Sábado, 10 de Março de 2012

Premonição Amor Eterno Amor

Em Fina Estampa, Luana (Joana Lerner) tem o dom da premonição. A nova novela das seis Amor Eterno Amor terá Gabriel Braga Nunes como protagonista. Ele terá o dom de amansar animais "somente com o olhar".

Premonição ainda é um mito para muitos, mas para aqueles que acreditam nos cultos espirituais, não é novidade, entender um pouco sobre isso levaria um bom tempo, mas o que quero expor a todos é que todos temos este dom, somente não o seguimos, você já sonhou com algo que depois tornou-se realidade, ou viu algo estranho em um certo lugar e ficou imaginando que já esteve ali?

Pois é queridos leitores são premonições, e apurar este dom dependo muito de cada pessoa, conectar com o lado espiritual e sentir as vibrações em formas de visões é fácil, o difícil é entender e lidar com elas em nosso dia a dia

Não é uma regra mas as premonições estão normalmente e intimamente ligadas aos sonhos, muito além dos sentidos comuns aos seres humanos, e destinadas a poucas pessoas, mais comumente chamadas de espreitadoras do destino, lembra-se do caso dos Mamonas um dos integrantes sonhou com a queda de um avião em que todos estariam dentro e morreriam, se formos contar as histórias levaria muito tempo, mas como a ciência lida com isso?
Desde os primórdios da história dos seres humanos, temos notícias deste intrigante fenômeno, passando não somente pela mitologia, mas pelos livros sagrados, como a Bíblia, nos textos em que o Apóstolo Paulo, hora tem premonições vindas de Deus, hora vindas do Demônio.

Encontrar pessoas que dizem ser capazes de fazer premonição é pura enganação, somente este fato é ligado a própria pessoa, não conseguiríamos fazer premonição de outra pessoa a esmo sem ao menos participar de sua vida de alguma forma.

Resposta ao Enigma e o estudo cientifico da premonição:

Apesar da ciência tratar com descrédito o assunto premonição, o pai de todas as verdades científicas atuais, Albert Einstein profetizou que: "a separação entre o passado, o presente e o futuro equivale a uma mera ilusão".
Através das leituras anteriores neste site, aprendemos que o tempo existe para os homens, mas não para Deus, e os pensamentos contidos na energia eterna que emana pelo Universo. Einstein sabia deste conhecimento, mas por ser uma boa pessoa, evitou levar a frente o sua própria descoberta para evitar o descrédito da ciência.
Através da Teoria particular de Albert Einstein, sabemos que o tempo não existe para o Universo. Sabemos também pela Teoria de Descartes, matemático e filósofo que o pensamento não está em nós, mas existe na forma extra-corpórea. E tomamos conhecimento através deste site, das maneiras que Nostradamus se utilizava deste conhecimento para buscar os pensamentos no universo. pensamentos estes que ainda estavam guardados, para em algum momento futuro serem exercidos pela sabedoria de algum ser humano.
Pela Teoria de Platão, através de seus escritos sobre Sócrates, sabemos que o conhecimento e pensamentos já existem, só faltam ser paridos pelos homens. E pela Teoria de William Fiel, que o pensamento flui para os seres humanos através do movimento da energia universal que sempre se desloca dos lugares de maior quantidade para os de menor quantidade.
Ainda na Teoria de William Fiel, descobrimos que o sono se origina quando os seres humanos e os animais se enchem de masiado de energia, obtida de várias formas, mas principalmente durante o dia, no momento em que o sol ilumina a terra.
Durante o período do sono, em que os seres humanos fecham todos os sentidos para o recebimento da energia da atmosfera, com o objetivo de perdê-la, para conseguir força para o trabalho do dia a dia, faz com que a  perda da energia no ser humano nesta hora provoque o movimento da energia externa em direção ao corpo na tentativa de suprir a sua perda, provocando assim o direcionamento dos pensamentos através do movimento da energia com maior velocidade que durante os períodos em que os seres humanos estejam acordados.
Por ser maior esta velocidade que o normal para os seres humanos, acontece o que chamamos de premonição. Acontece normalmente durante o sono devido a perda de energia em grande velocidade que acontece no corpo humano. os pensamentos recebidos durante o sono são definidos como sonhos, e parece ser algo futuro por que os seres humanos não entendem ainda que o conhecimento já existe, num universo em que o tempo não existe, mas aparenta existir apenas para os homens.

Um ponto muito importante que meu mentor na Umbanda fala sobre o assunto:

Todo ser humano tem um ou mais anjos espirituais, eles são nossos guardas costas, sua comunicação muitas vezes é através da demonstração de algo em sonhos, ou mesmo em situações mutias vezes incompreendidas, se você teve um atraso por algo inesperado, também foi barrado em algo que poderia te prejudicar caso ultrapassa-se aquele período de tempo, são paradas que de alguma forma atrasam em algum compromisso, e depois acontece algo que poderia ser muito ruim, e acreditem que estes avisos acontecem sempre, mas para se escutar cada vez mais nitidamente a pessoa deveria estar evidentemente ligada a doutrina Espírita, Umbandista, Candomblé, ou alguma outra próxima a estas.

Pai Benedito da Cachoeira


Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
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Em Fina Estampa, Luana (Joana Lerner) tem o dom da premonição. A nova novela das seis Amor Eterno Amor terá Gabriel Braga Nunes como protagonista. Ele terá o dom de amansar animais "somente com o olhar".

Premonição ainda é um mito para muitos, mas para aqueles que acreditam nos cultos espirituais, não é novidade, entender um pouco sobre isso levaria um bom tempo, mas o que quero expor a todos é que todos temos este dom, somente não o seguimos, você já sonhou com algo que depois tornou-se realidade, ou viu algo estranho em um certo lugar e ficou imaginando que já esteve ali?

Pois é queridos leitores são premonições, e apurar este dom dependo muito de cada pessoa, conectar com o lado espiritual e sentir as vibrações em formas de visões é fácil, o difícil é entender e lidar com elas em nosso dia a dia

Não é uma regra mas as premonições estão normalmente e intimamente ligadas aos sonhos, muito além dos sentidos comuns aos seres humanos, e destinadas a poucas pessoas, mais comumente chamadas de espreitadoras do destino, lembra-se do caso dos Mamonas um dos integrantes sonhou com a queda de um avião em que todos estariam dentro e morreriam, se formos contar as histórias levaria muito tempo, mas como a ciência lida com isso?
Desde os primórdios da história dos seres humanos, temos notícias deste intrigante fenômeno, passando não somente pela mitologia, mas pelos livros sagrados, como a Bíblia, nos textos em que o Apóstolo Paulo, hora tem premonições vindas de Deus, hora vindas do Demônio.

