Quinta-feira, 25 de Agosto de 2011
Para fazer na lua crescente antes de um encontro com o ser amado.
Use uma chaleira esmaltada ou uma panela de cerâmica ou vidroUm litro de água mineral16 pétalas de rosa cor-de-rosa16 flores de violeta cor de rosa, colhidas aos primeiros raios do sol da manhã1 maçã vermelha com casca cortada em oito pedaços8 cravos da índia1 colher de mel puro1 gota de óleo de amêndoas
Como preparar o banho
Cozinhe em fogo brando até que um suave aroma afrodisíaco invada a sua cozinha. Deixe esfriar até à temperatura ambiente. Coe a infusão. Após o seu banho normal, despeje o chá sobre a sua cabeça. Quando você voltar do encontro, enterre num vaso de jardim as sobras do chá.Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.comRECOMENDE AQUI ESTE ARTIGO NO BOTÃO +1
Para fazer na lua crescente antes de um encontro com o ser amado.
Use uma chaleira esmaltada ou uma panela de cerâmica ou vidroUm litro de água mineral16 pétalas de rosa cor-de-rosa16 flores de violeta cor de rosa, colhidas aos primeiros raios do sol da manhã1 maçã vermelha com casca cortada em oito pedaços8 cravos da índia1 colher de mel puro1 gota de óleo de amêndoas
Como preparar o banho
Cozinhe em fogo brando até que um suave aroma afrodisíaco invada a sua cozinha. Deixe esfriar até à temperatura ambiente. Coe a infusão. Após o seu banho normal, despeje o chá sobre a sua cabeça. Quando você voltar do encontro, enterre num vaso de jardim as sobras do chá.Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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Pomba-gira é a fêmea do Exú, elas comandam no amor, sexo e são ótimas conselheiras sentimentais. Assim como os exús, elas são companheiras espirituais que, como nós, estão em busca da evolução, pois são espíritos que esperam, em sua maioria, uma nova oportunidade de reencarnar, e para isso, aprendem a importância da vida através das nossas vidas.
Elas também tem um nome cabalístico, KLÉPOTH, e cada uma atende por um nome diferente, tais como: Pomba-gira do balaio, cigana das 7 encruzilhadas, cigana rosa, rainha domitilia, rainha das 7 catacumbas, Maria Padilha dos cruzeiros das almas e etc...
OBS: Dentro dessas escalas de evolução existem espíritos evoluídos encarregados de orientar os outros que estão evoluindo, e nesses casos elas mudam do título de Pomba-gira e passam a ser chamadas de Lebará.
Lebará (do iorubá) é esposa de Elegbará, dividindo o mesmo plano com ele, ela é a senhora da sedução, comanda a sexualidade feminina, a vaidade e o amor. Esbanjando sensualidade, encanta os homens com facilidade e resolve os problemas de amor mais difícies, ajudando também aqueles que recorrem a ela.
Envolve-se na vida dos seres humanos, tem um grande coração com que agrada e respeita, mas se mostra vingativa com aqueles que à desafiam. Vive em busca de alegria, aventura, festas e sexo. Protetora dos cassinos, prostíbulos e das mulheres.
SAUDAÇÃO: Laroyê Lebará!
Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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Pomba-gira é a fêmea do Exú, elas comandam no amor, sexo e são ótimas conselheiras sentimentais. Assim como os exús, elas são companheiras espirituais que, como nós, estão em busca da evolução, pois são espíritos que esperam, em sua maioria, uma nova oportunidade de reencarnar, e para isso, aprendem a importância da vida através das nossas vidas.
Elas também tem um nome cabalístico, KLÉPOTH, e cada uma atende por um nome diferente, tais como: Pomba-gira do balaio, cigana das 7 encruzilhadas, cigana rosa, rainha domitilia, rainha das 7 catacumbas, Maria Padilha dos cruzeiros das almas e etc...
OBS: Dentro dessas escalas de evolução existem espíritos evoluídos encarregados de orientar os outros que estão evoluindo, e nesses casos elas mudam do título de Pomba-gira e passam a ser chamadas de Lebará.
Lebará (do iorubá) é esposa de Elegbará, dividindo o mesmo plano com ele, ela é a senhora da sedução, comanda a sexualidade feminina, a vaidade e o amor. Esbanjando sensualidade, encanta os homens com facilidade e resolve os problemas de amor mais difícies, ajudando também aqueles que recorrem a ela.
Envolve-se na vida dos seres humanos, tem um grande coração com que agrada e respeita, mas se mostra vingativa com aqueles que à desafiam. Vive em busca de alegria, aventura, festas e sexo. Protetora dos cassinos, prostíbulos e das mulheres.
