Quinta-feira, 28 de Janeiro de 2010

O que é Catimbó saiba um pouco mais sobre Catimbó


O Catimbó e a sua importância para a Umbanda!!!

A  Umbanda,  religião  genuinamente  brasileira,  é  um  misto  de  Cristianismo, Espiritismo, Catolicismo, culto aos orixás e Catimbó. A Umbanda tem seu edifício solidificado nas bases principais do evangelho cristão, e sua maior lei é Amar a Deus sobre todas as coisas e o amar ao próximo como a si mesmo. A Umbanda é uma religião, espírita - magista, trabalhando com os espíritos desencarnados, de diversas faixas vibratórias, a Umbanda, tem seu catecismo em simbologias enigmáticas (Pontos riscados, cantados, velas coloridas, etc.)
A Umbanda é voltada para a prática da caridade (fora da caridade não há salvação), tanto espiritual quanto material (Ajuda entre irmãos), propagando que o respeito ao ser humano, é a base fundamental para o progresso de qualquer sociedade.
Hoje o culto do catimbó começa a ser difundido numa rapidez tão grande, como no começo. O Catimbó, ainda hoje cultuado nas terras do Norte e em algumas casas tradicionais de Umbanda, tem significativa importância no processo de entendimento e decodificação da Umbanda Brasileira.
Pajelança, Torés, Rituais de Fogo entre outros, fazem parte desta linha de trabalhadores da Umbanda, que erroneamente são confundidos com Exus ou com espíritos maléficos. O ritual do Catimbó, ainda hoje pouco estudado mais muito difundido, emprega a magia das fumaças dos cachimbos virados,  dos toques dos antigos atabaques, chocalhos e maracás. A presença desses mestres e mestras é constante já há muito tempo, mais de forma errada e por se apresentarem junto com os Exus, passaram a ter ser culto difundido de forma errada. Trabalham em uma faixa de energia vibratória muito parecida com a dos Exus, ou seja o preto começando a clarear para o vermelho.
Daí a necessidade da incorporação nas giras de Exu. Como o culto do Catimbó foi esquecido e eles precisavam trabalhar e prestar a caridade, encontraram na gira de Exu a faixa vibratória perfeita para realização dos trabalhos.
São entidades presentes desde o começo da Umbanda, conhecendo todas as magias e feitiços. Não tem compromisso com qualquer orixá ou entidade, respeitando somente a força de uma árvore conhecida como Jurema. Segundo os mestres do Catimbó, é da jurema que foi feito a cruz para crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Trabalham com fogo, fumaça, pontos de fogo, caldeirões com feitiços, punhais e ossos. Trazem na sua origem os sertões do nordeste onde a fome era predominante, e o sol maltratava a todos.
Muitos foram vaqueiros, tocadores de boi e andarilhos sempre a procura de alguma diversão ou amores com mulheres da vida (algumas hoje também são grandes mestras do Catimbó). Hoje o culto do catimbó, começa a tomar força novamente e algumas casas já dão suas giras separadamente das giras de Exu. Suas bebidas vão desde a cachaça, passando pelas cervejas e chegando até os misturados das terras do norte, tipo Aluá.. Não são assentados e tem por obrigação a sua casa na entrada dos barracões. São cultuados junto com as almas das segundas-feiras, recebem suas oferendas em portas de bar e em subidas de morro. Tem predileção pelo peixe frito e pelos petiscos em geral. Suas guias são de preto, vermelho e  branco. Se vestem com roupas claras e alguns com roupas típicas das regiões onde viveram.


Axé a todos Irmãos de Fé
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
tags:
publicado por espadadeogum às 17:14
link | comentar | favorito

O que é Catimbó saiba um pouco mais sobre Catimbó


O Catimbó e a sua importância para a Umbanda!!!

A  Umbanda,  religião  genuinamente  brasileira,  é  um  misto  de  Cristianismo, Espiritismo, Catolicismo, culto aos orixás e Catimbó. A Umbanda tem seu edifício solidificado nas bases principais do evangelho cristão, e sua maior lei é Amar a Deus sobre todas as coisas e o amar ao próximo como a si mesmo. A Umbanda é uma religião, espírita - magista, trabalhando com os espíritos desencarnados, de diversas faixas vibratórias, a Umbanda, tem seu catecismo em simbologias enigmáticas (Pontos riscados, cantados, velas coloridas, etc.)
A Umbanda é voltada para a prática da caridade (fora da caridade não há salvação), tanto espiritual quanto material (Ajuda entre irmãos), propagando que o respeito ao ser humano, é a base fundamental para o progresso de qualquer sociedade.
Hoje o culto do catimbó começa a ser difundido numa rapidez tão grande, como no começo. O Catimbó, ainda hoje cultuado nas terras do Norte e em algumas casas tradicionais de Umbanda, tem significativa importância no processo de entendimento e decodificação da Umbanda Brasileira.
Pajelança, Torés, Rituais de Fogo entre outros, fazem parte desta linha de trabalhadores da Umbanda, que erroneamente são confundidos com Exus ou com espíritos maléficos. O ritual do Catimbó, ainda hoje pouco estudado mais muito difundido, emprega a magia das fumaças dos cachimbos virados,  dos toques dos antigos atabaques, chocalhos e maracás. A presença desses mestres e mestras é constante já há muito tempo, mais de forma errada e por se apresentarem junto com os Exus, passaram a ter ser culto difundido de forma errada. Trabalham em uma faixa de energia vibratória muito parecida com a dos Exus, ou seja o preto começando a clarear para o vermelho.
Daí a necessidade da incorporação nas giras de Exu. Como o culto do Catimbó foi esquecido e eles precisavam trabalhar e prestar a caridade, encontraram na gira de Exu a faixa vibratória perfeita para realização dos trabalhos.
São entidades presentes desde o começo da Umbanda, conhecendo todas as magias e feitiços. Não tem compromisso com qualquer orixá ou entidade, respeitando somente a força de uma árvore conhecida como Jurema. Segundo os mestres do Catimbó, é da jurema que foi feito a cruz para crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Trabalham com fogo, fumaça, pontos de fogo, caldeirões com feitiços, punhais e ossos. Trazem na sua origem os sertões do nordeste onde a fome era predominante, e o sol maltratava a todos.
Muitos foram vaqueiros, tocadores de boi e andarilhos sempre a procura de alguma diversão ou amores com mulheres da vida (algumas hoje também são grandes mestras do Catimbó). Hoje o culto do catimbó, começa a tomar força novamente e algumas casas já dão suas giras separadamente das giras de Exu. Suas bebidas vão desde a cachaça, passando pelas cervejas e chegando até os misturados das terras do norte, tipo Aluá.. Não são assentados e tem por obrigação a sua casa na entrada dos barracões. São cultuados junto com as almas das segundas-feiras, recebem suas oferendas em portas de bar e em subidas de morro. Tem predileção pelo peixe frito e pelos petiscos em geral. Suas guias são de preto, vermelho e  branco. Se vestem com roupas claras e alguns com roupas típicas das regiões onde viveram.


