Domingo, 31 de Julho de 2011
Chico nasceu humilde, conheceu pouco a vida na terraDas folhas secas fizeram seu travesseiro e do amor seu cobertorNão tinha maldade, até bondade chegou cedo ao seu coraçãoCaminhou como cordeiro, incompreendido muitas vezesMas não faltou-lhes a fé, mesmo sem ter o amor de sua mãe, ou melhor tendo este amor sim, pois seu amor a ela, trazia a ele sua presença todos os dias.
Via no céu um brilho intenso mesmo tendo medo de voar como os anjosPensou que todos iriam ouvir sua voz, mas muitos se calaram e taparam os ouvidosPuro sangue e sangue que corre nas veias do verdadeiro sacerdoteNão levantava taças de vinhos mas erguia as mãos daqueles que sofriamCelebrava a vida mas tinha na morte a verdadeira transformaçãoAjudava os mortos para com seu corpo e voz chegassem ao mundo dos vivosCerteiramente produziu aos olhos daqueles que fazem de Tomé seu mais árduo desejoAcreditou que seria mais um pastor e com seu cajado reuniria algumas ovelhasEscreveu livros, mas não assinava seu nome ao final de nenhuma fraseQual frase seria a sua, aquela que agora leriamos com seu nome no final?
A frase ou o verso seria os mesmos, falaria de amor, de paz e de muita uniãoNão seria escrita em nenhuma língua diferente, seria escrita com rosas, com mares, com floresSeria escrita sim com tudo aquilo belo que nosso Pai nos deixou.
Humildade de Chico seria mais que um filme, muito mais que estar nas prateleiras dos autoresSeria mais fácil estar perto dos humildes, acolher as dores, e viver novamente entre os mais necessitados, Então caro irmão não espere por Chico na mídia, não espere que ele venha volte com dois anjos ao seu lado.Espere Chico de novo como tudo começou, veja Chico em cada criança sofrida, incompreendida, abandonada, ou talvez até drogada, ali está Chico, tentando fazer alguma coisa para mudar o mundo.
Em Memória do Amigo Chico XavierAutor Emidio de Ogum
Que a Divina Luz esteja entre nós Emidio de Ogumhttp://espadadeogum.blogspot.com RECOMENDE AQUI ESTE ARTIGO NO BOTÃO +1
Chico nasceu humilde, conheceu pouco a vida na terraDas folhas secas fizeram seu travesseiro e do amor seu cobertorNão tinha maldade, até bondade chegou cedo ao seu coraçãoCaminhou como cordeiro, incompreendido muitas vezesMas não faltou-lhes a fé, mesmo sem ter o amor de sua mãe, ou melhor tendo este amor sim, pois seu amor a ela, trazia a ele sua presença todos os dias.
Via no céu um brilho intenso mesmo tendo medo de voar como os anjosPensou que todos iriam ouvir sua voz, mas muitos se calaram e taparam os ouvidosPuro sangue e sangue que corre nas veias do verdadeiro sacerdoteNão levantava taças de vinhos mas erguia as mãos daqueles que sofriamCelebrava a vida mas tinha na morte a verdadeira transformaçãoAjudava os mortos para com seu corpo e voz chegassem ao mundo dos vivosCerteiramente produziu aos olhos daqueles que fazem de Tomé seu mais árduo desejoAcreditou que seria mais um pastor e com seu cajado reuniria algumas ovelhasEscreveu livros, mas não assinava seu nome ao final de nenhuma fraseQual frase seria a sua, aquela que agora leriamos com seu nome no final?
A frase ou o verso seria os mesmos, falaria de amor, de paz e de muita uniãoNão seria escrita em nenhuma língua diferente, seria escrita com rosas, com mares, com floresSeria escrita sim com tudo aquilo belo que nosso Pai nos deixou.
Humildade de Chico seria mais que um filme, muito mais que estar nas prateleiras dos autoresSeria mais fácil estar perto dos humildes, acolher as dores, e viver novamente entre os mais necessitados, Então caro irmão não espere por Chico na mídia, não espere que ele venha volte com dois anjos ao seu lado.Espere Chico de novo como tudo começou, veja Chico em cada criança sofrida, incompreendida, abandonada, ou talvez até drogada, ali está Chico, tentando fazer alguma coisa para mudar o mundo.
