenas com o mínimo necessário, como vela branca, copo com água, incenso e 1 cristal. Mesmo porque a condição financeira do médium é determinante no uso dos materiais. Outras variantes são o tipo de trabalho da entidade e o conceito do médium à respeito do uso dos elementos. Existem médiuns que exageram e levam muito mais que a entidade solicita. E também ocorre o inverso, médiuns desatentos que esquecem de levar os elementos de trabalho das entidades.

ALGUNS ELEMENTOS USADOS PELAS ENTIDADES

Toalha ou lenços de cetim ou seda para forrar o chão (comum)
almofadas (raro) 
Velas de diversas cores e formatos, exceto pretas e pretas e vermelhas (comum)
Fitas coloridas (comum)
Ponteira (comum)
Incensos de diversos aromas (comum)
Frutas (especialmente uvas e as maçãs) (comum)
Frutas secas e cristalizadas, especiarias ( cravo, canela, cominho, páprica, açafrão, coentro, louro) (raro)
Rosas de diversas cores, ou flores do campo (comum)
Ervas frescas, como arruda, alecrim e guiné (comum)
Ervas secas aromáticas (raro)
Ervas medicinais (raro, exceto os curadores do Oriente)
Mel (comum)
Água filtrada ou água mineral (comum)
Água preparada previamente, energizada com cristais, luz solar, lunar, cromoterapia ou radiestesia (muito raro)
Água do mar, água de cachoeiras, água da chuva, água de rio (cada uma tem uma vibração específica) (muito raro)
Sal grosso (comum)
açúcar mascavo ou cristal
Cristais ( quartzo branco, ametista, quartzo rosa, turmalina, olho de tigre, ágata, água marinha, esmeralda bruta de baixo valor,ônix, entre outros) (comum)
Vinho (se os dirigentes permitirem)
Chá de frutas (muito comum), especialmente os de flores e frutas diversas
Taças de vidro ou estanho
Moedas de uso corrente (muito comum) ainda que de baixo valor
Talismãs (raro)
Utensilhos de cobre ou latão
Punhal (embora muito típico do povo cigano, nem sempre é permitido)
Baralho cigano
Baralho comum
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Aromaterapia: perfumes, óleos essências (raro)
Elementos específicos, que a entidade solicita ao médium

Em alguns casos, como os de Linha de Cura do Oriente, usam ainda

Pêndulos (instrumento de radiestesia)
Aura meter (instrumento de radiestesia)
Cromoterapia: através de canetas de cromoterapia ou lâmpas coloridas


A questão da tábua, pemba e ponto riscado, é polêmica. Existem Casas, onde os Ciganos não firmam o ponto , do modo convencional (raro) e outras em , que as entidades firmam seu ponto (comum)
Outra questão delicada, é a de usar ou não saias coloridas, batas, lenços, echarpes, xales, etc. Na maioria das Casas, os médiuns permanecem com suas roupas de trabalho convencionais e apenas usam alguns adereços, como lenços e pulseiras, ou nem isso. Existem Terreiros que não aceitam por acreditarem que as entidades não precisam disso e que pode levar o médium ao animismo. Outros pensam ao contrário, que a paramentação cigana, facilita a concentração do médiuns e outros argumentam que a diferença de condições financeiras dos médiuns, vai causar um clima desagradável, destacando exageradamente uns e fazendo com que outros sintam-se inferiores.
Enfim, como quase tudo na Umbanda, gera discrepância, divide opniões e causa dissidências, cada Terreiro é um Universo em si mesmo, com sua autonomia sobre estatuto e preceitos.




As consultas dentro do Terreiro, obedecem padrões e preceitos da Casa, na grande maioria dos casos, não são cobradas.




As consultas realizadas por médiuns em suas casas ou espaços próprios, normalmente são cobradas. Como já comentei sobre as consultas com as Pombas Giras, em meu outro blog, no caso das consultas cobradas por médiuns de entidades ciganas, o pensamento é o mesmo: existem tanto médiuns, quanto entidades que são rigorosamente contra e outros que optaram por dedicação exclusiva, cobram. Os valores variam muito, desde simbólicos à astrônomicos.




As entidades ciganas realizam muitas consultas com aconselhamentos ou trabalhos, para amor, prosperidade e saúde, entre outros. Mas a maioria dos trabalhos mais "pesados", são encaminhados aos Guardiões Exús e Pombas Giras.