Encontrar pessoas que dizem ser capazes de fazer premonição é pura enganação, somente este fato é ligado a própria pessoa, não conseguiríamos fazer premonição de outra pessoa a esmo sem ao menos participar de sua vida de alguma forma.

Resposta ao Enigma e o estudo cientifico da premonição:

Apesar da ciência tratar com descrédito o assunto premonição, o pai de todas as verdades científicas atuais, Albert Einstein profetizou que: "a separação entre o passado, o presente e o futuro equivale a uma mera ilusão".
Através das leituras anteriores neste site, aprendemos que o tempo existe para os homens, mas não para Deus, e os pensamentos contidos na energia eterna que emana pelo Universo. Einstein sabia deste conhecimento, mas por ser uma boa pessoa, evitou levar a frente o sua própria descoberta para evitar o descrédito da ciência.
Através da Teoria particular de Albert Einstein, sabemos que o tempo não existe para o Universo. Sabemos também pela Teoria de Descartes, matemático e filósofo que o pensamento não está em nós, mas existe na forma extra-corpórea. E tomamos conhecimento através deste site, das maneiras que Nostradamus se utilizava deste conhecimento para buscar os pensamentos no universo. pensamentos estes que ainda estavam guardados, para em algum momento futuro serem exercidos pela sabedoria de algum ser humano.
Pela Teoria de Platão, através de seus escritos sobre Sócrates, sabemos que o conhecimento e pensamentos já existem, só faltam ser paridos pelos homens. E pela Teoria de William Fiel, que o pensamento flui para os seres humanos através do movimento da energia universal que sempre se desloca dos lugares de maior quantidade para os de menor quantidade.
Ainda na Teoria de William Fiel, descobrimos que o sono se origina quando os seres humanos e os animais se enchem de masiado de energia, obtida de várias formas, mas principalmente durante o dia, no momento em que o sol ilumina a terra.
Durante o período do sono, em que os seres humanos fecham todos os sentidos para o recebimento da energia da atmosfera, com o objetivo de perdê-la, para conseguir força para o trabalho do dia a dia, faz com que a  perda da energia no ser humano nesta hora provoque o movimento da energia externa em direção ao corpo na tentativa de suprir a sua perda, provocando assim o direcionamento dos pensamentos através do movimento da energia com maior velocidade que durante os períodos em que os seres humanos estejam acordados.
Por ser maior esta velocidade que o normal para os seres humanos, acontece o que chamamos de premonição. Acontece normalmente durante o sono devido a perda de energia em grande velocidade que acontece no corpo humano. os pensamentos recebidos durante o sono são definidos como sonhos, e parece ser algo futuro por que os seres humanos não entendem ainda que o conhecimento já existe, num universo em que o tempo não existe, mas aparenta existir apenas para os homens.

Um ponto muito importante que meu mentor na Umbanda fala sobre o assunto:

Todo ser humano tem um ou mais anjos espirituais, eles são nossos guardas costas, sua comunicação muitas vezes é através da demonstração de algo em sonhos, ou mesmo em situações mutias vezes incompreendidas, se você teve um atraso por algo inesperado, também foi barrado em algo que poderia te prejudicar caso ultrapassa-se aquele período de tempo, são paradas que de alguma forma atrasam em algum compromisso, e depois acontece algo que poderia ser muito ruim, e acreditem que estes avisos acontecem sempre, mas para se escutar cada vez mais nitidamente a pessoa deveria estar evidentemente ligada a doutrina Espírita, Umbandista, Candomblé, ou alguma outra próxima a estas.

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Premonição ainda é um mito para muitos, mas para aqueles que acreditam nos cultos espirituais, não é novidade, entender um pouco sobre isso levaria um bom tempo, mas o que quero expor a todos é que todos temos este dom, somente não o seguimos, você já sonhou com algo que depois tornou-se realidade, ou viu algo estranho em um certo lugar e ficou imaginando que já esteve ali?

Pois é queridos leitores são premonições, e apurar este dom dependo muito de cada pessoa, conectar com o lado espiritual e sentir as vibrações em formas de visões é fácil, o difícil é entender e lidar com elas em nosso dia a dia

Não é uma regra mas as premonições estão normalmente e intimamente ligadas aos sonhos, muito além dos sentidos comuns aos seres humanos, e destinadas a poucas pessoas, mais comumente chamadas de espreitadoras do destino, lembra-se do caso dos Mamonas um dos integrantes sonhou com a queda de um avião em que todos estariam dentro e morreriam, se formos contar as histórias levaria muito tempo, mas como a ciência lida com isso?
Desde os primórdios da história dos seres humanos, temos notícias deste intrigante fenômeno, passando não somente pela mitologia, mas pelos livros sagrados, como a Bíblia, nos textos em que o Apóstolo Paulo, hora tem premonições vindas de Deus, hora vindas do Demônio.

Encontrar pessoas que dizem ser capazes de fazer premonição é pura enganação, somente este fato é ligado a própria pessoa, não conseguiríamos fazer premonição de outra pessoa a esmo sem ao menos participar de sua vida de alguma forma.

Resposta ao Enigma e o estudo cientifico da premonição:

