Domingo, 28 de Julho de 2013

Terreiro de Umbanda acomoda os Índios para a visita do Papa Francisco no Rio de Janeiro




Apesar de a Jornada Mundial da Juventude fazer parte do calendário católico, nem só de apostólicos romanos é feito o evento. Os integrantes das etnias tupinambás, hã hã hãe, kanipuna, guarani, kiriri, baniwa e pataxós corôa vermelha, recém-chegados da Bahia ao Rio por causa da JMJ, seguem suas próprias religiões indígenas. E todos ficarão hospedados em um terreiro de Umbanda, em Campo Grande, Zona Oeste da cidade, num exemplo de ecumenismo.
Os índios chegaram pela Rodoviária Novo Rio, que só nesta terça-feira recebeu cerca de 12 mil pessoas que irão participar da Jornada - ou seja, não são apenas os aeroportos do Rio que seguem lotados de peregrinos e voluntários. A ideia dos grupos indígenas, inicialmente, era participar de maneira oficial da JMJ, mas o alto valor dos ‘kits’ impossibilitou o sonho dos líderes. O maior desejo, com a visita do Papa Francisco ao Brasil, era entregar a Santa Indígena ao Pontífice.
- Eles chegaram hoje. Vamos participar de um encontro para promover a cultura indígena. Não conseguimos nos inscrever na Jornada. Nos cobraram um valor muito alto e não tivemos auxilio de nenhum órgão estadual, federal ou da Igreja. Nossa maior vontade era a entrega, por parte de um Pataxó, da escultura da Santa Indígena (uma Nossa Senhora com traços indígenas), mas não tivemos retorno - respondeu Papion Karipuna, que faz parte do grupo Raízes Históricas Indígenas e recebeu as tribos da Bahia.
Cerca de 150 índios são esperados para a semana da Jornada.


Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
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publicado por espadadeogum às 20:31
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Terreiro de Umbanda acomoda os Índios para a visita do Papa Francisco no Rio de Janeiro




Apesar de a Jornada Mundial da Juventude fazer parte do calendário católico, nem só de apostólicos romanos é feito o evento. Os integrantes das etnias tupinambás, hã hã hãe, kanipuna, guarani, kiriri, baniwa e pataxós corôa vermelha, recém-chegados da Bahia ao Rio por causa da JMJ, seguem suas próprias religiões indígenas. E todos ficarão hospedados em um terreiro de Umbanda, em Campo Grande, Zona Oeste da cidade, num exemplo de ecumenismo.
Os índios chegaram pela Rodoviária Novo Rio, que só nesta terça-feira recebeu cerca de 12 mil pessoas que irão participar da Jornada - ou seja, não são apenas os aeroportos do Rio que seguem lotados de peregrinos e voluntários. A ideia dos grupos indígenas, inicialmente, era participar de maneira oficial da JMJ, mas o alto valor dos ‘kits’ impossibilitou o sonho dos líderes. O maior desejo, com a visita do Papa Francisco ao Brasil, era entregar a Santa Indígena ao Pontífice.
- Eles chegaram hoje. Vamos participar de um encontro para promover a cultura indígena. Não conseguimos nos inscrever na Jornada. Nos cobraram um valor muito alto e não tivemos auxilio de nenhum órgão estadual, federal ou da Igreja. Nossa maior vontade era a entrega, por parte de um Pataxó, da escultura da Santa Indígena (uma Nossa Senhora com traços indígenas), mas não tivemos retorno - respondeu Papion Karipuna, que faz parte do grupo Raízes Históricas Indígenas e recebeu as tribos da Bahia.
Cerca de 150 índios são esperados para a semana da Jornada.


Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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Umbanda saúda Papa Francisco







Oração de São Francisco de Assis

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.
Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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Oração de São Francisco de Assis

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
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Domingo, 14 de Julho de 2013

Baiano Zé do Coco


Seu Zé antes era Zezinho, gostava tanto de cocada que seu apelido logo surgiu, Zé do Coco é seu nome, sua vida foi difícil e dos animais sempre cuidou, subia em coqueiros e gostava de apreciar a paisagem, eita mundão de Deus, dizia quando lá de cima derrubava os cocos, tinha um facão afiado, e não cortava planta sem precisão, sua Santa desbotava dentro de seu chapéu de palha, muito úmida de tantos beijos com sabor de cachaça, boêmio, de arrastar o pé nas modas de viola e nos berros da sanfona desenfreada, que só parava de dançar quando o dia raivada ou a pinga acabava, fazia o bem, para pobres ajudava na lavoura sem nada cobrar, apreciava um bom prato de comida regada na pimenta e a pinga para endurecer o fígado como dizia, contador de prosa e as mocinhas gostavam de ouvi-lo cantar, mas cuidado ela acaba seu canto quando a pinga terminar.
Seu Zé do Coco é lembrança de um começo para mim, minha mãe de Santo antes de partir com ele trabalhou, e nas caminhadas comigo ele ficou, e hoje por poucas vezes ele aparece em nossa casa, ele diz que mesmo que não o vejam, ele sempre esta por perto, nunca abandonará a quem sempre lembra dele.