SAUDAÇÃO: Laroyê Lebará!
Que a Divina Luz esteja entre nós
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Pomba-gira é a fêmea do Exú, elas comandam no amor, sexo e são ótimas conselheiras sentimentais. Assim como os exús, elas são companheiras espirituais que, como nós, estão em busca da evolução, pois são espíritos que esperam, em sua maioria, uma nova oportunidade de reencarnar, e para isso, aprendem a importância da vida através das nossas vidas.
Elas também tem um nome cabalístico, KLÉPOTH, e cada uma atende por um nome diferente, tais como: Pomba-gira do balaio, cigana das 7 encruzilhadas, cigana rosa, rainha domitilia, rainha das 7 catacumbas, Maria Padilha dos cruzeiros das almas e etc...
OBS: Dentro dessas escalas de evolução existem espíritos evoluídos encarregados de orientar os outros que estão evoluindo, e nesses casos elas mudam do título de Pomba-gira e passam a ser chamadas de Lebará.
Lebará (do iorubá) é esposa de Elegbará, dividindo o mesmo plano com ele, ela é a senhora da sedução, comanda a sexualidade feminina, a vaidade e o amor. Esbanjando sensualidade, encanta os homens com facilidade e resolve os problemas de amor mais difícies, ajudando também aqueles que recorrem a ela.
Envolve-se na vida dos seres humanos, tem um grande coração com que agrada e respeita, mas se mostra vingativa com aqueles que à desafiam. Vive em busca de alegria, aventura, festas e sexo. Protetora dos cassinos, prostíbulos e das mulheres.
SAUDAÇÃO: Laroyê Lebará!
Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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Pomba-gira é a fêmea do Exú, elas comandam no amor, sexo e são ótimas conselheiras sentimentais. Assim como os exús, elas são companheiras espirituais que, como nós, estão em busca da evolução, pois são espíritos que esperam, em sua maioria, uma nova oportunidade de reencarnar, e para isso, aprendem a importância da vida através das nossas vidas.
Elas também tem um nome cabalístico, KLÉPOTH, e cada uma atende por um nome diferente, tais como: Pomba-gira do balaio, cigana das 7 encruzilhadas, cigana rosa, rainha domitilia, rainha das 7 catacumbas, Maria Padilha dos cruzeiros das almas e etc...
OBS: Dentro dessas escalas de evolução existem espíritos evoluídos encarregados de orientar os outros que estão evoluindo, e nesses casos elas mudam do título de Pomba-gira e passam a ser chamadas de Lebará.
Lebará (do iorubá) é esposa de Elegbará, dividindo o mesmo plano com ele, ela é a senhora da sedução, comanda a sexualidade feminina, a vaidade e o amor. Esbanjando sensualidade, encanta os homens com facilidade e resolve os problemas de amor mais difícies, ajudando também aqueles que recorrem a ela.
Envolve-se na vida dos seres humanos, tem um grande coração com que agrada e respeita, mas se mostra vingativa com aqueles que à desafiam. Vive em busca de alegria, aventura, festas e sexo. Protetora dos cassinos, prostíbulos e das mulheres.
SAUDAÇÃO: Laroyê Lebará!
Que a Divina Luz esteja entre nós
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Caboclo Boiadeiro, das plaga do Norte
Que vive sem sorte, sem terra e sem lar,
A tua desdita é tristonho que canto,Se escuto o meu pranto me ponho a chorar
Cade teu boi boiadeiro errante.
Ninguém te oferece um feliz lenitivo
És rude e cativo, não tens liberdade.
A roça é teu mundo e também tua escola.
Teu braço é a mola que move a boiada
De noite tu vives na tua palhoça
De dia na invernada a procuro de um novilho
Julgando que Deus é um pai vingativo,Não vês o motivo da tua opressão
Tu pensas, amigo, que a vida que levas
De dores e trevas debaixo da cruz
E as crides constantes, quais sinas e espadas
São penas mandadas por Pai Oxalá
Tu és nesta vida o fiel penitente
Um pobre inocente no banco do réu.
Caboclo não guarda contigo esta crença
A tua sentença não parte do céu.
O mestre divino que é sábio profundo
Não faz neste mundo teu fardo infeliz
As tuas desgraças com tua desordem
Não nascem das ordens do eterno juiz
A lua se apaga sem ter empecilho,
O sol do seu brilho jamais te negou
Porém os ingratos, com ódio e com guerra,
Tomaram-te a terra que Oxalá te entregou
De noite tu vives na tua palhoça
De dia na roça , de enxada na mão
Caboclo roceiro, sem lar , sem abrigo,
Tu és meu amigo, tu és meu irmão. Cadê teu boi boiadeiro errante.