Apesar da ciência tratar com descrédito o assunto premonição, o pai de todas as verdades científicas atuais, Albert Einstein profetizou que: "a separação entre o passado, o presente e o futuro equivale a uma mera ilusão".
Através das leituras anteriores neste site, aprendemos que o tempo existe para os homens, mas não para Deus, e os pensamentos contidos na energia eterna que emana pelo Universo. Einstein sabia deste conhecimento, mas por ser uma boa pessoa, evitou levar a frente o sua própria descoberta para evitar o descrédito da ciência.
Através da Teoria particular de Albert Einstein, sabemos que o tempo não existe para o Universo. Sabemos também pela Teoria de Descartes, matemático e filósofo que o pensamento não está em nós, mas existe na forma extra-corpórea. E tomamos conhecimento através deste site, das maneiras que Nostradamus se utilizava deste conhecimento para buscar os pensamentos no universo. pensamentos estes que ainda estavam guardados, para em algum momento futuro serem exercidos pela sabedoria de algum ser humano.
Pela Teoria de Platão, através de seus escritos sobre Sócrates, sabemos que o conhecimento e pensamentos já existem, só faltam ser paridos pelos homens. E pela Teoria de William Fiel, que o pensamento flui para os seres humanos através do movimento da energia universal que sempre se desloca dos lugares de maior quantidade para os de menor quantidade.
Ainda na Teoria de William Fiel, descobrimos que o sono se origina quando os seres humanos e os animais se enchem de masiado de energia, obtida de várias formas, mas principalmente durante o dia, no momento em que o sol ilumina a terra.
Durante o período do sono, em que os seres humanos fecham todos os sentidos para o recebimento da energia da atmosfera, com o objetivo de perdê-la, para conseguir força para o trabalho do dia a dia, faz com que a  perda da energia no ser humano nesta hora provoque o movimento da energia externa em direção ao corpo na tentativa de suprir a sua perda, provocando assim o direcionamento dos pensamentos através do movimento da energia com maior velocidade que durante os períodos em que os seres humanos estejam acordados.
Por ser maior esta velocidade que o normal para os seres humanos, acontece o que chamamos de premonição. Acontece normalmente durante o sono devido a perda de energia em grande velocidade que acontece no corpo humano. os pensamentos recebidos durante o sono são definidos como sonhos, e parece ser algo futuro por que os seres humanos não entendem ainda que o conhecimento já existe, num universo em que o tempo não existe, mas aparenta existir apenas para os homens.

Um ponto muito importante que meu mentor na Umbanda fala sobre o assunto:

Todo ser humano tem um ou mais anjos espirituais, eles são nossos guardas costas, sua comunicação muitas vezes é através da demonstração de algo em sonhos, ou mesmo em situações mutias vezes incompreendidas, se você teve um atraso por algo inesperado, também foi barrado em algo que poderia te prejudicar caso ultrapassa-se aquele período de tempo, são paradas que de alguma forma atrasam em algum compromisso, e depois acontece algo que poderia ser muito ruim, e acreditem que estes avisos acontecem sempre, mas para se escutar cada vez mais nitidamente a pessoa deveria estar evidentemente ligada a doutrina Espírita, Umbandista, Candomblé, ou alguma outra próxima a estas.

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Terça-feira, 26 de Julho de 2011

Batuque conheça esta religião africana




O Batuque Afrosul é uma religião que se destaca pela sua simplicidade e naturalidade, diferente das vertentes religiosas que cultuam as divindades Africanas aqui no Brasil. O Batuque se preocupou em manter a originalidade das divindades e sua liturgia, readaptando rituais e conceitos para a realidade Brasileira. Eu imagino que foi a melhor adaptação entre todas, isso se dá ao fato de conter um jogo divinatório voltado para o Òrìsà, diferente das demais vertentes religiosas que usufruem do sistema de Ifá(sistema divinatório através do Opele e ou Kawrí(s) usando o oráculo através do Odù) para que possa comunicar-se com as divindades.

Pela falta de comunicação, esta religião não fez “up-grade” conforme as demais. Isso foi bom para manter intactos seus rituais e conceitos, ao mesmo tempo em que cravou uma adaga na sua tradição, perdendo assim a lingüística e alguns pontos, que podem ser facilmente atualizados hoje, sem causar um rompimento na estrutura e tradição.
O batuqueiro contemporâneo está se preparando culturalmente para esta evolução, claro que o conhecimento desordenado pode dilacerar a antiga cultura desta comunidade, fácil observação entre os vários grupos que crescem e se destacam em todo o Brasil, porem, é no Sul do país que vemos a maior quantidade de pessoas tentando ajudar a reestruturar esta comunidade.
Rituais
Para o Batuque, a preparação para o nascimento ainda se resume a poucos rituais, como uma troca de vida, uma segurança para a gestante e ou o bebê que se prepara para a vida. Tais rituais possuem a finalidade trazer um bom caminho ao feto e fazer com que ele possa nascer saudável e com uma vida farta e próspera.