Em Memória do Amigo Chico XavierAutor Emidio de Ogum
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Chico nasceu humilde, conheceu pouco a vida na terraDas folhas secas fizeram seu travesseiro e do amor seu cobertorNão tinha maldade, até bondade chegou cedo ao seu coraçãoCaminhou como cordeiro, incompreendido muitas vezesMas não faltou-lhes a fé, mesmo sem ter o amor de sua mãe, ou melhor tendo este amor sim, pois seu amor a ela, trazia a ele sua presença todos os dias.
Via no céu um brilho intenso mesmo tendo medo de voar como os anjosPensou que todos iriam ouvir sua voz, mas muitos se calaram e taparam os ouvidosPuro sangue e sangue que corre nas veias do verdadeiro sacerdoteNão levantava taças de vinhos mas erguia as mãos daqueles que sofriamCelebrava a vida mas tinha na morte a verdadeira transformaçãoAjudava os mortos para com seu corpo e voz chegassem ao mundo dos vivosCerteiramente produziu aos olhos daqueles que fazem de Tomé seu mais árduo desejoAcreditou que seria mais um pastor e com seu cajado reuniria algumas ovelhasEscreveu livros, mas não assinava seu nome ao final de nenhuma fraseQual frase seria a sua, aquela que agora leriamos com seu nome no final?
A frase ou o verso seria os mesmos, falaria de amor, de paz e de muita uniãoNão seria escrita em nenhuma língua diferente, seria escrita com rosas, com mares, com floresSeria escrita sim com tudo aquilo belo que nosso Pai nos deixou.
Humildade de Chico seria mais que um filme, muito mais que estar nas prateleiras dos autoresSeria mais fácil estar perto dos humildes, acolher as dores, e viver novamente entre os mais necessitados, Então caro irmão não espere por Chico na mídia, não espere que ele venha volte com dois anjos ao seu lado.Espere Chico de novo como tudo começou, veja Chico em cada criança sofrida, incompreendida, abandonada, ou talvez até drogada, ali está Chico, tentando fazer alguma coisa para mudar o mundo.
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Chico nasceu humilde, conheceu pouco a vida na terraDas folhas secas fizeram seu travesseiro e do amor seu cobertorNão tinha maldade, até bondade chegou cedo ao seu coraçãoCaminhou como cordeiro, incompreendido muitas vezesMas não faltou-lhes a fé, mesmo sem ter o amor de sua mãe, ou melhor tendo este amor sim, pois seu amor a ela, trazia a ele sua presença todos os dias.
Via no céu um brilho intenso mesmo tendo medo de voar como os anjosPensou que todos iriam ouvir sua voz, mas muitos se calaram e taparam os ouvidosPuro sangue e sangue que corre nas veias do verdadeiro sacerdoteNão levantava taças de vinhos mas erguia as mãos daqueles que sofriamCelebrava a vida mas tinha na morte a verdadeira transformaçãoAjudava os mortos para com seu corpo e voz chegassem ao mundo dos vivosCerteiramente produziu aos olhos daqueles que fazem de Tomé seu mais árduo desejoAcreditou que seria mais um pastor e com seu cajado reuniria algumas ovelhasEscreveu livros, mas não assinava seu nome ao final de nenhuma fraseQual frase seria a sua, aquela que agora leriamos com seu nome no final?
A frase ou o verso seria os mesmos, falaria de amor, de paz e de muita uniãoNão seria escrita em nenhuma língua diferente, seria escrita com rosas, com mares, com floresSeria escrita sim com tudo aquilo belo que nosso Pai nos deixou.
Humildade de Chico seria mais que um filme, muito mais que estar nas prateleiras dos autoresSeria mais fácil estar perto dos humildes, acolher as dores, e viver novamente entre os mais necessitados, Então caro irmão não espere por Chico na mídia, não espere que ele venha volte com dois anjos ao seu lado.Espere Chico de novo como tudo começou, veja Chico em cada criança sofrida, incompreendida, abandonada, ou talvez até drogada, ali está Chico, tentando fazer alguma coisa para mudar o mundo.
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Tudo começou quando um dia, em minha mãe, num local bem protegido chamado trompa, dois elementos se encontraram: um de minha mãe, o óvulo, e outro de meu pai, o espermatozóide. Como dois apaixonados se aproximaram e se abraçaram tornando-se uma pequenina gota d´água.
Esse foi o dia mais feliz de minha existência. Recomeçava para mim a oportunidade do retorno à carne, depois de passar um largo tempo no mundo espiritual.