Não que os Ciganos não tenham poder e capacidade de quebrar magias negras, mas por uma questão de organização divisão de funções.


Ciganas não são Pombas Giras, o trabalho de Guardiãs é das Pombas Giras e não das Ciganas.


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ALGUNS ELEMENTOS USADOS PELAS ENTIDADES

Toalha ou lenços de cetim ou seda para forrar o chão (comum)
almofadas (raro) 
Velas de diversas cores e formatos, exceto pretas e pretas e vermelhas (comum)
Fitas coloridas (comum)
Ponteira (comum)
Incensos de diversos aromas (comum)
Frutas (especialmente uvas e as maçãs) (comum)
Frutas secas e cristalizadas, especiarias ( cravo, canela, cominho, páprica, açafrão, coentro, louro) (raro)
Rosas de diversas cores, ou flores do campo (comum)
Ervas frescas, como arruda, alecrim e guiné (comum)
Ervas secas aromáticas (raro)
Ervas medicinais (raro, exceto os curadores do Oriente)
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Água filtrada ou água mineral (comum)
Água preparada previamente, energizada com cristais, luz solar, lunar, cromoterapia ou radiestesia (muito raro)
Água do mar, água de cachoeiras, água da chuva, água de rio (cada uma tem uma vibração específica) (muito raro)
Sal grosso (comum)
açúcar mascavo ou cristal
Cristais ( quartzo branco, ametista, quartzo rosa, turmalina, olho de tigre, ágata, água marinha, esmeralda bruta de baixo valor,ônix, entre outros) (comum)
Vinho (se os dirigentes permitirem)
Chá de frutas (muito comum), especialmente os de flores e frutas diversas
Taças de vidro ou estanho
Moedas de uso corrente (muito comum) ainda que de baixo valor
Talismãs (raro)
Utensilhos de cobre ou latão
Punhal (embora muito típico do povo cigano, nem sempre é permitido)
Baralho cigano
Baralho comum
Tarô
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Elementos específicos, que a entidade solicita ao médium

Em alguns casos, como os de Linha de Cura do Oriente, usam ainda

Pêndulos (instrumento de radiestesia)
Aura meter (instrumento de radiestesia)
Cromoterapia: através de canetas de cromoterapia ou lâmpas coloridas


A questão da tábua, pemba e ponto riscado, é polêmica. Existem Casas, onde os Ciganos não firmam o ponto , do modo convencional (raro) e outras em , que as entidades firmam seu ponto (comum)
Outra questão delicada, é a de usar ou não saias coloridas, batas, lenços, echarpes, xales, etc. Na maioria das Casas, os médiuns permanecem com suas roupas de trabalho convencionais e apenas usam alguns adereços, como lenços e pulseiras, ou nem isso. Existem Terreiros que não aceitam por acreditarem que as entidades não precisam disso e que pode levar o médium ao animismo. Outros pensam ao contrário, que a paramentação cigana, facilita a concentração do médiuns e outros argumentam que a diferença de condições financeiras dos médiuns, vai causar um clima desagradável, destacando exageradamente uns e fazendo com que outros sintam-se inferiores.
Enfim, como quase tudo na Umbanda, gera discrepância, divide opniões e causa dissidências, cada Terreiro é um Universo em si mesmo, com sua autonomia sobre estatuto e preceitos.




As consultas dentro do Terreiro, obedecem padrões e preceitos da Casa, na grande maioria dos casos, não são cobradas.




As consultas realizadas por médiuns em suas casas ou espaços próprios, normalmente são cobradas. Como já comentei sobre as consultas com as Pombas Giras, em meu outro blog, no caso das consultas cobradas por médiuns de entidades ciganas, o pensamento é o mesmo: existem tanto médiuns, quanto entidades que são rigorosamente contra e outros que optaram por dedicação exclusiva, cobram. Os valores variam muito, desde simbólicos à astrônomicos.




As entidades ciganas realizam muitas consultas com aconselhamentos ou trabalhos, para amor, prosperidade e saúde, entre outros. Mas a maioria dos trabalhos mais "pesados", são encaminhados aos Guardiões Exús e Pombas Giras.


Não que os Ciganos não tenham poder e capacidade de quebrar magias negras, mas por uma questão de organização divisão de funções.