Axé a todos Irmãos de Fé
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
tags:
publicado por espadadeogum às 17:14
link | comentar | favorito

O que é Catimbó saiba um pouco mais sobre Catimbó


O Catimbó e a sua importância para a Umbanda!!!

A  Umbanda,  religião  genuinamente  brasileira,  é  um  misto  de  Cristianismo, Espiritismo, Catolicismo, culto aos orixás e Catimbó. A Umbanda tem seu edifício solidificado nas bases principais do evangelho cristão, e sua maior lei é Amar a Deus sobre todas as coisas e o amar ao próximo como a si mesmo. A Umbanda é uma religião, espírita - magista, trabalhando com os espíritos desencarnados, de diversas faixas vibratórias, a Umbanda, tem seu catecismo em simbologias enigmáticas (Pontos riscados, cantados, velas coloridas, etc.)
A Umbanda é voltada para a prática da caridade (fora da caridade não há salvação), tanto espiritual quanto material (Ajuda entre irmãos), propagando que o respeito ao ser humano, é a base fundamental para o progresso de qualquer sociedade.
Hoje o culto do catimbó começa a ser difundido numa rapidez tão grande, como no começo. O Catimbó, ainda hoje cultuado nas terras do Norte e em algumas casas tradicionais de Umbanda, tem significativa importância no processo de entendimento e decodificação da Umbanda Brasileira.
Pajelança, Torés, Rituais de Fogo entre outros, fazem parte desta linha de trabalhadores da Umbanda, que erroneamente são confundidos com Exus ou com espíritos maléficos. O ritual do Catimbó, ainda hoje pouco estudado mais muito difundido, emprega a magia das fumaças dos cachimbos virados,  dos toques dos antigos atabaques, chocalhos e maracás. A presença desses mestres e mestras é constante já há muito tempo, mais de forma errada e por se apresentarem junto com os Exus, passaram a ter ser culto difundido de forma errada. Trabalham em uma faixa de energia vibratória muito parecida com a dos Exus, ou seja o preto começando a clarear para o vermelho.
Daí a necessidade da incorporação nas giras de Exu. Como o culto do Catimbó foi esquecido e eles precisavam trabalhar e prestar a caridade, encontraram na gira de Exu a faixa vibratória perfeita para realização dos trabalhos.
São entidades presentes desde o começo da Umbanda, conhecendo todas as magias e feitiços. Não tem compromisso com qualquer orixá ou entidade, respeitando somente a força de uma árvore conhecida como Jurema. Segundo os mestres do Catimbó, é da jurema que foi feito a cruz para crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Trabalham com fogo, fumaça, pontos de fogo, caldeirões com feitiços, punhais e ossos. Trazem na sua origem os sertões do nordeste onde a fome era predominante, e o sol maltratava a todos.
Muitos foram vaqueiros, tocadores de boi e andarilhos sempre a procura de alguma diversão ou amores com mulheres da vida (algumas hoje também são grandes mestras do Catimbó). Hoje o culto do catimbó, começa a tomar força novamente e algumas casas já dão suas giras separadamente das giras de Exu. Suas bebidas vão desde a cachaça, passando pelas cervejas e chegando até os misturados das terras do norte, tipo Aluá.. Não são assentados e tem por obrigação a sua casa na entrada dos barracões. São cultuados junto com as almas das segundas-feiras, recebem suas oferendas em portas de bar e em subidas de morro. Tem predileção pelo peixe frito e pelos petiscos em geral. Suas guias são de preto, vermelho e  branco. Se vestem com roupas claras e alguns com roupas típicas das regiões onde viveram.


Axé a todos Irmãos de Fé
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
tags:
publicado por espadadeogum às 17:14
link | comentar | favorito

O que é Catimbó saiba um pouco mais sobre Catimbó


O Catimbó e a sua importância para a Umbanda!!!