Deram-me o nome de ovo. Eu era muito pequenino, muito menor do que um grão de areia. Iniciei, então, uma longa viagem. Empurrado para diante por algo semelhante a cílios, que desenvolviam movimentos delicados como os do mar quando beija docemente a praia, indo e vindo, cheguei enfim a um lugar chamado útero.
Era um lugar macio, quentinho e logo notei não correr perigo. Sem muito esperar, fui me aninhando, agarrando-me firmemente em uma das paredes. Já contava com três dias de vida.
Aos poucos fui me cobrindo com uma membrana daquela mesma parede. Aos nove dias de vida, minha forma era a de um disco e tinha meio milímetro de diâmetro. Fui crescendo e aos doze dias de vida já tinha o dobro do tamanho: um milímetro.
Recebi o nome de embrião. Comodamente instalado, fui formando uma almofada que se chamava placenta, para que melhor me pudesse alimentar, retirando do organismo de minha mãe tudo o que precisava.
Já estava com quase um mês. A expectativa de minha existência era muito grande. A ansiedade de minha mãe se transformou em pura alegria quando os testes deram positivo. Agora era meu pai a querer saber se eu seria menino ou menina, louro ou morena, de olhos castanhos ou azuis.
Quando ele perguntou: Como será ele? Fui logo respondendo: Tenho forma da letra c, e pareço com um cavalo-marinho. Tenho um centímetro de tamanho.
Não sei se me ouviram, mas o que sei é que redobraram cuidados e recomendações.
Aos dois meses, meu corpinho estava mais reto, minha boca mais formada, meu nariz começava a aparecer, meus olhos estavam mais desenvolvidos. Meu tamanho? Quatro centímetros. Meu peso? Cinco gramas.
Aos três meses já tinha forma de gente... E o tempo foi passando.
Emoção mesmo foi no dia em que mamãe pôde ouvir o meu coraçãozinho bater. Sentia como se fosse uma mensagem para ela. E era mesmo. Era meu agradecimento por tudo o que ela fazia e pensava por mim.
Ela esperava, papai aguardava e eu também. Como seria o nosso reencontro?
Seis, sete, nove meses. O médico marcou o dia de minha chegada. O meu enxovalzinho estava pronto e meu bercinho me aguardando. Última semana de espera.
Hoje me apresentei para toda a família. Que alegria! Meu primeiro dia de vida, nos braços de minha mãe.
* * *
Os filhos que nos chegam pelas vias da reencarnação são, quase sempre, Espíritos amigos com os quais já vivemos em outras eras.
Chegam-nos, batendo à porta do coração, a solicitar entrada e quando lhes permitimos o ingresso no seio da família, se enchem de felicidade.
Podem ser comparados a aves pequenas que retornam ao ninho, após exaustivas andanças por outras terras, à procura de carinho, ternura e abrigo.
Fiquemos atentos e jamais fechemos as portas do nosso amor a esses pássaros implumes que nos buscam desejando oportunidade para retornar à vida física.
Redação do Momento Espírita, com base em texto da Apostila do Grupo de Gestantes da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo.
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Tudo começou quando um dia, em minha mãe, num local bem protegido chamado trompa, dois elementos se encontraram: um de minha mãe, o óvulo, e outro de meu pai, o espermatozóide. Como dois apaixonados se aproximaram e se abraçaram tornando-se uma pequenina gota d´água.
Esse foi o dia mais feliz de minha existência. Recomeçava para mim a oportunidade do retorno à carne, depois de passar um largo tempo no mundo espiritual.
Deram-me o nome de ovo. Eu era muito pequenino, muito menor do que um grão de areia. Iniciei, então, uma longa viagem. Empurrado para diante por algo semelhante a cílios, que desenvolviam movimentos delicados como os do mar quando beija docemente a praia, indo e vindo, cheguei enfim a um lugar chamado útero.
Era um lugar macio, quentinho e logo notei não correr perigo. Sem muito esperar, fui me aninhando, agarrando-me firmemente em uma das paredes. Já contava com três dias de vida.
Aos poucos fui me cobrindo com uma membrana daquela mesma parede. Aos nove dias de vida, minha forma era a de um disco e tinha meio milímetro de diâmetro. Fui crescendo e aos doze dias de vida já tinha o dobro do tamanho: um milímetro.
Recebi o nome de embrião. Comodamente instalado, fui formando uma almofada que se chamava placenta, para que melhor me pudesse alimentar, retirando do organismo de minha mãe tudo o que precisava.