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E cada entidade e médium tem suas preferências por um ou outro elemento. Muitos trabalham apenas com o mínimo necessário, como vela branca, copo com água, incenso e 1 cristal. Mesmo porque a condição financeira do médium é determinante no uso dos materiais. Outras variantes são o tipo de trabalho da entidade e o conceito do médium à respeito do uso dos elementos. Existem médiuns que exageram e levam muito mais que a entidade solicita. E também ocorre o inverso, médiuns desatentos que esquecem de levar os elementos de trabalho das entidades.

ALGUNS ELEMENTOS USADOS PELAS ENTIDADES
Toalha ou lenços de cetim ou seda para forrar o chão (comum)
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Velas de diversas cores e formatos, exceto pretas e pretas e vermelhas (comum)
Fitas coloridas (comum)
Ponteira (comum)
Incensos de diversos aromas (comum)
Frutas (especialmente uvas e as maçãs) (comum)
Frutas secas e cristalizadas, especiarias ( cravo, canela, cominho, páprica, açafrão, coentro, louro) (raro)
Rosas de diversas cores, ou flores do campo (comum)
Ervas frescas, como arruda, alecrim e guiné (comum)
Ervas secas aromáticas (raro)
Ervas medicinais (raro, exceto os curadores do Oriente)
Mel (comum)
Água filtrada ou água mineral (comum)
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Água do mar, água de cachoeiras, água da chuva, água de rio (cada uma tem uma vibração específica) (muito raro)
Sal grosso (comum)
açúcar mascavo ou cristal
Cristais ( quartzo branco, ametista, quartzo rosa, turmalina, olho de tigre, ágata, água marinha, esmeralda bruta de baixo valor,ônix, entre outros) (comum)
Vinho (se os dirigentes permitirem)
Chá de frutas (muito comum), especialmente os de flores e frutas diversas
Taças de vidro ou estanho
Moedas de uso corrente (muito comum) ainda que de baixo valor
Talismãs (raro)
Utensilhos de cobre ou latão
Punhal (embora muito típico do povo cigano, nem sempre é permitido)
Baralho cigano
Baralho comum
Tarô
Runas
Aromaterapia: perfumes, óleos essências (raro)
Elementos específicos, que a entidade solicita ao médium

Em alguns casos, como os de Linha de Cura do Oriente, usam ainda

Pêndulos (instrumento de radiestesia)
Aura meter (instrumento de radiestesia)
Cromoterapia: através de canetas de cromoterapia ou lâmpas coloridas

A questão da tábua, pemba e ponto riscado, é polêmica. Existem Casas, onde os Ciganos não firmam o ponto , do modo convencional (raro) e outras em , que as entidades firmam seu ponto (comum)
Outra questão delicada, é a de usar ou não saias coloridas, batas, lenços, echarpes, xales, etc. Na maioria das Casas, os médiuns permanecem com suas roupas de trabalho convencionais e apenas usam alguns adereços, como lenços e pulseiras, ou nem isso. Existem Terreiros que não aceitam por acreditarem que as entidades não precisam disso e que pode levar o médium ao animismo. Outros pensam ao contrário, que a paramentação cigana, facilita a concentração do médiuns e outros argumentam que a diferença de condições financeiras dos médiuns, vai causar um clima desagradável, destacando exageradamente uns e fazendo com que outros sintam-se inferiores.
Enfim, como quase tudo na Umbanda, gera discrepância, divide opniões e causa dissidências, cada Terreiro é um Universo em si mesmo, com sua autonomia sobre estatuto e preceitos.


As consultas dentro do Terreiro, obedecem padrões e preceitos da Casa, na grande maioria dos casos, não são cobradas.


As consultas realizadas por médiuns em suas casas ou espaços próprios, normalmente são cobradas. Como já comentei sobre as consultas com as Pombas Giras, em meu outro blog, no caso das consultas cobradas por médiuns de entidades ciganas, o pensamento é o mesmo: existem tanto médiuns, quanto entidades que são rigorosamente contra e outros que optaram por dedicação exclusiva, cobram. Os valores variam muito, desde simbólicos à astrônomicos.


As entidades ciganas realizam muitas consultas com aconselhamentos ou trabalhos, para amor, prosperidade e saúde, entre outros. Mas a maioria dos trabalhos mais "pesados", são encaminhados aos Guardiões Exús e Pombas Giras.