Outro ponto a discutir é o batizado. Muitas famílias Afrosul costumam levar seus filhos para batizar na igreja católica, ato que não concordo. Nego-me a pensar que um membro do Batuque tenha necessidade de ser batizado em qualquer outra religião, pois as iniciações tomariam esta posição. Então porque depender de uma religião ao qual não participa ativamente?
Eu penso que o ritual de iniciação desfaz qualquer vínculo com o batizado cristão. Afinal se retiramos a mão Vume, o batizado também é retirado no ato da iniciação. Então por que viver uma mentira, porque pensar que o batismo é necessário, quando, na verdade, ele se perderá no ato de uma primeira iniciação.
Um ritual muito comum para o recém-nascido é executar o sanapismo, um procedimento que envolve uma divindade, o bebê e o seu destino. Claro que o conceito não se exprime na mesma intensidade que na Tradicional Religião Yorùbá, mas, a grosso modo, tem a finalidade de assegurar o bem estar de aquele ser que acaba de nascer e resguardar até que chegue a maioridade. Em alguns casos, chegam até a efetuar um Oríbibo no recém-nascido, mas muito raro.
Conceitos e família
Mas, para o batuqueiro, de onde viemos e para onde vamos? Estas perguntas estão começando a serem feitas. Se estivermos vivendo esta realidade o que nos faz pensar que já tivemos aqui em algum momento? O Batuque começa a se perguntar de onde viemos, e para onde vamos, quando desencarnados, começa a pensar que a humanidade pode ir e vir tantas vezes quando puder, e fizer esta transição de forma evolutiva nos faz pensar: Como funciona este mecanismo?
Uma vez que, para o Batuqueiro nascer, crescer e aprender, se iniciar e se tornar um sacerdote, faz com que ele almeje algo mais além de simplesmente viver, este algo mais vai além dos rituais e mecanismos que o fazem viver, trabalhar e receber seu ordenado para sobreviver. Faz com que ele acredite que seus atos devam ser lembrados para que possa ser um dia cultuado no Ìgbalè (local sagrado onde são cultuados os ancestrais), com respeito e dignidade.
A harmonia é quebrada quando tais ciclos são interrompidos. Devo considerar um crime, quando vejo uma gestação sendo interrompida, quando um sacerdote pega um ‘Bo e o usa para feitiços, quando vemos um Ìgbalèsendo usado para feitiços e dano contra a comunidade. São atos que distorcem a espiritualidade e religiosidade, mas que fazem parte da realidade atual e que devemos eliminar do nosso dia-a-dia.
Como nós podemos prevenir e banir estes erros da comunidade? A resposta está na cultura, sem agir como ditadores, nós podemos ajudar nossos filhos, criando conceitos e noções de comportamento e pensamentos, com o intuito de criar uma boa personalidade, de criar uma boa comunidade; claro que diferenças sempre irão a existir, porem, nós devemos ensinar aos nossos filhos a noção de se ter uma boa personalidade, de se ter um bom Orí.
O ato de iniciação é considerado hoje em dia, um capricho, de adquirir e agregar quantos indivíduos puder, numa disputa de gerar uma prateleira cheia de obrigações, para provar quem tem mais troféu do que a outra casa. Para assim, expor os filhos como celebridades adquiridas, sem se importarem com o caráter, pois, mais vale um único iniciado e com caráter formado, do que vários, que não poderão levar seu nome a diante. Pior ainda, a maioria nem leva seu nome, abandonam logo nos primeiros anos, e se governam, um ato que rompe com a família e gera um caos na comunidade.
Claro que nem todos são punidos, cabe aos que são antigos e tiveram seus zeladores falecidos, decidirem, se governar ou ir para a mão de outro, porém, na maioria dos casos, o iniciado briga com o seu zelador, abandona a casa e começa se cuidar sozinho. Alguns nem sabem fazer, mas se metem a fazer...
Noção de Pessoa
O ritual do Batuque se divide em algumas iniciações começando pelo culto ao Orí (cabeça), um conceito ainda pouco comentado, mas que começa a despertar interesse aos iniciados da religião.
Orí (divindade da cabeça) para o povo Yorùbá é a mais importante de todas as divindades para cada ser humano, a Orí, é a primeira a ser cultuada, sem ela consentir nem uma divindade pode ser iniciada, se “Orí” não permitir, não tem como dar de comer a um Òrìsà na cabeça de ninguém. Por isso é costume o sacerdote consultar a Orípara poder saber sua vontade antes de iniciar ou dar feitura a qualquer elegun (médium).
E ele pode exigir comer qualquer animal, mesmo que não haja ligação com o Òrìsà daquele elegun, afinal a Orí é uma divindade e pode exigir comer o que quiser. Sendo que o mais comum são Pombos brancos, peixe, igbín, angolistas, aves de plumas, podendo acrescentar animais de quatro patas de pequeno porte (cabritos e carneiros).
Porém, no Batuque, associa a mesma com o Òrìsà do iniciado, colocando os dois para comer junto, mas se o Orí é uma divindade como os dois precisam comer juntos? Daí que surge a confusão ritualística do Òrìsà comer ao lado da Orí, sendo que cada um é distinto, e não se deve misturar. Quando Orí come, Òrìsà não come, e vice-versa. 
Também é necessário esclarecer que, no assentamento de Orí não vai okuta (pedra de assentamento), pois Orínão é sento com okuta. Portanto, no ‘bo, não deve ter okuta de espécie alguma, nem para Òrìsà, nem para Orí.