A  Umbanda,  religião  genuinamente  brasileira,  é  um  misto  de  Cristianismo, Espiritismo, Catolicismo, culto aos orixás e Catimbó. A Umbanda tem seu edifício solidificado nas bases principais do evangelho cristão, e sua maior lei é Amar a Deus sobre todas as coisas e o amar ao próximo como a si mesmo. A Umbanda é uma religião, espírita - magista, trabalhando com os espíritos desencarnados, de diversas faixas vibratórias, a Umbanda, tem seu catecismo em simbologias enigmáticas (Pontos riscados, cantados, velas coloridas, etc.)
A Umbanda é voltada para a prática da caridade (fora da caridade não há salvação), tanto espiritual quanto material (Ajuda entre irmãos), propagando que o respeito ao ser humano, é a base fundamental para o progresso de qualquer sociedade.
Hoje o culto do catimbó começa a ser difundido numa rapidez tão grande, como no começo. O Catimbó, ainda hoje cultuado nas terras do Norte e em algumas casas tradicionais de Umbanda, tem significativa importância no processo de entendimento e decodificação da Umbanda Brasileira.
Pajelança, Torés, Rituais de Fogo entre outros, fazem parte desta linha de trabalhadores da Umbanda, que erroneamente são confundidos com Exus ou com espíritos maléficos. O ritual do Catimbó, ainda hoje pouco estudado mais muito difundido, emprega a magia das fumaças dos cachimbos virados,  dos toques dos antigos atabaques, chocalhos e maracás. A presença desses mestres e mestras é constante já há muito tempo, mais de forma errada e por se apresentarem junto com os Exus, passaram a ter ser culto difundido de forma errada. Trabalham em uma faixa de energia vibratória muito parecida com a dos Exus, ou seja o preto começando a clarear para o vermelho.
Daí a necessidade da incorporação nas giras de Exu. Como o culto do Catimbó foi esquecido e eles precisavam trabalhar e prestar a caridade, encontraram na gira de Exu a faixa vibratória perfeita para realização dos trabalhos.
São entidades presentes desde o começo da Umbanda, conhecendo todas as magias e feitiços. Não tem compromisso com qualquer orixá ou entidade, respeitando somente a força de uma árvore conhecida como Jurema. Segundo os mestres do Catimbó, é da jurema que foi feito a cruz para crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Trabalham com fogo, fumaça, pontos de fogo, caldeirões com feitiços, punhais e ossos. Trazem na sua origem os sertões do nordeste onde a fome era predominante, e o sol maltratava a todos.
Muitos foram vaqueiros, tocadores de boi e andarilhos sempre a procura de alguma diversão ou amores com mulheres da vida (algumas hoje também são grandes mestras do Catimbó). Hoje o culto do catimbó, começa a tomar força novamente e algumas casas já dão suas giras separadamente das giras de Exu. Suas bebidas vão desde a cachaça, passando pelas cervejas e chegando até os misturados das terras do norte, tipo Aluá.. Não são assentados e tem por obrigação a sua casa na entrada dos barracões. São cultuados junto com as almas das segundas-feiras, recebem suas oferendas em portas de bar e em subidas de morro. Tem predileção pelo peixe frito e pelos petiscos em geral. Suas guias são de preto, vermelho e  branco. Se vestem com roupas claras e alguns com roupas típicas das regiões onde viveram.


Axé a todos Irmãos de Fé
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
tags:
publicado por espadadeogum às 17:14
link | comentar | favorito

O que é Catimbó saiba um pouco mais sobre Catimbó


O Catimbó e a sua importância para a Umbanda!!!

A  Umbanda,  religião  genuinamente  brasileira,  é  um  misto  de  Cristianismo, Espiritismo, Catolicismo, culto aos orixás e Catimbó. A Umbanda tem seu edifício solidificado nas bases principais do evangelho cristão, e sua maior lei é Amar a Deus sobre todas as coisas e o amar ao próximo como a si mesmo. A Umbanda é uma religião, espírita - magista, trabalhando com os espíritos desencarnados, de diversas faixas vibratórias, a Umbanda, tem seu catecismo em simbologias enigmáticas (Pontos riscados, cantados, velas coloridas, etc.)
A Umbanda é voltada para a prática da caridade (fora da caridade não há salvação), tanto espiritual quanto material (Ajuda entre irmãos), propagando que o respeito ao ser humano, é a base fundamental para o progresso de qualquer sociedade.
Hoje o culto do catimbó começa a ser difundido numa rapidez tão grande, como no começo. O Catimbó, ainda hoje cultuado nas terras do Norte e em algumas casas tradicionais de Umbanda, tem significativa importância no processo de entendimento e decodificação da Umbanda Brasileira.
Pajelança, Torés, Rituais de Fogo entre outros, fazem parte desta linha de trabalhadores da Umbanda, que erroneamente são confundidos com Exus ou com espíritos maléficos. O ritual do Catimbó, ainda hoje pouco estudado mais muito difundido, emprega a magia das fumaças dos cachimbos virados,  dos toques dos antigos atabaques, chocalhos e maracás. A presença desses mestres e mestras é constante já há muito tempo, mais de forma errada e por se apresentarem junto com os Exus, passaram a ter ser culto difundido de forma errada. Trabalham em uma faixa de energia vibratória muito parecida com a dos Exus, ou seja o preto começando a clarear para o vermelho.
Daí a necessidade da incorporação nas giras de Exu. Como o culto do Catimbó foi esquecido e eles precisavam trabalhar e prestar a caridade, encontraram na gira de Exu a faixa vibratória perfeita para realização dos trabalhos.
São entidades presentes desde o começo da Umbanda, conhecendo todas as magias e feitiços. Não tem compromisso com qualquer orixá ou entidade, respeitando somente a força de uma árvore conhecida como Jurema. Segundo os mestres do Catimbó, é da jurema que foi feito a cruz para crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Trabalham com fogo, fumaça, pontos de fogo, caldeirões com feitiços, punhais e ossos. Trazem na sua origem os sertões do nordeste onde a fome era predominante, e o sol maltratava a todos.
Muitos foram vaqueiros, tocadores de boi e andarilhos sempre a procura de alguma diversão ou amores com mulheres da vida (algumas hoje também são grandes mestras do Catimbó). Hoje o culto do catimbó, começa a tomar força novamente e algumas casas já dão suas giras separadamente das giras de Exu. Suas bebidas vão desde a cachaça, passando pelas cervejas e chegando até os misturados das terras do norte, tipo Aluá.. Não são assentados e tem por obrigação a sua casa na entrada dos barracões. São cultuados junto com as almas das segundas-feiras, recebem suas oferendas em portas de bar e em subidas de morro. Tem predileção pelo peixe frito e pelos petiscos em geral. Suas guias são de preto, vermelho e  branco. Se vestem com roupas claras e alguns com roupas típicas das regiões onde viveram.