Não que os Ciganos não tenham poder e capacidade de quebrar magias negras, mas por uma questão de organização divisão de funções.

Ciganas não são Pombas Giras, o trabalho de Guardiãs é das Pombas Giras e não das Ciganas.


Axé a todos Irmãos de Fé
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
publicado por espadadeogum às 22:06
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Povo do Oriente na Umbanda


Saber um pouco mais sobre este assunto seria muito bom, entender as forças das Entidades do Oriente e como projetam suas energias em nos.
As informações sobre as falanges espirituais das 7 linhas que trabalham na Umbanda, são extremamente raras e divergentes. Esses mistérios vêm se abrindo aos poucos, e o nosso acesso a eles é algo ainda muito restrito. As tentativas de codificações sistematizadas da religião, ainda engatinham e temos então "UMBANDAS", com uma enorme variedade de verdades absolutas, que apenas limitam e confudem.


Mas penso que se os Mentores Espirituais responsáveis por essa maravilhosa manifestação religiosa, permitem tal situação, sabem porque e o que estão fazendo. É uma religião nova e crescente, não só entre os encarnados, mas também na erraticidade.


As chamadas Linhas auxiliares, compostas pelos Baianos, Boiadeiros, Marinheiros, Ciganos e Povo do Oriente, não faziam parte da constituição inicial apresentada pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, através do médium Zélio de Moraes. Mas representam hoje, importantes e atuantes falanges dentro dos trabalhos regulares das Giras de Umbanda. Nem os Guardiões Exús e Pombas Giras, estavam presentes, de modo explícito, na organização espiritual inicial da Umbanda.


"O Povo do Oriente" é composto de espíritos que atuam de modo efetivo nos processos de curas físicas, emocionais e espirituais. Formado por espíritos chamados de médicos do astral. Esses médicos do astral, não são necessariamente espíritos de médicos convencionais, como podemos pensar. Mas espíritos muito, muito evoluídos de grandes sábios, profundos conhecedores de química, biologia, psicologia, física,medicina oriental, técnicas de curas milenares com uso e domínio da energia mental e espiritual sobre energia condensada da matéria.


Essa linha, também, trabalha na Umbanda, mas está presente em muitos outras manifestações espirituais como Centros kardecistas e outras Fraternidades,


sendo denominados de "Mestres" e "Mestras", pois são conhecedores, zeladores e guardiões de grande sabedoria ancestral, revelada apenas aos "escolhidos iniciados".
Embora chamada de Oriente, agrega espíritos que tenham encarnado em diversos continentes de nosso planeta e ainda de outros sistemas do Cosmos, ou seja, algo que está muito além de nossa limitada capacidade de elaboração intelectual.


É a Linha de trabalho com o poder de acessar as egrégoras de pura luz de mestres ascencionados, profetas, santos e tronos angelicais.


Usam como elemento principal em seus trabalhos, o ectoplasma dos médiuns e assistentes presentes, raramente usam os elementos materiais convencionais utilizados por entidades de outras linhas da Umbanda. Quando o fazem, servem-se de luzes e cores, cristais e materiais de radiestesia, contas e rosários budistas e hindus, ou outros objetos específicos ao trabalho daquela entidade especificamente, ou ao caso que estejam tratando.


Suas manifestações mediúnicas, em seus médiuns podem se dar em forma de incorporação (quando na Umbanda) psicofônia; psicografia mecânica,semi-mecânica, intuitiva; efeitos físicos (cura,materialização, transfiguração, transporte...), atuam através de seus médiuns passistas, também nos passes aplicados nas sessões de Centros kardecistas.

O médium ativo dessa linha, não deve fumar ou consumir bebidas acoolicas com frequência, pois além da vibração perispiritual das entidades ser muito sutil, precisam manter uma qualidade pura de ectoplasma, para os trabalhos de passes magnéticos, e os de "efeitos físicos", entre eles os de energia de cura.
Todas as pessoas que trabalham com a cura, em qualquer seguimento, têm sempre por perto como mentor, um espírito da Linha do Oriente. Naturalmente que 90% delas não tem consciência dessa aproximação e orientação. Sua influência estende-se ainda a educadores, terapeutas, , sacerdotes, místicos, religiososos.
Os médiuns que não tem conhecimento de sua condição mediúnica e não a exercem de modo formal, também podem ser beneficiados pelos Mentores, através de intuições e sonhos.
São Seres de pura Luz, "literalmente falando" que nos transmitem sensações de profunda paz, quietude mental, amor universal, fé e confiança.
SALVE O ILUMINADO POVO DO ORIENTE, sempre nos auxiliando em nossa caminhada!