Já estava com quase um mês. A expectativa de minha existência era muito grande. A ansiedade de minha mãe se transformou em pura alegria quando os testes deram positivo. Agora era meu pai a querer saber se eu seria menino ou menina, louro ou morena, de olhos castanhos ou azuis.
Quando ele perguntou: Como será ele? Fui logo respondendo: Tenho forma da letra c, e pareço com um cavalo-marinho. Tenho um centímetro de tamanho.
Não sei se me ouviram, mas o que sei é que redobraram cuidados e recomendações.
Aos dois meses, meu corpinho estava mais reto, minha boca mais formada, meu nariz começava a aparecer, meus olhos estavam mais desenvolvidos. Meu tamanho? Quatro centímetros. Meu peso? Cinco gramas.
Aos três meses já tinha forma de gente... E o tempo foi passando.
Emoção mesmo foi no dia em que mamãe pôde ouvir o meu coraçãozinho bater. Sentia como se fosse uma mensagem para ela. E era mesmo. Era meu agradecimento por tudo o que ela fazia e pensava por mim.
Ela esperava, papai aguardava e eu também. Como seria o nosso reencontro?
Seis, sete, nove meses. O médico marcou o dia de minha chegada. O meu enxovalzinho estava pronto e meu bercinho me aguardando. Última semana de espera.
Hoje me apresentei para toda a família. Que alegria! Meu primeiro dia de vida, nos braços de minha mãe.
* * *
Os filhos que nos chegam pelas vias da reencarnação são, quase sempre, Espíritos amigos com os quais já vivemos em outras eras.
Chegam-nos, batendo à porta do coração, a solicitar entrada e quando lhes permitimos o ingresso no seio da família, se enchem de felicidade.
Podem ser comparados a aves pequenas que retornam ao ninho, após exaustivas andanças por outras terras, à procura de carinho, ternura e abrigo.
Fiquemos atentos e jamais fechemos as portas do nosso amor a esses pássaros implumes que nos buscam desejando oportunidade para retornar à vida física.
Redação do Momento Espírita, com base em texto da Apostila do Grupo de Gestantes da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo.
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Tudo começou quando um dia, em minha mãe, num local bem protegido chamado trompa, dois elementos se encontraram: um de minha mãe, o óvulo, e outro de meu pai, o espermatozóide. Como dois apaixonados se aproximaram e se abraçaram tornando-se uma pequenina gota d´água.
Esse foi o dia mais feliz de minha existência. Recomeçava para mim a oportunidade do retorno à carne, depois de passar um largo tempo no mundo espiritual.
Deram-me o nome de ovo. Eu era muito pequenino, muito menor do que um grão de areia. Iniciei, então, uma longa viagem. Empurrado para diante por algo semelhante a cílios, que desenvolviam movimentos delicados como os do mar quando beija docemente a praia, indo e vindo, cheguei enfim a um lugar chamado útero.
Era um lugar macio, quentinho e logo notei não correr perigo. Sem muito esperar, fui me aninhando, agarrando-me firmemente em uma das paredes. Já contava com três dias de vida.
Aos poucos fui me cobrindo com uma membrana daquela mesma parede. Aos nove dias de vida, minha forma era a de um disco e tinha meio milímetro de diâmetro. Fui crescendo e aos doze dias de vida já tinha o dobro do tamanho: um milímetro.
Recebi o nome de embrião. Comodamente instalado, fui formando uma almofada que se chamava placenta, para que melhor me pudesse alimentar, retirando do organismo de minha mãe tudo o que precisava.
Já estava com quase um mês. A expectativa de minha existência era muito grande. A ansiedade de minha mãe se transformou em pura alegria quando os testes deram positivo. Agora era meu pai a querer saber se eu seria menino ou menina, louro ou morena, de olhos castanhos ou azuis.
Quando ele perguntou: Como será ele? Fui logo respondendo: Tenho forma da letra c, e pareço com um cavalo-marinho. Tenho um centímetro de tamanho.
Não sei se me ouviram, mas o que sei é que redobraram cuidados e recomendações.
Aos dois meses, meu corpinho estava mais reto, minha boca mais formada, meu nariz começava a aparecer, meus olhos estavam mais desenvolvidos. Meu tamanho? Quatro centímetros. Meu peso? Cinco gramas.
Aos três meses já tinha forma de gente... E o tempo foi passando.
Emoção mesmo foi no dia em que mamãe pôde ouvir o meu coraçãozinho bater. Sentia como se fosse uma mensagem para ela. E era mesmo. Era meu agradecimento por tudo o que ela fazia e pensava por mim.