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Pela falta de comunicação, esta religião não fez “up-grade” conforme as demais. Isso foi bom para manter intactos seus rituais e conceitos, ao mesmo tempo em que cravou uma adaga na sua tradição, perdendo assim a lingüística e alguns pontos, que podem ser facilmente atualizados hoje, sem causar um rompimento na estrutura e tradição.
O batuqueiro contemporâneo está se preparando culturalmente para esta evolução, claro que o conhecimento desordenado pode dilacerar a antiga cultura desta comunidade, fácil observação entre os vários grupos que crescem e se destacam em todo o Brasil, porem, é no Sul do país que vemos a maior quantidade de pessoas tentando ajudar a reestruturar esta comunidade.
Rituais
Para o Batuque, a preparação para o nascimento ainda se resume a poucos rituais, como uma troca de vida, uma segurança para a gestante e ou o bebê que se prepara para a vida. Tais rituais possuem a finalidade trazer um bom caminho ao feto e fazer com que ele possa nascer saudável e com uma vida farta e próspera.
Outro ponto a discutir é o batizado. Muitas famílias Afrosul costumam levar seus filhos para batizar na igreja católica, ato que não concordo. Nego-me a pensar que um membro do Batuque tenha necessidade de ser batizado em qualquer outra religião, pois as iniciações tomariam esta posição. Então porque depender de uma religião ao qual não participa ativamente?
Eu penso que o ritual de iniciação desfaz qualquer vínculo com o batizado cristão. Afinal se retiramos a mão Vume, o batizado também é retirado no ato da iniciação. Então por que viver uma mentira, porque pensar que o batismo é necessário, quando, na verdade, ele se perderá no ato de uma primeira iniciação.
Um ritual muito comum para o recém-nascido é executar o sanapismo, um procedimento que envolve uma divindade, o bebê e o seu destino. Claro que o conceito não se exprime na mesma intensidade que na Tradicional Religião Yorùbá, mas, a grosso modo, tem a finalidade de assegurar o bem estar de aquele ser que acaba de nascer e resguardar até que chegue a maioridade. Em alguns casos, chegam até a efetuar um Oríbibo no recém-nascido, mas muito raro.
Conceitos e família
Mas, para o batuqueiro, de onde viemos e para onde vamos? Estas perguntas estão começando a serem feitas. Se estivermos vivendo esta realidade o que nos faz pensar que já tivemos aqui em algum momento? O Batuque começa a se perguntar de onde viemos, e para onde vamos, quando desencarnados, começa a pensar que a humanidade pode ir e vir tantas vezes quando puder, e fizer esta transição de forma evolutiva nos faz pensar: Como funciona este mecanismo?
Uma vez que, para o Batuqueiro nascer, crescer e aprender, se iniciar e se tornar um sacerdote, faz com que ele almeje algo mais além de simplesmente viver, este algo mais vai além dos rituais e mecanismos que o fazem viver, trabalhar e receber seu ordenado para sobreviver. Faz com que ele acredite que seus atos devam ser lembrados para que possa ser um dia cultuado no Ìgbalè (local sagrado onde são cultuados os ancestrais), com respeito e dignidade.
A harmonia é quebrada quando tais ciclos são interrompidos. Devo considerar um crime, quando vejo uma gestação sendo interrompida, quando um sacerdote pega um ‘Bo e o usa para feitiços, quando vemos um Ìgbalèsendo usado para feitiços e dano contra a comunidade. São atos que distorcem a espiritualidade e religiosidade, mas que fazem parte da realidade atual e que devemos eliminar do nosso dia-a-dia.
Como nós podemos prevenir e banir estes erros da comunidade? A resposta está na cultura, sem agir como ditadores, nós podemos ajudar nossos filhos, criando conceitos e noções de comportamento e pensamentos, com o intuito de criar uma boa personalidade, de criar uma boa comunidade; claro que diferenças sempre irão a existir, porem, nós devemos ensinar aos nossos filhos a noção de se ter uma boa personalidade, de se ter um bom Orí.
O ato de iniciação é considerado hoje em dia, um capricho, de adquirir e agregar quantos indivíduos puder, numa disputa de gerar uma prateleira cheia de obrigações, para provar quem tem mais troféu do que a outra casa. Para assim, expor os filhos como celebridades adquiridas, sem se importarem com o caráter, pois, mais vale um único iniciado e com caráter formado, do que vários, que não poderão levar seu nome a diante. Pior ainda, a maioria nem leva seu nome, abandonam logo nos primeiros anos, e se governam, um ato que rompe com a família e gera um caos na comunidade.
Claro que nem todos são punidos, cabe aos que são antigos e tiveram seus zeladores falecidos, decidirem, se governar ou ir para a mão de outro, porém, na maioria dos casos, o iniciado briga com o seu zelador, abandona a casa e começa se cuidar sozinho. Alguns nem sabem fazer, mas se metem a fazer...
Noção de Pessoa
O ritual do Batuque se divide em algumas iniciações começando pelo culto ao Orí (cabeça), um conceito ainda pouco comentado, mas que começa a despertar interesse aos iniciados da religião.
Orí (divindade da cabeça) para o povo Yorùbá é a mais importante de todas as divindades para cada ser humano, a Orí, é a primeira a ser cultuada, sem ela consentir nem uma divindade pode ser iniciada, se “Orí” não permitir, não tem como dar de comer a um Òrìsà na cabeça de ninguém. Por isso é costume o sacerdote consultar a Orípara poder saber sua vontade antes de iniciar ou dar feitura a qualquer elegun (médium).
E ele pode exigir comer qualquer animal, mesmo que não haja ligação com o Òrìsà daquele elegun, afinal a Orí é uma divindade e pode exigir comer o que quiser. Sendo que o mais comum são Pombos brancos, peixe, igbín, angolistas, aves de plumas, podendo acrescentar animais de quatro patas de pequeno porte (cabritos e carneiros).
Porém, no Batuque, associa a mesma com o Òrìsà do iniciado, colocando os dois para comer junto, mas se o Orí é uma divindade como os dois precisam comer juntos? Daí que surge a confusão ritualística do Òrìsà comer ao lado da Orí, sendo que cada um é distinto, e não se deve misturar. Quando Orí come, Òrìsà não come, e vice-versa. 
Também é necessário esclarecer que, no assentamento de Orí não vai okuta (pedra de assentamento), pois Orínão é sento com okuta. Portanto, no ‘bo, não deve ter okuta de espécie alguma, nem para Òrìsà, nem para Orí.