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Saber um pouco mais sobre este assunto seria muito bom, entender as forças das Entidades do Oriente e como projetam suas energias em nos.
As informações sobre as falanges espirituais das 7 linhas que trabalham na Umbanda, são extremamente raras e divergentes. Esses mistérios vêm se abrindo aos poucos, e o nosso acesso a eles é algo ainda muito restrito. As tentativas de codificações sistematizadas da religião, ainda engatinham e temos então "UMBANDAS", com uma enorme variedade de verdades absolutas, que apenas limitam e confudem.


Mas penso que se os Mentores Espirituais responsáveis por essa maravilhosa manifestação religiosa, permitem tal situação, sabem porque e o que estão fazendo. É uma religião nova e crescente, não só entre os encarnados, mas também na erraticidade.


As chamadas Linhas auxiliares, compostas pelos Baianos, Boiadeiros, Marinheiros, Ciganos e Povo do Oriente, não faziam parte da constituição inicial apresentada pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, através do médium Zélio de Moraes. Mas representam hoje, importantes e atuantes falanges dentro dos trabalhos regulares das Giras de Umbanda. Nem os Guardiões Exús e Pombas Giras, estavam presentes, de modo explícito, na organização espiritual inicial da Umbanda.


"O Povo do Oriente" é composto de espíritos que atuam de modo efetivo nos processos de curas físicas, emocionais e espirituais. Formado por espíritos chamados de médicos do astral. Esses médicos do astral, não são necessariamente espíritos de médicos convencionais, como podemos pensar. Mas espíritos muito, muito evoluídos de grandes sábios, profundos conhecedores de química, biologia, psicologia, física,medicina oriental, técnicas de curas milenares com uso e domínio da energia mental e espiritual sobre energia condensada da matéria.


Essa linha, também, trabalha na Umbanda, mas está presente em muitos outras manifestações espirituais como Centros kardecistas e outras Fraternidades,


sendo denominados de "Mestres" e "Mestras", pois são conhecedores, zeladores e guardiões de grande sabedoria ancestral, revelada apenas aos "escolhidos iniciados".
Embora chamada de Oriente, agrega espíritos que tenham encarnado em diversos continentes de nosso planeta e ainda de outros sistemas do Cosmos, ou seja, algo que está muito além de nossa limitada capacidade de elaboração intelectual.


É a Linha de trabalho com o poder de acessar as egrégoras de pura luz de mestres ascencionados, profetas, santos e tronos angelicais.


Usam como elemento principal em seus trabalhos, o ectoplasma dos médiuns e assistentes presentes, raramente usam os elementos materiais convencionais utilizados por entidades de outras linhas da Umbanda. Quando o fazem, servem-se de luzes e cores, cristais e materiais de radiestesia, contas e rosários budistas e hindus, ou outros objetos específicos ao trabalho daquela entidade especificamente, ou ao caso que estejam tratando.


Suas manifestações mediúnicas, em seus médiuns podem se dar em forma de incorporação (quando na Umbanda) psicofônia; psicografia mecânica,semi-mecânica, intuitiva; efeitos físicos (cura,materialização, transfiguração, transporte...), atuam através de seus médiuns passistas, também nos passes aplicados nas sessões de Centros kardecistas.