Ela esperava, papai aguardava e eu também. Como seria o nosso reencontro?
Seis, sete, nove meses. O médico marcou o dia de minha chegada. O meu enxovalzinho estava pronto e meu bercinho me aguardando. Última semana de espera.
Hoje me apresentei para toda a família. Que alegria! Meu primeiro dia de vida, nos braços de minha mãe.
* * *
Os filhos que nos chegam pelas vias da reencarnação são, quase sempre, Espíritos amigos com os quais já vivemos em outras eras.
Chegam-nos, batendo à porta do coração, a solicitar entrada e quando lhes permitimos o ingresso no seio da família, se enchem de felicidade.
Podem ser comparados a aves pequenas que retornam ao ninho, após exaustivas andanças por outras terras, à procura de carinho, ternura e abrigo.
Fiquemos atentos e jamais fechemos as portas do nosso amor a esses pássaros implumes que nos buscam desejando oportunidade para retornar à vida física.
Redação do Momento Espírita, com base em texto da Apostila do Grupo de Gestantes da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo.
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Tudo começou quando um dia, em minha mãe, num local bem protegido chamado trompa, dois elementos se encontraram: um de minha mãe, o óvulo, e outro de meu pai, o espermatozóide. Como dois apaixonados se aproximaram e se abraçaram tornando-se uma pequenina gota d´água.
Esse foi o dia mais feliz de minha existência. Recomeçava para mim a oportunidade do retorno à carne, depois de passar um largo tempo no mundo espiritual.
Deram-me o nome de ovo. Eu era muito pequenino, muito menor do que um grão de areia. Iniciei, então, uma longa viagem. Empurrado para diante por algo semelhante a cílios, que desenvolviam movimentos delicados como os do mar quando beija docemente a praia, indo e vindo, cheguei enfim a um lugar chamado útero.
Era um lugar macio, quentinho e logo notei não correr perigo. Sem muito esperar, fui me aninhando, agarrando-me firmemente em uma das paredes. Já contava com três dias de vida.
Aos poucos fui me cobrindo com uma membrana daquela mesma parede. Aos nove dias de vida, minha forma era a de um disco e tinha meio milímetro de diâmetro. Fui crescendo e aos doze dias de vida já tinha o dobro do tamanho: um milímetro.
Recebi o nome de embrião. Comodamente instalado, fui formando uma almofada que se chamava placenta, para que melhor me pudesse alimentar, retirando do organismo de minha mãe tudo o que precisava.
Já estava com quase um mês. A expectativa de minha existência era muito grande. A ansiedade de minha mãe se transformou em pura alegria quando os testes deram positivo. Agora era meu pai a querer saber se eu seria menino ou menina, louro ou morena, de olhos castanhos ou azuis.
Quando ele perguntou: Como será ele? Fui logo respondendo: Tenho forma da letra c, e pareço com um cavalo-marinho. Tenho um centímetro de tamanho.
Não sei se me ouviram, mas o que sei é que redobraram cuidados e recomendações.
Aos dois meses, meu corpinho estava mais reto, minha boca mais formada, meu nariz começava a aparecer, meus olhos estavam mais desenvolvidos. Meu tamanho? Quatro centímetros. Meu peso? Cinco gramas.
Aos três meses já tinha forma de gente... E o tempo foi passando.
Emoção mesmo foi no dia em que mamãe pôde ouvir o meu coraçãozinho bater. Sentia como se fosse uma mensagem para ela. E era mesmo. Era meu agradecimento por tudo o que ela fazia e pensava por mim.
Ela esperava, papai aguardava e eu também. Como seria o nosso reencontro?
Seis, sete, nove meses. O médico marcou o dia de minha chegada. O meu enxovalzinho estava pronto e meu bercinho me aguardando. Última semana de espera.
Hoje me apresentei para toda a família. Que alegria! Meu primeiro dia de vida, nos braços de minha mãe.
* * *
Os filhos que nos chegam pelas vias da reencarnação são, quase sempre, Espíritos amigos com os quais já vivemos em outras eras.
Chegam-nos, batendo à porta do coração, a solicitar entrada e quando lhes permitimos o ingresso no seio da família, se enchem de felicidade.
Podem ser comparados a aves pequenas que retornam ao ninho, após exaustivas andanças por outras terras, à procura de carinho, ternura e abrigo.
Fiquemos atentos e jamais fechemos as portas do nosso amor a esses pássaros implumes que nos buscam desejando oportunidade para retornar à vida física.