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O Batuque Afrosul é uma religião que se destaca pela sua simplicidade e naturalidade, diferente das vertentes religiosas que cultuam as divindades Africanas aqui no Brasil. O Batuque se preocupou em manter a originalidade das divindades e sua liturgia, readaptando rituais e conceitos para a realidade Brasileira. Eu imagino que foi a melhor adaptação entre todas, isso se dá ao fato de conter um jogo divinatório voltado para o Òrìsà, diferente das demais vertentes religiosas que usufruem do sistema de Ifá(sistema divinatório através do Opele e ou Kawrí(s) usando o oráculo através do Odù) para que possa comunicar-se com as divindades.

Pela falta de comunicação, esta religião não fez “up-grade” conforme as demais. Isso foi bom para manter intactos seus rituais e conceitos, ao mesmo tempo em que cravou uma adaga na sua tradição, perdendo assim a lingüística e alguns pontos, que podem ser facilmente atualizados hoje, sem causar um rompimento na estrutura e tradição.
O batuqueiro contemporâneo está se preparando culturalmente para esta evolução, claro que o conhecimento desordenado pode dilacerar a antiga cultura desta comunidade, fácil observação entre os vários grupos que crescem e se destacam em todo o Brasil, porem, é no Sul do país que vemos a maior quantidade de pessoas tentando ajudar a reestruturar esta comunidade.
Rituais
Para o Batuque, a preparação para o nascimento ainda se resume a poucos rituais, como uma troca de vida, uma segurança para a gestante e ou o bebê que se prepara para a vida. Tais rituais possuem a finalidade trazer um bom caminho ao feto e fazer com que ele possa nascer saudável e com uma vida farta e próspera.
Outro ponto a discutir é o batizado. Muitas famílias Afrosul costumam levar seus filhos para batizar na igreja católica, ato que não concordo. Nego-me a pensar que um membro do Batuque tenha necessidade de ser batizado em qualquer outra religião, pois as iniciações tomariam esta posição. Então porque depender de uma religião ao qual não participa ativamente?
Eu penso que o ritual de iniciação desfaz qualquer vínculo com o batizado cristão. Afinal se retiramos a mão Vume, o batizado também é retirado no ato da iniciação. Então por que viver uma mentira, porque pensar que o batismo é necessário, quando, na verdade, ele se perderá no ato de uma primeira iniciação.
Um ritual muito comum para o recém-nascido é executar o sanapismo, um procedimento que envolve uma divindade, o bebê e o seu destino. Claro que o conceito não se exprime na mesma intensidade que na Tradicional Religião Yorùbá, mas, a grosso modo, tem a finalidade de assegurar o bem estar de aquele ser que acaba de nascer e resguardar até que chegue a maioridade. Em alguns casos, chegam até a efetuar um Oríbibo no recém-nascido, mas muito raro.
Conceitos e família
Mas, para o batuqueiro, de onde viemos e para onde vamos? Estas perguntas estão começando a serem feitas. Se estivermos vivendo esta realidade o que nos faz pensar que já tivemos aqui em algum momento? O Batuque começa a se perguntar de onde viemos, e para onde vamos, quando desencarnados, começa a pensar que a humanidade pode ir e vir tantas vezes quando puder, e fizer esta transição de forma evolutiva nos faz pensar: Como funciona este mecanismo?
Uma vez que, para o Batuqueiro nascer, crescer e aprender, se iniciar e se tornar um sacerdote, faz com que ele almeje algo mais além de simplesmente viver, este algo mais vai além dos rituais e mecanismos que o fazem viver, trabalhar e receber seu ordenado para sobreviver. Faz com que ele acredite que seus atos devam ser lembrados para que possa ser um dia cultuado no Ìgbalè (local sagrado onde são cultuados os ancestrais), com respeito e dignidade.
A harmonia é quebrada quando tais ciclos são interrompidos. Devo considerar um crime, quando vejo uma gestação sendo interrompida, quando um sacerdote pega um ‘Bo e o usa para feitiços, quando vemos um Ìgbalèsendo usado para feitiços e dano contra a comunidade. São atos que distorcem a espiritualidade e religiosidade, mas que fazem parte da realidade atual e que devemos eliminar do nosso dia-a-dia.
Como nós podemos prevenir e banir estes erros da comunidade? A resposta está na cultura, sem agir como ditadores, nós podemos ajudar nossos filhos, criando conceitos e noções de comportamento e pensamentos, com o intuito de criar uma boa personalidade, de criar uma boa comunidade; claro que diferenças sempre irão a existir, porem, nós devemos ensinar aos nossos filhos a noção de se ter uma boa personalidade, de se ter um bom Orí.
O ato de iniciação é considerado hoje em dia, um capricho, de adquirir e agregar quantos indivíduos puder, numa disputa de gerar uma prateleira cheia de obrigações, para provar quem tem mais troféu do que a outra casa. Para assim, expor os filhos como celebridades adquiridas, sem se importarem com o caráter, pois, mais vale um único iniciado e com caráter formado, do que vários, que não poderão levar seu nome a diante. Pior ainda, a maioria nem leva seu nome, abandonam logo nos primeiros anos, e se governam, um ato que rompe com a família e gera um caos na comunidade.
Claro que nem todos são punidos, cabe aos que são antigos e tiveram seus zeladores falecidos, decidirem, se governar ou ir para a mão de outro, porém, na maioria dos casos, o iniciado briga com o seu zelador, abandona a casa e começa se cuidar sozinho. Alguns nem sabem fazer, mas se metem a fazer...
Noção de Pessoa
O ritual do Batuque se divide em algumas iniciações começando pelo culto ao Orí (cabeça), um conceito ainda pouco comentado, mas que começa a despertar interesse aos iniciados da religião.
Orí (divindade da cabeça) para o povo Yorùbá é a mais importante de todas as divindades para cada ser humano, a Orí, é a primeira a ser cultuada, sem ela consentir nem uma divindade pode ser iniciada, se “Orí” não permitir, não tem como dar de comer a um Òrìsà na cabeça de ninguém. Por isso é costume o sacerdote consultar a Orípara poder saber sua vontade antes de iniciar ou dar feitura a qualquer elegun (médium).
E ele pode exigir comer qualquer animal, mesmo que não haja ligação com o Òrìsà daquele elegun, afinal a Orí é uma divindade e pode exigir comer o que quiser. Sendo que o mais comum são Pombos brancos, peixe, igbín, angolistas, aves de plumas, podendo acrescentar animais de quatro patas de pequeno porte (cabritos e carneiros).
Porém, no Batuque, associa a mesma com o Òrìsà do iniciado, colocando os dois para comer junto, mas se o Orí é uma divindade como os dois precisam comer juntos? Daí que surge a confusão ritualística do Òrìsà comer ao lado da Orí, sendo que cada um é distinto, e não se deve misturar. Quando Orí come, Òrìsà não come, e vice-versa. 
Também é necessário esclarecer que, no assentamento de Orí não vai okuta (pedra de assentamento), pois Orínão é sento com okuta. Portanto, no ‘bo, não deve ter okuta de espécie alguma, nem para Òrìsà, nem para Orí.


Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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Batuque conheça esta religião africana




O Batuque Afrosul é uma religião que se destaca pela sua simplicidade e naturalidade, diferente das vertentes religiosas que cultuam as divindades Africanas aqui no Brasil. O Batuque se preocupou em manter a originalidade das divindades e sua liturgia, readaptando rituais e conceitos para a realidade Brasileira. Eu imagino que foi a melhor adaptação entre todas, isso se dá ao fato de conter um jogo divinatório voltado para o Òrìsà, diferente das demais vertentes religiosas que usufruem do sistema de Ifá(sistema divinatório através do Opele e ou Kawrí(s) usando o oráculo através do Odù) para que possa comunicar-se com as divindades.