Axé a todos Irmãos de Fé
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
tags:
publicado por espadadeogum às 17:14
link | comentar | favorito

O que é Catimbó saiba um pouco mais sobre Catimbó


O Catimbó e a sua importância para a Umbanda!!!

A  Umbanda,  religião  genuinamente  brasileira,  é  um  misto  de  Cristianismo, Espiritismo, Catolicismo, culto aos orixás e Catimbó. A Umbanda tem seu edifício solidificado nas bases principais do evangelho cristão, e sua maior lei é Amar a Deus sobre todas as coisas e o amar ao próximo como a si mesmo. A Umbanda é uma religião, espírita - magista, trabalhando com os espíritos desencarnados, de diversas faixas vibratórias, a Umbanda, tem seu catecismo em simbologias enigmáticas (Pontos riscados, cantados, velas coloridas, etc.)
A Umbanda é voltada para a prática da caridade (fora da caridade não há salvação), tanto espiritual quanto material (Ajuda entre irmãos), propagando que o respeito ao ser humano, é a base fundamental para o progresso de qualquer sociedade.
Hoje o culto do catimbó começa a ser difundido numa rapidez tão grande, como no começo. O Catimbó, ainda hoje cultuado nas terras do Norte e em algumas casas tradicionais de Umbanda, tem significativa importância no processo de entendimento e decodificação da Umbanda Brasileira.
Pajelança, Torés, Rituais de Fogo entre outros, fazem parte desta linha de trabalhadores da Umbanda, que erroneamente são confundidos com Exus ou com espíritos maléficos. O ritual do Catimbó, ainda hoje pouco estudado mais muito difundido, emprega a magia das fumaças dos cachimbos virados,  dos toques dos antigos atabaques, chocalhos e maracás. A presença desses mestres e mestras é constante já há muito tempo, mais de forma errada e por se apresentarem junto com os Exus, passaram a ter ser culto difundido de forma errada. Trabalham em uma faixa de energia vibratória muito parecida com a dos Exus, ou seja o preto começando a clarear para o vermelho.
Daí a necessidade da incorporação nas giras de Exu. Como o culto do Catimbó foi esquecido e eles precisavam trabalhar e prestar a caridade, encontraram na gira de Exu a faixa vibratória perfeita para realização dos trabalhos.
São entidades presentes desde o começo da Umbanda, conhecendo todas as magias e feitiços. Não tem compromisso com qualquer orixá ou entidade, respeitando somente a força de uma árvore conhecida como Jurema. Segundo os mestres do Catimbó, é da jurema que foi feito a cruz para crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Trabalham com fogo, fumaça, pontos de fogo, caldeirões com feitiços, punhais e ossos. Trazem na sua origem os sertões do nordeste onde a fome era predominante, e o sol maltratava a todos.
Muitos foram vaqueiros, tocadores de boi e andarilhos sempre a procura de alguma diversão ou amores com mulheres da vida (algumas hoje também são grandes mestras do Catimbó). Hoje o culto do catimbó, começa a tomar força novamente e algumas casas já dão suas giras separadamente das giras de Exu. Suas bebidas vão desde a cachaça, passando pelas cervejas e chegando até os misturados das terras do norte, tipo Aluá.. Não são assentados e tem por obrigação a sua casa na entrada dos barracões. São cultuados junto com as almas das segundas-feiras, recebem suas oferendas em portas de bar e em subidas de morro. Tem predileção pelo peixe frito e pelos petiscos em geral. Suas guias são de preto, vermelho e  branco. Se vestem com roupas claras e alguns com roupas típicas das regiões onde viveram.


Axé a todos Irmãos de Fé
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
tags:
publicado por espadadeogum às 17:14
link | comentar | favorito
Segunda-feira, 23 de Novembro de 2009

O Catimbó e a sua importância para a Umbanda


O Catimbó e a sua importância para a Umbanda!!!

A Umbanda, religião genuinamente brasileira, é um misto de Cristianismo, Espiritismo, Catolicismo, culto aos orixás e Catimbó. A Umbanda tem seu edifício solidificado nas bases principais do evangelho cristão, e sua maior lei é Amar a Deus sobre todas as coisas e o amar ao próximo como a si mesmo. A Umbanda é uma religião, espírita - magista, trabalhando com os espíritos desencarnados, de diversas faixas vibratórias, a Umbanda, tem seu catecismo em simbologias enigmáticas (Pontos riscados, cantados, velas coloridas, etc.)

A Umbanda é voltada para a prática da caridade (fora da caridade não há salvação), tanto espiritual quanto material (Ajuda entre irmãos), propagando que o respeito ao ser humano, é a base fundamental para o progresso de qualquer sociedade.