O médium ativo dessa linha, não deve fumar ou consumir bebidas acoolicas com frequência, pois além da vibração perispiritual das entidades ser muito sutil, precisam manter uma qualidade pura de ectoplasma, para os trabalhos de passes magnéticos, e os de "efeitos físicos", entre eles os de energia de cura.
Todas as pessoas que trabalham com a cura, em qualquer seguimento, têm sempre por perto como mentor, um espírito da Linha do Oriente. Naturalmente que 90% delas não tem consciência dessa aproximação e orientação. Sua influência estende-se ainda a educadores, terapeutas, , sacerdotes, místicos, religiososos.
Os médiuns que não tem conhecimento de sua condição mediúnica e não a exercem de modo formal, também podem ser beneficiados pelos Mentores, através de intuições e sonhos.
São Seres de pura Luz, "literalmente falando" que nos transmitem sensações de profunda paz, quietude mental, amor universal, fé e confiança.
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As informações sobre as falanges espirituais das 7 linhas que trabalham na Umbanda, são extremamente raras e divergentes. Esses mistérios vêm se abrindo aos poucos, e o nosso acesso a eles é algo ainda muito restrito. As tentativas de codificações sistematizadas da religião, ainda engatinham e temos então "UMBANDAS", com uma enorme variedade de verdades absolutas, que apenas limitam e confudem.


Mas penso que se os Mentores Espirituais responsáveis por essa maravilhosa manifestação religiosa, permitem tal situação, sabem porque e o que estão fazendo. É uma religião nova e crescente, não só entre os encarnados, mas também na erraticidade.


As chamadas Linhas auxiliares, compostas pelos Baianos, Boiadeiros, Marinheiros, Ciganos e Povo do Oriente, não faziam parte da constituição inicial apresentada pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, através do médium Zélio de Moraes. Mas representam hoje, importantes e atuantes falanges dentro dos trabalhos regulares das Giras de Umbanda. Nem os Guardiões Exús e Pombas Giras, estavam presentes, de modo explícito, na organização espiritual inicial da Umbanda.


"O Povo do Oriente" é composto de espíritos que atuam de modo efetivo nos processos de curas físicas, emocionais e espirituais. Formado por espíritos chamados de médicos do astral. Esses médicos do astral, não são necessariamente espíritos de médicos convencionais, como podemos pensar. Mas espíritos muito, muito evoluídos de grandes sábios, profundos conhecedores de química, biologia, psicologia, física,medicina oriental, técnicas de curas milenares com uso e domínio da energia mental e espiritual sobre energia condensada da matéria.


Essa linha, também, trabalha na Umbanda, mas está presente em muitos outras manifestações espirituais como Centros kardecistas e outras Fraternidades,


sendo denominados de "Mestres" e "Mestras", pois são conhecedores, zeladores e guardiões de grande sabedoria ancestral, revelada apenas aos "escolhidos iniciados".
Embora chamada de Oriente, agrega espíritos que tenham encarnado em diversos continentes de nosso planeta e ainda de outros sistemas do Cosmos, ou seja, algo que está muito além de nossa limitada capacidade de elaboração intelectual.


É a Linha de trabalho com o poder de acessar as egrégoras de pura luz de mestres ascencionados, profetas, santos e tronos angelicais.


Usam como elemento principal em seus trabalhos, o ectoplasma dos médiuns e assistentes presentes, raramente usam os elementos materiais convencionais utilizados por entidades de outras linhas da Umbanda. Quando o fazem, servem-se de luzes e cores, cristais e materiais de radiestesia, contas e rosários budistas e hindus, ou outros objetos específicos ao trabalho daquela entidade especificamente, ou ao caso que estejam tratando.


Suas manifestações mediúnicas, em seus médiuns podem se dar em forma de incorporação (quando na Umbanda) psicofônia; psicografia mecânica,semi-mecânica, intuitiva; efeitos físicos (cura,materialização, transfiguração, transporte...), atuam através de seus médiuns passistas, também nos passes aplicados nas sessões de Centros kardecistas.

O médium ativo dessa linha, não deve fumar ou consumir bebidas acoolicas com frequência, pois além da vibração perispiritual das entidades ser muito sutil, precisam manter uma qualidade pura de ectoplasma, para os trabalhos de passes magnéticos, e os de "efeitos físicos", entre eles os de energia de cura.
Todas as pessoas que trabalham com a cura, em qualquer seguimento, têm sempre por perto como mentor, um espírito da Linha do Oriente. Naturalmente que 90% delas não tem consciência dessa aproximação e orientação. Sua influência estende-se ainda a educadores, terapeutas, , sacerdotes, místicos, religiososos.
Os médiuns que não tem conhecimento de sua condição mediúnica e não a exercem de modo formal, também podem ser beneficiados pelos Mentores, através de intuições e sonhos.
São Seres de pura Luz, "literalmente falando" que nos transmitem sensações de profunda paz, quietude mental, amor universal, fé e confiança.
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