Pela falta de comunicação, esta religião não fez “up-grade” conforme as demais. Isso foi bom para manter intactos seus rituais e conceitos, ao mesmo tempo em que cravou uma adaga na sua tradição, perdendo assim a lingüística e alguns pontos, que podem ser facilmente atualizados hoje, sem causar um rompimento na estrutura e tradição.
O batuqueiro contemporâneo está se preparando culturalmente para esta evolução, claro que o conhecimento desordenado pode dilacerar a antiga cultura desta comunidade, fácil observação entre os vários grupos que crescem e se destacam em todo o Brasil, porem, é no Sul do país que vemos a maior quantidade de pessoas tentando ajudar a reestruturar esta comunidade.
Rituais
Para o Batuque, a preparação para o nascimento ainda se resume a poucos rituais, como uma troca de vida, uma segurança para a gestante e ou o bebê que se prepara para a vida. Tais rituais possuem a finalidade trazer um bom caminho ao feto e fazer com que ele possa nascer saudável e com uma vida farta e próspera.
Outro ponto a discutir é o batizado. Muitas famílias Afrosul costumam levar seus filhos para batizar na igreja católica, ato que não concordo. Nego-me a pensar que um membro do Batuque tenha necessidade de ser batizado em qualquer outra religião, pois as iniciações tomariam esta posição. Então porque depender de uma religião ao qual não participa ativamente?
Eu penso que o ritual de iniciação desfaz qualquer vínculo com o batizado cristão. Afinal se retiramos a mão Vume, o batizado também é retirado no ato da iniciação. Então por que viver uma mentira, porque pensar que o batismo é necessário, quando, na verdade, ele se perderá no ato de uma primeira iniciação.
Um ritual muito comum para o recém-nascido é executar o sanapismo, um procedimento que envolve uma divindade, o bebê e o seu destino. Claro que o conceito não se exprime na mesma intensidade que na Tradicional Religião Yorùbá, mas, a grosso modo, tem a finalidade de assegurar o bem estar de aquele ser que acaba de nascer e resguardar até que chegue a maioridade. Em alguns casos, chegam até a efetuar um Oríbibo no recém-nascido, mas muito raro.
Conceitos e família
Mas, para o batuqueiro, de onde viemos e para onde vamos? Estas perguntas estão começando a serem feitas. Se estivermos vivendo esta realidade o que nos faz pensar que já tivemos aqui em algum momento? O Batuque começa a se perguntar de onde viemos, e para onde vamos, quando desencarnados, começa a pensar que a humanidade pode ir e vir tantas vezes quando puder, e fizer esta transição de forma evolutiva nos faz pensar: Como funciona este mecanismo?
Uma vez que, para o Batuqueiro nascer, crescer e aprender, se iniciar e se tornar um sacerdote, faz com que ele almeje algo mais além de simplesmente viver, este algo mais vai além dos rituais e mecanismos que o fazem viver, trabalhar e receber seu ordenado para sobreviver. Faz com que ele acredite que seus atos devam ser lembrados para que possa ser um dia cultuado no Ìgbalè (local sagrado onde são cultuados os ancestrais), com respeito e dignidade.
A harmonia é quebrada quando tais ciclos são interrompidos. Devo considerar um crime, quando vejo uma gestação sendo interrompida, quando um sacerdote pega um ‘Bo e o usa para feitiços, quando vemos um Ìgbalèsendo usado para feitiços e dano contra a comunidade. São atos que distorcem a espiritualidade e religiosidade, mas que fazem parte da realidade atual e que devemos eliminar do nosso dia-a-dia.
Como nós podemos prevenir e banir estes erros da comunidade? A resposta está na cultura, sem agir como ditadores, nós podemos ajudar nossos filhos, criando conceitos e noções de comportamento e pensamentos, com o intuito de criar uma boa personalidade, de criar uma boa comunidade; claro que diferenças sempre irão a existir, porem, nós devemos ensinar aos nossos filhos a noção de se ter uma boa personalidade, de se ter um bom Orí.
O ato de iniciação é considerado hoje em dia, um capricho, de adquirir e agregar quantos indivíduos puder, numa disputa de gerar uma prateleira cheia de obrigações, para provar quem tem mais troféu do que a outra casa. Para assim, expor os filhos como celebridades adquiridas, sem se importarem com o caráter, pois, mais vale um único iniciado e com caráter formado, do que vários, que não poderão levar seu nome a diante. Pior ainda, a maioria nem leva seu nome, abandonam logo nos primeiros anos, e se governam, um ato que rompe com a família e gera um caos na comunidade.
Claro que nem todos são punidos, cabe aos que são antigos e tiveram seus zeladores falecidos, decidirem, se governar ou ir para a mão de outro, porém, na maioria dos casos, o iniciado briga com o seu zelador, abandona a casa e começa se cuidar sozinho. Alguns nem sabem fazer, mas se metem a fazer...
Noção de Pessoa
O ritual do Batuque se divide em algumas iniciações começando pelo culto ao Orí (cabeça), um conceito ainda pouco comentado, mas que começa a despertar interesse aos iniciados da religião.
Orí (divindade da cabeça) para o povo Yorùbá é a mais importante de todas as divindades para cada ser humano, a Orí, é a primeira a ser cultuada, sem ela consentir nem uma divindade pode ser iniciada, se “Orí” não permitir, não tem como dar de comer a um Òrìsà na cabeça de ninguém. Por isso é costume o sacerdote consultar a Orípara poder saber sua vontade antes de iniciar ou dar feitura a qualquer elegun (médium).
E ele pode exigir comer qualquer animal, mesmo que não haja ligação com o Òrìsà daquele elegun, afinal a Orí é uma divindade e pode exigir comer o que quiser. Sendo que o mais comum são Pombos brancos, peixe, igbín, angolistas, aves de plumas, podendo acrescentar animais de quatro patas de pequeno porte (cabritos e carneiros).
Porém, no Batuque, associa a mesma com o Òrìsà do iniciado, colocando os dois para comer junto, mas se o Orí é uma divindade como os dois precisam comer juntos? Daí que surge a confusão ritualística do Òrìsà comer ao lado da Orí, sendo que cada um é distinto, e não se deve misturar. Quando Orí come, Òrìsà não come, e vice-versa. 
Também é necessário esclarecer que, no assentamento de Orí não vai okuta (pedra de assentamento), pois Orínão é sento com okuta. Portanto, no ‘bo, não deve ter okuta de espécie alguma, nem para Òrìsà, nem para Orí.


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Sábado, 19 de Março de 2011

Como entender a morte?


As vezes ficamos pensando, nossa mente é uma coisa diferente
Mas qual diferença ela produz quando falamos em nosso mundo e como são as pessoas.

A mente é uma viagem, um livro que ainda não lemos
Viajar em nosso interior é muito bom, principalmente recordar e pensar nos amigos
Ver na páginas da nossa vida o quanto importante foi te-los ao nosso lado

Amigos que se foram, mas ainda não saíram de nossas vidas
Vida as vezes amarga, pois que bom seria te-los de volta?
Como poderia uma pessoa estar feliz sem ter amigos
Felicidade são momentos e estes momentos são eternos

Muitas vezes guardados em fotografias, e tristes quando
deixamos de falar algo naquele momento, mas o que fazer?
Agora veja de novo aquelas fotos, olhe os sorrisos

É... esta escrito ali o que você não disse naquele momento
Amigos se vão e sobram os momentos, momentos estes que
nunca se apagaram, pois um dia amigo vamos nos encontrar

Ser Umbandista é assim, explicar o que não tem explicação
ter uma palavra amiga até na hora da despedida, explicar para
onde foi aquela criatura que nos fez feliz, tentar consolar o que
não tem consolo, rezar entre lágrimas da perda inseparável

Tem que ser mais forte que a morte, tem que no dia seguinte
aceitar a vontade de Deus, e rezar novamente, tem que na fumaça
de incenso apontar uma luz, quem que ser mais forte que a força
da natureza, não para virar uma montanha mas para acreditar que podemos
conviver sem aquele amigo, tem que ser simples como as cantigas de criança

Na separação somos procurados Umbandistas e Espíritas, as vezes por pessoas
que nunca acreditaram em nossa religião, mas procuram respostas
Nesta hora somo um pouco entendidos na nossa devoção
Nossas palavras são as únicas que consolam a perda, que para nós não são perdas
mas somente houve a separação, pois ainda estamos ligados a aqueles que se foram.