Hoje o culto do catimbó começa a ser difundido numa rapidez tão grande, como no começo. O Catimbó, ainda hoje cultuado nas terras do Norte e em algumas casas tradicionais de Umbanda, tem significativa importância no processo de entendimento e decodificação da Umbanda Brasileira.

Pajelança, Torés, Rituais de Fogo entre outros, fazem parte desta linha de trabalhadores da Umbanda, que erroneamente são confundidos com Exus ou com espíritos maléficos. O ritual do Catimbó, ainda hoje pouco estudado mais muito difundido, emprega a magia das fumaças dos cachimbos virados, dos toques dos antigos atabaques, chocalhos e maracás. A presença desses mestres e mestras é constante já há muito tempo, mais de forma errada e por se apresentarem junto com os Exus, passaram a ter ser culto difundido de forma errada. Trabalham em uma faixa de energia vibratória muito parecida com a dos Exus, ou seja o preto começando a clarear para o vermelho.

Daí a necessidade da incorporação nas giras de Exu. Como o culto do Catimbó foi esquecido e eles precisavam trabalhar e prestar a caridade, encontraram na gira de Exu a faixa vibratória perfeita para realização dos trabalhos.

São entidades presentes desde o começo da Umbanda, conhecendo todas as magias e feitiços. Não tem compromisso com qualquer orixá ou entidade, respeitando somente a força de uma árvore conhecida como Jurema. Segundo os mestres do Catimbó, é da jurema que foi feito a cruz para crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Trabalham com fogo, fumaça, pontos de fogo, caldeirões com feitiços, punhais e ossos. Trazem na sua origem os sertões do nordeste onde a fome era predominante, e o sol maltratava a todos.

Muitos foram vaqueiros, tocadores de boi e andarilhos sempre a procura de alguma diversão ou amores com mulheres da vida (algumas hoje também são grandes mestras do Catimbó). Hoje o culto do catimbó, começa a tomar força novamente e algumas casas já dão suas giras separadamente das giras de Exu. Suas bebidas vão desde a cachaça, passando pelas cervejas e chegando até os misturados das terras do norte, tipo Aluá.. Não são assentados e tem por obrigação a sua casa na entrada dos barracões. São cultuados junto com as almas das segundas-feiras, recebem suas oferendas em portas de bar e em subidas de morro. Tem predileção pelo peixe frito e pelos petiscos em geral. Suas guias são de preto, vermelho e branco. Se vestem com roupas claras e alguns com roupas típicas das regiões onde viveram.



A UMBANDA DE ZÉ PELINTRA



Fica difícil falar em Catimbó sem citar o mais conhecido de todos os malandros e chefe dessa magnífica falange, Seu Zé Pelintra.

Tem sua importância hoje difundida ao ponto de ser sinônimo de catimbó e de culto da Jurema. Ogã de Xangô e morto pelas costas pelo amor de uma velha malandra, hoje Zé Pelintra é difundido e falado em toda as linhas do santo, como grande malandro e boêmio.

Grande mestre do Catimbó, comanda a falange dos mestres e mestras juremeiras e no plano espiritual continua ensinando e difundindo o culto.

Dentre os Mestres e Mestras mais conhecidas, podemos citar Zé pelintra, Mestre Junqueiro, Mestre Chico, Mestre Antônio, Mestre Bira, Carioquinha, Mestra Maria Tereza, Mestra Maria da Luz, Mestra Josefa de Alagoas entre outras. Hoje a saudação usada pala louvar os mestres do Catimbó é A COSTA!!!



A UMBANDA DE SEU MARTIM PESCADOR


São também grandes Mestres da jurema e possuidores de um grande ensinamento. São em geral marinheiros, marujos, navegadores e pescadores que na maioria tiveram seu desencarne nas águas profundas do mar. São comandados e chefiados pelo Mestre Martim, grande catimbozeiro e que trabalha com as energias das águas do mar.

Em comum não são possuidores de giras próprias e se fazem presentes nas giras do Catimbó. Em algumas regiões são conhecidos como baianos ou marujeiros. Quase sempre se apresentam bêbados, e tem em suas danças o balanço das ondas do mar. Suas cores são o branco e azul, vem quase sempre vestidos de marujos, tem no peixe o seu símbolo máximo, comem todos os tipos de frutos do mar e bebem também a cerveja e a cachaça. Sua saudação é TRUNFÊ, TRUNFÁ TRUNFÁ REÁ, A COSTA MARUJADA!!!

Axé a todos
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
tags:
publicado por espadadeogum às 15:09
link | comentar | favorito

O Catimbó e a sua importância para a Umbanda


O Catimbó e a sua importância para a Umbanda!!!

A Umbanda, religião genuinamente brasileira, é um misto de Cristianismo, Espiritismo, Catolicismo, culto aos orixás e Catimbó. A Umbanda tem seu edifício solidificado nas bases principais do evangelho cristão, e sua maior lei é Amar a Deus sobre todas as coisas e o amar ao próximo como a si mesmo. A Umbanda é uma religião, espírita - magista, trabalhando com os espíritos desencarnados, de diversas faixas vibratórias, a Umbanda, tem seu catecismo em simbologias enigmáticas (Pontos riscados, cantados, velas coloridas, etc.)

A Umbanda é voltada para a prática da caridade (fora da caridade não há salvação), tanto espiritual quanto material (Ajuda entre irmãos), propagando que o respeito ao ser humano, é a base fundamental para o progresso de qualquer sociedade.

