Quinta-feira, 27 de Outubro de 2011
QUE AS LÁGRIMAS NÃO NOS IMPEÇAM DE LEMBRAR...Eu fiz esta postagem no ano passado, e nesta semana exatamente dia 25 de outubro de 2011 eu perdi uma pessoa muito especial, eu dedico esta mensagem a ela, onde esteja sua luz sempre ira brilhar. A minha queria Maria Angela.
Que as lágrimas não nos impeçam de nos lembrar que uma pessoa que chega na nossa vida é um presente que nos foi oferto.
Há presentes assim valiosos que não duram muito, quando nossos corações desejariam que durassem eternamente e ignoramos por que eles se vão quando a vida parece apenas começar.
Mas se nos perdemos nesse mundo de questões sem respostas, a dor será muito maior que as lembranças de tudo o que a vida nos permitiu juntos enquanto durou a caminhada na terra.
Se tivéssemos que voltar atrás, teríamos preferido não ter encontrado, não ter conhecido, somente por que não pudemos guardá-lo no nosso seio mais tempo?
Não...
O vento passa, mas nos refresca; a chuva vem e vai, mas sacia a terra. O importante mesmo não é a quantidade de tempo que as coisas ou pessoas duram, mas a riqueza que elas trazem à nossa alma, o amor que nos permitimos dar e o que aceitamos receber.
As dores das partidas definifivas são indizíveis, indefiníveis, mas que elas nunca nos impeçam de nos lembrar da vida compartilhada.
Que as lágrimas não nos impeçam de sorrir novamente um dia quando a dor for mais amena e as lembranças felizes começarem a voltar, como as flores no jardim a cada primavera.
A eternidade existe para que esperemos por ela, para que tenhamos o consolo de saber que um dia, se o Deus-Pai permitir, Ele que nos ama de amor infinito, poderemos novamente nos encontrar. Existe um ponto de Umbanda muito bonito quando se fala de separação, pois não acreditamos na morte, e sim na saída do espírito para o conforto do Pai eterno.
Deste mundo para o outro temos a separação
Deste mundo para o outro temos a separação
Quem parte deixa saudades a todos os seus irmãos
Quem parte deixa saudades a todos os seus irmãos
Disse o mestre Messias que quem separou não morreu
Disse o mestre Messias que quem separou não morreu
Deste mundo para o outro temos a separação
Deste mundo para o outro temos a separação
La na vida do espaço vai buscar a tua luz
La na vida do espaço vai buscar a tua luz
Deste mundo para o outro para temos a separação
Deste mundo para o outro para temos a separação Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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QUE AS LÁGRIMAS NÃO NOS IMPEÇAM DE LEMBRAR...Eu fiz esta postagem no ano passado, e nesta semana exatamente dia 25 de outubro de 2011 eu perdi uma pessoa muito especial, eu dedico esta mensagem a ela, onde esteja sua luz sempre ira brilhar. A minha queria Maria Angela.
Que as lágrimas não nos impeçam de nos lembrar que uma pessoa que chega na nossa vida é um presente que nos foi oferto.
Há presentes assim valiosos que não duram muito, quando nossos corações desejariam que durassem eternamente e ignoramos por que eles se vão quando a vida parece apenas começar.
Mas se nos perdemos nesse mundo de questões sem respostas, a dor será muito maior que as lembranças de tudo o que a vida nos permitiu juntos enquanto durou a caminhada na terra.
Se tivéssemos que voltar atrás, teríamos preferido não ter encontrado, não ter conhecido, somente por que não pudemos guardá-lo no nosso seio mais tempo?
Não...
O vento passa, mas nos refresca; a chuva vem e vai, mas sacia a terra. O importante mesmo não é a quantidade de tempo que as coisas ou pessoas duram, mas a riqueza que elas trazem à nossa alma, o amor que nos permitimos dar e o que aceitamos receber.
As dores das partidas definifivas são indizíveis, indefiníveis, mas que elas nunca nos impeçam de nos lembrar da vida compartilhada.
Que as lágrimas não nos impeçam de sorrir novamente um dia quando a dor for mais amena e as lembranças felizes começarem a voltar, como as flores no jardim a cada primavera.