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Você surgiu como suave melodia trazida pela brisa; dilatou-se no silêncio de minha alma e fez-se moldura em meu viver.
Isso se chama ventura.
Há algo em você que transparece num olhar, como estrela no céu atapetado de astros e exterioriza-se num sorriso como canção tocada na harpa dos ventos.
Isso se chama ternura...
Sem olhar, você me percebe; sem falar, você me diz; sem me tocar, você me abraça...
Isso se chama sensibilidade.
Quando me perco em labirintos escuros, você me mostra o caminho de volta...
Quando exponho meus tantos defeitos, você faz de conta que não nota...
Se enlouqueço, você me devolve a razão...
Isso se chama compaixão.
Nos dias em que as horas passam lentas, sem graça e sem luz, nos seus braços eu encontro alento.
Quando os dias alegres de verão partem e em seu lugar chega o outono, cobrindo o chão com folhas secas, e o verde exuberante cede lugar ao cinza, nos seus braços encontro harmonia.
Isso se chama aconchego.
Quando você está longe, no espelho da saudade eu vejo refletida a certeza do reencontro.
Nas noites sem estrelas, quando a escuridão envolve tudo em seu manto negro, você me aponta a carruagem da madrugada, que vem despertar o dia com suas carícias de luz...
Isso se chama esperança.
Quando as marés dos problemas parecem tragar em suas ondas as minhas forças, em seus braços encontro reconforto.
Se as amarguras pairam sobre meus dias, trazendo desgosto e dor, sua presença me traz tranquilidade.
Você é um raio de sol, nos dias escuros...
É ave graciosa que enfeita a amplidão azul...
Você é alma e é coração.
É poema e é canção...
É ternura e dedicação...
Nada impõe, tudo compreende, tudo perdoa...
Sua companhia é doce melodia, é convite a viver...
... E tudo isso se chama amor!
Surge depois que as nuvens ilusórias da paixão se desvanecem.
Que a alma se mostra nua, sem enfeites, sem fantasias, sem máscaras...
Enfim, o amor é esse sentimento que brota todos os dias, como a flor que explode de um botão, ao mais sutil beijo do sol...
Isso, sim, se chama amor...
Autor Chico Xavier
Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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Você surgiu como suave melodia trazida pela brisa; dilatou-se no silêncio de minha alma e fez-se moldura em meu viver.
Isso se chama ventura.
Há algo em você que transparece num olhar, como estrela no céu atapetado de astros e exterioriza-se num sorriso como canção tocada na harpa dos ventos.
Isso se chama ternura...
Sem olhar, você me percebe; sem falar, você me diz; sem me tocar, você me abraça...
Isso se chama sensibilidade.
Quando me perco em labirintos escuros, você me mostra o caminho de volta...
Quando exponho meus tantos defeitos, você faz de conta que não nota...
Se enlouqueço, você me devolve a razão...
Isso se chama compaixão.
Nos dias em que as horas passam lentas, sem graça e sem luz, nos seus braços eu encontro alento.
Quando os dias alegres de verão partem e em seu lugar chega o outono, cobrindo o chão com folhas secas, e o verde exuberante cede lugar ao cinza, nos seus braços encontro harmonia.
Isso se chama aconchego.
Quando você está longe, no espelho da saudade eu vejo refletida a certeza do reencontro.
Nas noites sem estrelas, quando a escuridão envolve tudo em seu manto negro, você me aponta a carruagem da madrugada, que vem despertar o dia com suas carícias de luz...
Isso se chama esperança.
Quando as marés dos problemas parecem tragar em suas ondas as minhas forças, em seus braços encontro reconforto.
Se as amarguras pairam sobre meus dias, trazendo desgosto e dor, sua presença me traz tranquilidade.
Você é um raio de sol, nos dias escuros...
É ave graciosa que enfeita a amplidão azul...
Você é alma e é coração.
É poema e é canção...
É ternura e dedicação...
Nada impõe, tudo compreende, tudo perdoa...
Sua companhia é doce melodia, é convite a viver...
... E tudo isso se chama amor!
Surge depois que as nuvens ilusórias da paixão se desvanecem.
Que a alma se mostra nua, sem enfeites, sem fantasias, sem máscaras...
Enfim, o amor é esse sentimento que brota todos os dias, como a flor que explode de um botão, ao mais sutil beijo do sol...
Isso, sim, se chama amor...
Autor Chico Xavier
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