Hoje o culto do catimbó começa a ser difundido numa rapidez tão grande, como no começo. O Catimbó, ainda hoje cultuado nas terras do Norte e em algumas casas tradicionais de Umbanda, tem significativa importância no processo de entendimento e decodificação da Umbanda Brasileira.

Pajelança, Torés, Rituais de Fogo entre outros, fazem parte desta linha de trabalhadores da Umbanda, que erroneamente são confundidos com Exus ou com espíritos maléficos. O ritual do Catimbó, ainda hoje pouco estudado mais muito difundido, emprega a magia das fumaças dos cachimbos virados, dos toques dos antigos atabaques, chocalhos e maracás. A presença desses mestres e mestras é constante já há muito tempo, mais de forma errada e por se apresentarem junto com os Exus, passaram a ter ser culto difundido de forma errada. Trabalham em uma faixa de energia vibratória muito parecida com a dos Exus, ou seja o preto começando a clarear para o vermelho.

Daí a necessidade da incorporação nas giras de Exu. Como o culto do Catimbó foi esquecido e eles precisavam trabalhar e prestar a caridade, encontraram na gira de Exu a faixa vibratória perfeita para realização dos trabalhos.

São entidades presentes desde o começo da Umbanda, conhecendo todas as magias e feitiços. Não tem compromisso com qualquer orixá ou entidade, respeitando somente a força de uma árvore conhecida como Jurema. Segundo os mestres do Catimbó, é da jurema que foi feito a cruz para crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Trabalham com fogo, fumaça, pontos de fogo, caldeirões com feitiços, punhais e ossos. Trazem na sua origem os sertões do nordeste onde a fome era predominante, e o sol maltratava a todos.

Muitos foram vaqueiros, tocadores de boi e andarilhos sempre a procura de alguma diversão ou amores com mulheres da vida (algumas hoje também são grandes mestras do Catimbó). Hoje o culto do catimbó, começa a tomar força novamente e algumas casas já dão suas giras separadamente das giras de Exu. Suas bebidas vão desde a cachaça, passando pelas cervejas e chegando até os misturados das terras do norte, tipo Aluá.. Não são assentados e tem por obrigação a sua casa na entrada dos barracões. São cultuados junto com as almas das segundas-feiras, recebem suas oferendas em portas de bar e em subidas de morro. Tem predileção pelo peixe frito e pelos petiscos em geral. Suas guias são de preto, vermelho e branco. Se vestem com roupas claras e alguns com roupas típicas das regiões onde viveram.



A UMBANDA DE ZÉ PELINTRA



Fica difícil falar em Catimbó sem citar o mais conhecido de todos os malandros e chefe dessa magnífica falange, Seu Zé Pelintra.

Tem sua importância hoje difundida ao ponto de ser sinônimo de catimbó e de culto da Jurema. Ogã de Xangô e morto pelas costas pelo amor de uma velha malandra, hoje Zé Pelintra é difundido e falado em toda as linhas do santo, como grande malandro e boêmio.

Grande mestre do Catimbó, comanda a falange dos mestres e mestras juremeiras e no plano espiritual continua ensinando e difundindo o culto.

Dentre os Mestres e Mestras mais conhecidas, podemos citar Zé pelintra, Mestre Junqueiro, Mestre Chico, Mestre Antônio, Mestre Bira, Carioquinha, Mestra Maria Tereza, Mestra Maria da Luz, Mestra Josefa de Alagoas entre outras. Hoje a saudação usada pala louvar os mestres do Catimbó é A COSTA!!!



A UMBANDA DE SEU MARTIM PESCADOR


São também grandes Mestres da jurema e possuidores de um grande ensinamento. São em geral marinheiros, marujos, navegadores e pescadores que na maioria tiveram seu desencarne nas águas profundas do mar. São comandados e chefiados pelo Mestre Martim, grande catimbozeiro e que trabalha com as energias das águas do mar.

Em comum não são possuidores de giras próprias e se fazem presentes nas giras do Catimbó. Em algumas regiões são conhecidos como baianos ou marujeiros. Quase sempre se apresentam bêbados, e tem em suas danças o balanço das ondas do mar. Suas cores são o branco e azul, vem quase sempre vestidos de marujos, tem no peixe o seu símbolo máximo, comem todos os tipos de frutos do mar e bebem também a cerveja e a cachaça. Sua saudação é TRUNFÊ, TRUNFÁ TRUNFÁ REÁ, A COSTA MARUJADA!!!

Axé a todos
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
tags:
publicado por espadadeogum às 15:09
link | comentar | favorito

O Catimbó e a sua importância para a Umbanda


O Catimbó e a sua importância para a Umbanda!!!

A Umbanda, religião genuinamente brasileira, é um misto de Cristianismo, Espiritismo, Catolicismo, culto aos orixás e Catimbó. A Umbanda tem seu edifício solidificado nas bases principais do evangelho cristão, e sua maior lei é Amar a Deus sobre todas as coisas e o amar ao próximo como a si mesmo. A Umbanda é uma religião, espírita - magista, trabalhando com os espíritos desencarnados, de diversas faixas vibratórias, a Umbanda, tem seu catecismo em simbologias enigmáticas (Pontos riscados, cantados, velas coloridas, etc.)

A Umbanda é voltada para a prática da caridade (fora da caridade não há salvação), tanto espiritual quanto material (Ajuda entre irmãos), propagando que o respeito ao ser humano, é a base fundamental para o progresso de qualquer sociedade.

Hoje o culto do catimbó começa a ser difundido numa rapidez tão grande, como no começo. O Catimbó, ainda hoje cultuado nas terras do Norte e em algumas casas tradicionais de Umbanda, tem significativa importância no processo de entendimento e decodificação da Umbanda Brasileira.