Zé do Coco
Seu Zé antes era Zezinho, gostava tanto de cocada que seu apelido logo surgiu, Zé do Coco é seu nome, sua vida foi difícil e dos animais sempre cuidou, subia em coqueiros e gostava de apreciar a paisagem, eita mundão de Deus, dizia quando lá de cima derrubava os cocos, tinha um facão afiado, e não cortava planta sem precisão, sua Santa desbotava dentro de seu chapéu de palha, muito úmida de tantos beijos com sabor de cachaça, boêmio, de arrastar o pé nas modas de viola e nos berros da sanfona desenfreada, que só parava de dançar quando o dia raivada ou a pinga acabava, fazia o bem, para pobres ajudava na lavoura sem nada cobrar, apreciava um bom prato de comida regada na pimenta e a pinga para endurecer o fígado como dizia, contador de prosa e as mocinhas gostavam de ouvi-lo cantar, mas cuidado ela acaba seu canto quando a pinga terminar. Seu Zé do Coco é lembrança de um começo para mim, minha mãe de Santo antes de partir com ele trabalhou, e nas caminhadas comigo ele ficou, e hoje por poucas vezes ele aparece em nossa casa, ele diz que mesmo que não o vejam, ele sempre esta por perto, nunca abandonará a quem sempre lembra  dele.  Zé do Coco

















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Seu Zé antes era Zezinho, gostava tanto de cocada que seu apelido logo surgiu, Zé do Coco é seu nome, sua vida foi difícil e dos animais sempre cuidou, subia em coqueiros e gostava de apreciar a paisagem, eita mundão de Deus, dizia quando lá de cima derrubava os cocos, tinha um facão afiado, e não cortava planta sem precisão, sua Santa desbotava dentro de seu chapéu de palha, muito úmida de tantos beijos com sabor de cachaça, boêmio, de arrastar o pé nas modas de viola e nos berros da sanfona desenfreada, que só parava de dançar quando o dia raivada ou a pinga acabava, fazia o bem, para pobres ajudava na lavoura sem nada cobrar, apreciava um bom prato de comida regada na pimenta e a pinga para endurecer o fígado como dizia, contador de prosa e as mocinhas gostavam de ouvi-lo cantar, mas cuidado ela acaba seu canto quando a pinga terminar.
Seu Zé do Coco é lembrança de um começo para mim, minha mãe de Santo antes de partir com ele trabalhou, e nas caminhadas comigo ele ficou, e hoje por poucas vezes ele aparece em nossa casa, ele diz que mesmo que não o vejam, ele sempre esta por perto, nunca abandonará a quem sempre lembra dele.

Zé do Coco
Seu Zé antes era Zezinho, gostava tanto de cocada que seu apelido logo surgiu, Zé do Coco é seu nome, sua vida foi difícil e dos animais sempre cuidou, subia em coqueiros e gostava de apreciar a paisagem, eita mundão de Deus, dizia quando lá de cima derrubava os cocos, tinha um facão afiado, e não cortava planta sem precisão, sua Santa desbotava dentro de seu chapéu de palha, muito úmida de tantos beijos com sabor de cachaça, boêmio, de arrastar o pé nas modas de viola e nos berros da sanfona desenfreada, que só parava de dançar quando o dia raivada ou a pinga acabava, fazia o bem, para pobres ajudava na lavoura sem nada cobrar, apreciava um bom prato de comida regada na pimenta e a pinga para endurecer o fígado como dizia, contador de prosa e as mocinhas gostavam de ouvi-lo cantar, mas cuidado ela acaba seu canto quando a pinga terminar. Seu Zé do Coco é lembrança de um começo para mim, minha mãe de Santo antes de partir com ele trabalhou, e nas caminhadas comigo ele ficou, e hoje por poucas vezes ele aparece em nossa casa, ele diz que mesmo que não o vejam, ele sempre esta por perto, nunca abandonará a quem sempre lembra  dele.  Zé do Coco

















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