A eternidade existe para que esperemos por ela, para que tenhamos o consolo de saber que um dia, se o Deus-Pai permitir, Ele que nos ama de amor infinito, poderemos novamente nos encontrar. Existe um ponto de Umbanda muito bonito quando se fala de separação, pois não acreditamos na morte, e sim na saída do espírito para o conforto do Pai eterno.
Deste mundo para o outro temos a separação
Deste mundo para o outro temos a separação
Quem parte deixa saudades a todos os seus irmãos
Quem parte deixa saudades a todos os seus irmãos
Disse o mestre Messias que quem separou não morreu
Disse o mestre Messias que quem separou não morreu
Deste mundo para o outro temos a separação
Deste mundo para o outro temos a separação
La na vida do espaço vai buscar a tua luz
La na vida do espaço vai buscar a tua luz
Deste mundo para o outro para temos a separação
Deste mundo para o outro para temos a separação Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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QUE AS LÁGRIMAS NÃO NOS IMPEÇAM DE LEMBRAR...Eu fiz esta postagem no ano passado, e nesta semana exatamente dia 25 de outubro de 2011 eu perdi uma pessoa muito especial, eu dedico esta mensagem a ela, onde esteja sua luz sempre ira brilhar. A minha queria Maria Angela.
Que as lágrimas não nos impeçam de nos lembrar que uma pessoa que chega na nossa vida é um presente que nos foi oferto.
Há presentes assim valiosos que não duram muito, quando nossos corações desejariam que durassem eternamente e ignoramos por que eles se vão quando a vida parece apenas começar.
Mas se nos perdemos nesse mundo de questões sem respostas, a dor será muito maior que as lembranças de tudo o que a vida nos permitiu juntos enquanto durou a caminhada na terra.
Se tivéssemos que voltar atrás, teríamos preferido não ter encontrado, não ter conhecido, somente por que não pudemos guardá-lo no nosso seio mais tempo?
Não...
O vento passa, mas nos refresca; a chuva vem e vai, mas sacia a terra. O importante mesmo não é a quantidade de tempo que as coisas ou pessoas duram, mas a riqueza que elas trazem à nossa alma, o amor que nos permitimos dar e o que aceitamos receber.
As dores das partidas definifivas são indizíveis, indefiníveis, mas que elas nunca nos impeçam de nos lembrar da vida compartilhada.
Que as lágrimas não nos impeçam de sorrir novamente um dia quando a dor for mais amena e as lembranças felizes começarem a voltar, como as flores no jardim a cada primavera.
A eternidade existe para que esperemos por ela, para que tenhamos o consolo de saber que um dia, se o Deus-Pai permitir, Ele que nos ama de amor infinito, poderemos novamente nos encontrar. Existe um ponto de Umbanda muito bonito quando se fala de separação, pois não acreditamos na morte, e sim na saída do espírito para o conforto do Pai eterno.
Deste mundo para o outro temos a separação
Deste mundo para o outro temos a separação
Quem parte deixa saudades a todos os seus irmãos
Quem parte deixa saudades a todos os seus irmãos
Disse o mestre Messias que quem separou não morreu
Disse o mestre Messias que quem separou não morreu
Deste mundo para o outro temos a separação
Deste mundo para o outro temos a separação
La na vida do espaço vai buscar a tua luz
La na vida do espaço vai buscar a tua luz
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Emidio de Ogum
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Sábado, 8 de Outubro de 2011
Preto Velho na Umbanda é anjo na terra
Que calor cobria suas vestes, mas forte era sua reza
Com um terço na mão debruçava na cocheira
Joelhos no chão saúdam Oxum na cachoeira
Ventou forte crianças correram na direção da mata
Alimentou-se da comida que sobrada da mesa farta
Mas ainda não escureceu, dia claro e noite de breu
Cobertor rasgado e cama de palha do milho que o gado comeu
Corpo forte e marrom como a lama, olhos brancos e boca vermelha
Roupa branca, cachimbo na mão e alimento da ordenha
Café amargo, palha para o fumo, e conga para oração
Seu canto é sua casa, e seu crucifixo feito do galho de açafrão
Dentes brancos, e pés rachados, cabelos brancos reluz ao sol do verão
Bonito negro de dia e a noite reluz a luz do lampião,
Bom na lida, mas cauteloso com a ferramenta, corta a cana pela raiz
Bom dia meu sinhô,
Bom dia querido Pai João.
Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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Preto Velho na Umbanda é anjo na terra
Que calor cobria suas vestes, mas forte era sua reza
Com um terço na mão debruçava na cocheira
Joelhos no chão saúdam Oxum na cachoeira
Ventou forte crianças correram na direção da mata
Alimentou-se da comida que sobrada da mesa farta
Mas ainda não escureceu, dia claro e noite de breu
Cobertor rasgado e cama de palha do milho que o gado comeu
Corpo forte e marrom como a lama, olhos brancos e boca vermelha
Roupa branca, cachimbo na mão e alimento da ordenha
Café amargo, palha para o fumo, e conga para oração
Seu canto é sua casa, e seu crucifixo feito do galho de açafrão
Dentes brancos, e pés rachados, cabelos brancos reluz ao sol do verão
Bonito negro de dia e a noite reluz a luz do lampião,
Bom na lida, mas cauteloso com a ferramenta, corta a cana pela raiz
Bom dia meu sinhô,
Bom dia querido Pai João.
Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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Preto Velho na Umbanda é anjo na terra
Que calor cobria suas vestes, mas forte era sua reza
Com um terço na mão debruçava na cocheira
Joelhos no chão saúdam Oxum na cachoeira
Ventou forte crianças correram na direção da mata
Alimentou-se da comida que sobrada da mesa farta
Mas ainda não escureceu, dia claro e noite de breu
Cobertor rasgado e cama de palha do milho que o gado comeu
Corpo forte e marrom como a lama, olhos brancos e boca vermelha
Roupa branca, cachimbo na mão e alimento da ordenha
Café amargo, palha para o fumo, e conga para oração
Seu canto é sua casa, e seu crucifixo feito do galho de açafrão
Dentes brancos, e pés rachados, cabelos brancos reluz ao sol do verão
Bonito negro de dia e a noite reluz a luz do lampião,
Bom na lida, mas cauteloso com a ferramenta, corta a cana pela raiz
Bom dia meu sinhô,
Bom dia querido Pai João.
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Preto Velho na Umbanda é anjo na terra
Que calor cobria suas vestes, mas forte era sua reza
Com um terço na mão debruçava na cocheira
Joelhos no chão saúdam Oxum na cachoeira
Ventou forte crianças correram na direção da mata
Alimentou-se da comida que sobrada da mesa farta
Mas ainda não escureceu, dia claro e noite de breu
Cobertor rasgado e cama de palha do milho que o gado comeu
Corpo forte e marrom como a lama, olhos brancos e boca vermelha
Roupa branca, cachimbo na mão e alimento da ordenha
Café amargo, palha para o fumo, e conga para oração
Seu canto é sua casa, e seu crucifixo feito do galho de açafrão
Dentes brancos, e pés rachados, cabelos brancos reluz ao sol do verão
Bonito negro de dia e a noite reluz a luz do lampião,
Bom na lida, mas cauteloso com a ferramenta, corta a cana pela raiz
Bom dia meu sinhô,
Bom dia querido Pai João.
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Emidio de Ogum
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Que tolice a minha pedir desculpas a Oxalá
Desculpe Oxalá mas não fui o que o senhor queria, caminhei e pequei muito por onde andei, mas desculpe assim mesmo, desculpe os erros que produzi com meus atos incertos, com minha vida errante.
Ouvi tantos pedidos e não olhei pra trás, sim dei as costas a todos e todos se voltaram também pra mim, tentei algumas vezes rezar, mas foram poucas vezes, pois o tempo era curto e acho que tinha o que fazer, mas fazer o que, pois a vida já me dera tudo, mas ainda não compreendia, fiz tudo errado, e assim vivi esta vida, joguei o lixo que não mais queria no rio e inundou os mais pobres, escolhi na feira as frutas mais doces e deixei as amargas para quem tinha mais fome que eu, já tinha a minha casa, mas derrubei as madeiras que formavam a dos humildes, um dia joguei fora o resto da comida que sobrará e vi pessoas debruçadas em minha lata de lixo, corria com meu carro jogando água da chuva em cima daqueles que já estavam molhados, precisei ser socorrido a um hospital público e nele via a falta dos medicamentos para me salvarem, dei esmolas nas ruas, mas roubava o dinheiro no imposto que lhes servia, fiz de tudo um pouco de cada erro uma consequência, produzi o infortúnio, e a cada dor pela fome eu participei um pouco, agora estou aqui pedindo desculpas ao senhor, mas que tolice a minha deveria pedir desculpas a todos que magoei.