Somente abaixar a cabeça para o Santo, e de novo acreditar no amor
Fazer de novo novas fotografias e coloca-las de novo no porta retrato
Aceitar novos amigos, não julgar as diferenças, e sentir de novo o vento tocar
que talvez este vento tenha um pouco da sua história e um dia ainda vão falar de você

Querido Amigo!


Existe um ponto de Umbanda muito bonito quando se fala de separação, pois não acreditamos na morte, e sim na saída do espírito para o conforto do Pai eterno.

Deste mundo para o outro temos a separação
Deste mundo para o outro temos a separação
Quem parte deixa saudades a todos os seus irmãos
Quem parte deixa saudades a todos os seus irmãos
Disse o mestre Messias que quem separou não morreu
Disse o mestre Messias que quem separou não morreu
Deste mundo para o outro temos a separação
Deste mundo para o outro temos a separação
La na vida do espaço vai buscar a tua luz
La na vida do espaço vai buscar a tua luz
Deste mundo para o outro para temos a separação
Deste mundo para o outro para temos a separação


Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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As vezes ficamos pensando, nossa mente é uma coisa diferente
Mas qual diferença ela produz quando falamos em nosso mundo e como são as pessoas.

A mente é uma viagem, um livro que ainda não lemos
Viajar em nosso interior é muito bom, principalmente recordar e pensar nos amigos
Ver na páginas da nossa vida o quanto importante foi te-los ao nosso lado

Amigos que se foram, mas ainda não saíram de nossas vidas
Vida as vezes amarga, pois que bom seria te-los de volta?
Como poderia uma pessoa estar feliz sem ter amigos
Felicidade são momentos e estes momentos são eternos

Muitas vezes guardados em fotografias, e tristes quando
deixamos de falar algo naquele momento, mas o que fazer?
Agora veja de novo aquelas fotos, olhe os sorrisos

É... esta escrito ali o que você não disse naquele momento
Amigos se vão e sobram os momentos, momentos estes que
nunca se apagaram, pois um dia amigo vamos nos encontrar

Ser Umbandista é assim, explicar o que não tem explicação
ter uma palavra amiga até na hora da despedida, explicar para
onde foi aquela criatura que nos fez feliz, tentar consolar o que
não tem consolo, rezar entre lágrimas da perda inseparável

Tem que ser mais forte que a morte, tem que no dia seguinte
aceitar a vontade de Deus, e rezar novamente, tem que na fumaça
de incenso apontar uma luz, quem que ser mais forte que a força
da natureza, não para virar uma montanha mas para acreditar que podemos
conviver sem aquele amigo, tem que ser simples como as cantigas de criança

Na separação somos procurados Umbandistas e Espíritas, as vezes por pessoas
que nunca acreditaram em nossa religião, mas procuram respostas
Nesta hora somo um pouco entendidos na nossa devoção
Nossas palavras são as únicas que consolam a perda, que para nós não são perdas
mas somente houve a separação, pois ainda estamos ligados a aqueles que se foram.

Somente abaixar a cabeça para o Santo, e de novo acreditar no amor
Fazer de novo novas fotografias e coloca-las de novo no porta retrato
Aceitar novos amigos, não julgar as diferenças, e sentir de novo o vento tocar
que talvez este vento tenha um pouco da sua história e um dia ainda vão falar de você

Querido Amigo!


Existe um ponto de Umbanda muito bonito quando se fala de separação, pois não acreditamos na morte, e sim na saída do espírito para o conforto do Pai eterno.

Deste mundo para o outro temos a separação
Deste mundo para o outro temos a separação
Quem parte deixa saudades a todos os seus irmãos
Quem parte deixa saudades a todos os seus irmãos
Disse o mestre Messias que quem separou não morreu
Disse o mestre Messias que quem separou não morreu
Deste mundo para o outro temos a separação
Deste mundo para o outro temos a separação
La na vida do espaço vai buscar a tua luz
La na vida do espaço vai buscar a tua luz
Deste mundo para o outro para temos a separação
Deste mundo para o outro para temos a separação


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As vezes ficamos pensando, nossa mente é uma coisa diferente
Mas qual diferença ela produz quando falamos em nosso mundo e como são as pessoas.

A mente é uma viagem, um livro que ainda não lemos
Viajar em nosso interior é muito bom, principalmente recordar e pensar nos amigos
Ver na páginas da nossa vida o quanto importante foi te-los ao nosso lado

Amigos que se foram, mas ainda não saíram de nossas vidas
Vida as vezes amarga, pois que bom seria te-los de volta?
Como poderia uma pessoa estar feliz sem ter amigos
Felicidade são momentos e estes momentos são eternos

Muitas vezes guardados em fotografias, e tristes quando
deixamos de falar algo naquele momento, mas o que fazer?
Agora veja de novo aquelas fotos, olhe os sorrisos

É... esta escrito ali o que você não disse naquele momento
Amigos se vão e sobram os momentos, momentos estes que
nunca se apagaram, pois um dia amigo vamos nos encontrar

Ser Umbandista é assim, explicar o que não tem explicação
ter uma palavra amiga até na hora da despedida, explicar para
onde foi aquela criatura que nos fez feliz, tentar consolar o que
não tem consolo, rezar entre lágrimas da perda inseparável

Tem que ser mais forte que a morte, tem que no dia seguinte
aceitar a vontade de Deus, e rezar novamente, tem que na fumaça
de incenso apontar uma luz, quem que ser mais forte que a força
da natureza, não para virar uma montanha mas para acreditar que podemos
conviver sem aquele amigo, tem que ser simples como as cantigas de criança

Na separação somos procurados Umbandistas e Espíritas, as vezes por pessoas
que nunca acreditaram em nossa religião, mas procuram respostas
Nesta hora somo um pouco entendidos na nossa devoção
Nossas palavras são as únicas que consolam a perda, que para nós não são perdas
mas somente houve a separação, pois ainda estamos ligados a aqueles que se foram.

Somente abaixar a cabeça para o Santo, e de novo acreditar no amor
Fazer de novo novas fotografias e coloca-las de novo no porta retrato
Aceitar novos amigos, não julgar as diferenças, e sentir de novo o vento tocar
que talvez este vento tenha um pouco da sua história e um dia ainda vão falar de você

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Deste mundo para o outro temos a separação
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