Pajelança, Torés, Rituais de Fogo entre outros, fazem parte desta linha de trabalhadores da Umbanda, que erroneamente são confundidos com Exus ou com espíritos maléficos. O ritual do Catimbó, ainda hoje pouco estudado mais muito difundido, emprega a magia das fumaças dos cachimbos virados, dos toques dos antigos atabaques, chocalhos e maracás. A presença desses mestres e mestras é constante já há muito tempo, mais de forma errada e por se apresentarem junto com os Exus, passaram a ter ser culto difundido de forma errada. Trabalham em uma faixa de energia vibratória muito parecida com a dos Exus, ou seja o preto começando a clarear para o vermelho.

Daí a necessidade da incorporação nas giras de Exu. Como o culto do Catimbó foi esquecido e eles precisavam trabalhar e prestar a caridade, encontraram na gira de Exu a faixa vibratória perfeita para realização dos trabalhos.

São entidades presentes desde o começo da Umbanda, conhecendo todas as magias e feitiços. Não tem compromisso com qualquer orixá ou entidade, respeitando somente a força de uma árvore conhecida como Jurema. Segundo os mestres do Catimbó, é da jurema que foi feito a cruz para crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Trabalham com fogo, fumaça, pontos de fogo, caldeirões com feitiços, punhais e ossos. Trazem na sua origem os sertões do nordeste onde a fome era predominante, e o sol maltratava a todos.

Muitos foram vaqueiros, tocadores de boi e andarilhos sempre a procura de alguma diversão ou amores com mulheres da vida (algumas hoje também são grandes mestras do Catimbó). Hoje o culto do catimbó, começa a tomar força novamente e algumas casas já dão suas giras separadamente das giras de Exu. Suas bebidas vão desde a cachaça, passando pelas cervejas e chegando até os misturados das terras do norte, tipo Aluá.. Não são assentados e tem por obrigação a sua casa na entrada dos barracões. São cultuados junto com as almas das segundas-feiras, recebem suas oferendas em portas de bar e em subidas de morro. Tem predileção pelo peixe frito e pelos petiscos em geral. Suas guias são de preto, vermelho e branco. Se vestem com roupas claras e alguns com roupas típicas das regiões onde viveram.



A UMBANDA DE ZÉ PELINTRA



Fica difícil falar em Catimbó sem citar o mais conhecido de todos os malandros e chefe dessa magnífica falange, Seu Zé Pelintra.

Tem sua importância hoje difundida ao ponto de ser sinônimo de catimbó e de culto da Jurema. Ogã de Xangô e morto pelas costas pelo amor de uma velha malandra, hoje Zé Pelintra é difundido e falado em toda as linhas do santo, como grande malandro e boêmio.

Grande mestre do Catimbó, comanda a falange dos mestres e mestras juremeiras e no plano espiritual continua ensinando e difundindo o culto.

Dentre os Mestres e Mestras mais conhecidas, podemos citar Zé pelintra, Mestre Junqueiro, Mestre Chico, Mestre Antônio, Mestre Bira, Carioquinha, Mestra Maria Tereza, Mestra Maria da Luz, Mestra Josefa de Alagoas entre outras. Hoje a saudação usada pala louvar os mestres do Catimbó é A COSTA!!!



A UMBANDA DE SEU MARTIM PESCADOR


São também grandes Mestres da jurema e possuidores de um grande ensinamento. São em geral marinheiros, marujos, navegadores e pescadores que na maioria tiveram seu desencarne nas águas profundas do mar. São comandados e chefiados pelo Mestre Martim, grande catimbozeiro e que trabalha com as energias das águas do mar.

Em comum não são possuidores de giras próprias e se fazem presentes nas giras do Catimbó. Em algumas regiões são conhecidos como baianos ou marujeiros. Quase sempre se apresentam bêbados, e tem em suas danças o balanço das ondas do mar. Suas cores são o branco e azul, vem quase sempre vestidos de marujos, tem no peixe o seu símbolo máximo, comem todos os tipos de frutos do mar e bebem também a cerveja e a cachaça. Sua saudação é TRUNFÊ, TRUNFÁ TRUNFÁ REÁ, A COSTA MARUJADA!!!

Axé a todos
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
tags:
publicado por espadadeogum às 15:09
link | comentar | favorito

O Catimbó e a sua importância para a Umbanda


O Catimbó e a sua importância para a Umbanda!!!

A Umbanda, religião genuinamente brasileira, é um misto de Cristianismo, Espiritismo, Catolicismo, culto aos orixás e Catimbó. A Umbanda tem seu edifício solidificado nas bases principais do evangelho cristão, e sua maior lei é Amar a Deus sobre todas as coisas e o amar ao próximo como a si mesmo. A Umbanda é uma religião, espírita - magista, trabalhando com os espíritos desencarnados, de diversas faixas vibratórias, a Umbanda, tem seu catecismo em simbologias enigmáticas (Pontos riscados, cantados, velas coloridas, etc.)

A Umbanda é voltada para a prática da caridade (fora da caridade não há salvação), tanto espiritual quanto material (Ajuda entre irmãos), propagando que o respeito ao ser humano, é a base fundamental para o progresso de qualquer sociedade.

Hoje o culto do catimbó começa a ser difundido numa rapidez tão grande, como no começo. O Catimbó, ainda hoje cultuado nas terras do Norte e em algumas casas tradicionais de Umbanda, tem significativa importância no processo de entendimento e decodificação da Umbanda Brasileira.