Em cada prato de comida peço perdão pela fome
Em cada falta de cobertor peço um pouco de calor
Em cada falta de remédio, peço a cura
Em cada choro de criança peço pelo sorriso
Em cada família desunida peço o amor
Em cada sofrimento peço suas mãos meu pai para tocar na ferida e trazer de volta a paz a esta humanidade que ainda acredita no senhor.
Que a Divina Luz esteja entre nós
Autor Emidio de Ogum
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Que tolice a minha pedir desculpas a Oxalá
Desculpe Oxalá mas não fui o que o senhor queria, caminhei e pequei muito por onde andei, mas desculpe assim mesmo, desculpe os erros que produzi com meus atos incertos, com minha vida errante.
Ouvi tantos pedidos e não olhei pra trás, sim dei as costas a todos e todos se voltaram também pra mim, tentei algumas vezes rezar, mas foram poucas vezes, pois o tempo era curto e acho que tinha o que fazer, mas fazer o que, pois a vida já me dera tudo, mas ainda não compreendia, fiz tudo errado, e assim vivi esta vida, joguei o lixo que não mais queria no rio e inundou os mais pobres, escolhi na feira as frutas mais doces e deixei as amargas para quem tinha mais fome que eu, já tinha a minha casa, mas derrubei as madeiras que formavam a dos humildes, um dia joguei fora o resto da comida que sobrará e vi pessoas debruçadas em minha lata de lixo, corria com meu carro jogando água da chuva em cima daqueles que já estavam molhados, precisei ser socorrido a um hospital público e nele via a falta dos medicamentos para me salvarem, dei esmolas nas ruas, mas roubava o dinheiro no imposto que lhes servia, fiz de tudo um pouco de cada erro uma consequência, produzi o infortúnio, e a cada dor pela fome eu participei um pouco, agora estou aqui pedindo desculpas ao senhor, mas que tolice a minha deveria pedir desculpas a todos que magoei.
Em cada prato de comida peço perdão pela fome
Em cada falta de cobertor peço um pouco de calor
Em cada falta de remédio, peço a cura
Em cada choro de criança peço pelo sorriso
Em cada família desunida peço o amor
Em cada sofrimento peço suas mãos meu pai para tocar na ferida e trazer de volta a paz a esta humanidade que ainda acredita no senhor.
Que a Divina Luz esteja entre nós
Autor Emidio de Ogum
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Que tolice a minha pedir desculpas a Oxalá
Desculpe Oxalá mas não fui o que o senhor queria, caminhei e pequei muito por onde andei, mas desculpe assim mesmo, desculpe os erros que produzi com meus atos incertos, com minha vida errante.
Ouvi tantos pedidos e não olhei pra trás, sim dei as costas a todos e todos se voltaram também pra mim, tentei algumas vezes rezar, mas foram poucas vezes, pois o tempo era curto e acho que tinha o que fazer, mas fazer o que, pois a vida já me dera tudo, mas ainda não compreendia, fiz tudo errado, e assim vivi esta vida, joguei o lixo que não mais queria no rio e inundou os mais pobres, escolhi na feira as frutas mais doces e deixei as amargas para quem tinha mais fome que eu, já tinha a minha casa, mas derrubei as madeiras que formavam a dos humildes, um dia joguei fora o resto da comida que sobrará e vi pessoas debruçadas em minha lata de lixo, corria com meu carro jogando água da chuva em cima daqueles que já estavam molhados, precisei ser socorrido a um hospital público e nele via a falta dos medicamentos para me salvarem, dei esmolas nas ruas, mas roubava o dinheiro no imposto que lhes servia, fiz de tudo um pouco de cada erro uma consequência, produzi o infortúnio, e a cada dor pela fome eu participei um pouco, agora estou aqui pedindo desculpas ao senhor, mas que tolice a minha deveria pedir desculpas a todos que magoei.
Em cada prato de comida peço perdão pela fome
Em cada falta de cobertor peço um pouco de calor
Em cada falta de remédio, peço a cura
Em cada choro de criança peço pelo sorriso
Em cada família desunida peço o amor
Em cada sofrimento peço suas mãos meu pai para tocar na ferida e trazer de volta a paz a esta humanidade que ainda acredita no senhor.
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