Pajelança, Torés, Rituais de Fogo entre outros, fazem parte desta linha de trabalhadores da Umbanda, que erroneamente são confundidos com Exus ou com espíritos maléficos. O ritual do Catimbó, ainda hoje pouco estudado mais muito difundido, emprega a magia das fumaças dos cachimbos virados, dos toques dos antigos atabaques, chocalhos e maracás. A presença desses mestres e mestras é constante já há muito tempo, mais de forma errada e por se apresentarem junto com os Exus, passaram a ter ser culto difundido de forma errada. Trabalham em uma faixa de energia vibratória muito parecida com a dos Exus, ou seja o preto começando a clarear para o vermelho.

Daí a necessidade da incorporação nas giras de Exu. Como o culto do Catimbó foi esquecido e eles precisavam trabalhar e prestar a caridade, encontraram na gira de Exu a faixa vibratória perfeita para realização dos trabalhos.

São entidades presentes desde o começo da Umbanda, conhecendo todas as magias e feitiços. Não tem compromisso com qualquer orixá ou entidade, respeitando somente a força de uma árvore conhecida como Jurema. Segundo os mestres do Catimbó, é da jurema que foi feito a cruz para crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Trabalham com fogo, fumaça, pontos de fogo, caldeirões com feitiços, punhais e ossos. Trazem na sua origem os sertões do nordeste onde a fome era predominante, e o sol maltratava a todos.

Muitos foram vaqueiros, tocadores de boi e andarilhos sempre a procura de alguma diversão ou amores com mulheres da vida (algumas hoje também são grandes mestras do Catimbó). Hoje o culto do catimbó, começa a tomar força novamente e algumas casas já dão suas giras separadamente das giras de Exu. Suas bebidas vão desde a cachaça, passando pelas cervejas e chegando até os misturados das terras do norte, tipo Aluá.. Não são assentados e tem por obrigação a sua casa na entrada dos barracões. São cultuados junto com as almas das segundas-feiras, recebem suas oferendas em portas de bar e em subidas de morro. Tem predileção pelo peixe frito e pelos petiscos em geral. Suas guias são de preto, vermelho e branco. Se vestem com roupas claras e alguns com roupas típicas das regiões onde viveram.



A UMBANDA DE ZÉ PELINTRA



Fica difícil falar em Catimbó sem citar o mais conhecido de todos os malandros e chefe dessa magnífica falange, Seu Zé Pelintra.

Tem sua importância hoje difundida ao ponto de ser sinônimo de catimbó e de culto da Jurema. Ogã de Xangô e morto pelas costas pelo amor de uma velha malandra, hoje Zé Pelintra é difundido e falado em toda as linhas do santo, como grande malandro e boêmio.

Grande mestre do Catimbó, comanda a falange dos mestres e mestras juremeiras e no plano espiritual continua ensinando e difundindo o culto.

Dentre os Mestres e Mestras mais conhecidas, podemos citar Zé pelintra, Mestre Junqueiro, Mestre Chico, Mestre Antônio, Mestre Bira, Carioquinha, Mestra Maria Tereza, Mestra Maria da Luz, Mestra Josefa de Alagoas entre outras. Hoje a saudação usada pala louvar os mestres do Catimbó é A COSTA!!!



A UMBANDA DE SEU MARTIM PESCADOR


São também grandes Mestres da jurema e possuidores de um grande ensinamento. São em geral marinheiros, marujos, navegadores e pescadores que na maioria tiveram seu desencarne nas águas profundas do mar. São comandados e chefiados pelo Mestre Martim, grande catimbozeiro e que trabalha com as energias das águas do mar.

Em comum não são possuidores de giras próprias e se fazem presentes nas giras do Catimbó. Em algumas regiões são conhecidos como baianos ou marujeiros. Quase sempre se apresentam bêbados, e tem em suas danças o balanço das ondas do mar. Suas cores são o branco e azul, vem quase sempre vestidos de marujos, tem no peixe o seu símbolo máximo, comem todos os tipos de frutos do mar e bebem também a cerveja e a cachaça. Sua saudação é TRUNFÊ, TRUNFÁ TRUNFÁ REÁ, A COSTA MARUJADA!!!

Axé a todos
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
tags:
publicado por espadadeogum às 15:09
link | comentar | favorito

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Dezembro 2014

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9
10
11
12
13

14
15
16
17
18
19
20

21
22
23
24
25
26
27

28
29
30
31


.posts recentes

. O que é Catimbó saiba um ...

. O que é Catimbó saiba um ...

. O que é Catimbó saiba um ...

. O que é Catimbó saiba um ...

. O que é Catimbó saiba um ...

. O que é Catimbó saiba um ...

. O Catimbó e a sua importâ...

. O Catimbó e a sua importâ...

. O Catimbó e a sua importâ...

. O Catimbó e a sua importâ...

.arquivos

. Dezembro 2014

. Novembro 2014

. Outubro 2014

. Agosto 2014

. Julho 2014

. Maio 2014

. Abril 2014

. Março 2014

. Fevereiro 2014

. Janeiro 2014

. Dezembro 2013

. Novembro 2013

. Setembro 2013

. Agosto 2013

. Julho 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Novembro 2012

. Outubro 2012

. Setembro 2012

. Julho 2012

. Junho 2012

. Maio 2012

. Abril 2012

. Março 2012

. Fevereiro 2012

. Janeiro 2012

. Dezembro 2011

. Novembro 2011

. Outubro 2011

. Setembro 2011

. Agosto 2011

. Julho 2011

. Junho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Fevereiro 2010

. Janeiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Julho 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

.tags

. todas as tags

blogs SAPO

.subscrever feeds

Em destaque no SAPO Blogs
pub