Já não vives entre as pradariasConsola-te nos terreiros da féMas ainda seu laço da um nóPara tirar as mazelas dos filhos E caminhar na luz de nosso senhor
Que a Divina Luz esteja entre nós
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Caboclo Boiadeiro, das plaga do Norte
Que vive sem sorte, sem terra e sem lar,
A tua desdita é tristonho que canto,Se escuto o meu pranto me ponho a chorar
Cade teu boi boiadeiro errante.
Ninguém te oferece um feliz lenitivo
És rude e cativo, não tens liberdade.
A roça é teu mundo e também tua escola.
Teu braço é a mola que move a boiada
De noite tu vives na tua palhoça
De dia na invernada a procuro de um novilho
Julgando que Deus é um pai vingativo,Não vês o motivo da tua opressão
Tu pensas, amigo, que a vida que levas
De dores e trevas debaixo da cruz
E as crides constantes, quais sinas e espadas
São penas mandadas por Pai Oxalá
Tu és nesta vida o fiel penitente
Um pobre inocente no banco do réu.
Caboclo não guarda contigo esta crença
A tua sentença não parte do céu.
O mestre divino que é sábio profundo
Não faz neste mundo teu fardo infeliz
As tuas desgraças com tua desordem
Não nascem das ordens do eterno juiz
A lua se apaga sem ter empecilho,
O sol do seu brilho jamais te negou
Porém os ingratos, com ódio e com guerra,
Tomaram-te a terra que Oxalá te entregou
De noite tu vives na tua palhoça
De dia na roça , de enxada na mão
Caboclo roceiro, sem lar , sem abrigo,
Tu és meu amigo, tu és meu irmão. Cadê teu boi boiadeiro errante.
Já não vives entre as pradariasConsola-te nos terreiros da féMas ainda seu laço da um nóPara tirar as mazelas dos filhos E caminhar na luz de nosso senhor
Que a Divina Luz esteja entre nós
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Caboclo Boiadeiro, das plaga do Norte
Que vive sem sorte, sem terra e sem lar,
A tua desdita é tristonho que canto,Se escuto o meu pranto me ponho a chorar
Cade teu boi boiadeiro errante.
Ninguém te oferece um feliz lenitivo
És rude e cativo, não tens liberdade.
A roça é teu mundo e também tua escola.
Teu braço é a mola que move a boiada
De noite tu vives na tua palhoça
De dia na invernada a procuro de um novilho
Julgando que Deus é um pai vingativo,Não vês o motivo da tua opressão
Tu pensas, amigo, que a vida que levas
De dores e trevas debaixo da cruz
E as crides constantes, quais sinas e espadas
São penas mandadas por Pai Oxalá
Tu és nesta vida o fiel penitente
Um pobre inocente no banco do réu.
Caboclo não guarda contigo esta crença
A tua sentença não parte do céu.
O mestre divino que é sábio profundo
Não faz neste mundo teu fardo infeliz
As tuas desgraças com tua desordem
Não nascem das ordens do eterno juiz
A lua se apaga sem ter empecilho,
O sol do seu brilho jamais te negou
Porém os ingratos, com ódio e com guerra,
Tomaram-te a terra que Oxalá te entregou
De noite tu vives na tua palhoça
De dia na roça , de enxada na mão
Caboclo roceiro, sem lar , sem abrigo,
Tu és meu amigo, tu és meu irmão. Cadê teu boi boiadeiro errante.
Já não vives entre as pradariasConsola-te nos terreiros da féMas ainda seu laço da um nóPara tirar as mazelas dos filhos E caminhar na luz de nosso senhor
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Caboclo Boiadeiro, das plaga do Norte
Que vive sem sorte, sem terra e sem lar,
A tua desdita é tristonho que canto,Se escuto o meu pranto me ponho a chorar
Cade teu boi boiadeiro errante.
Ninguém te oferece um feliz lenitivo
És rude e cativo, não tens liberdade.
A roça é teu mundo e também tua escola.
Teu braço é a mola que move a boiada
De noite tu vives na tua palhoça
De dia na invernada a procuro de um novilho
Julgando que Deus é um pai vingativo,Não vês o motivo da tua opressão
Tu pensas, amigo, que a vida que levas
De dores e trevas debaixo da cruz
E as crides constantes, quais sinas e espadas
São penas mandadas por Pai Oxalá
Tu és nesta vida o fiel penitente
Um pobre inocente no banco do réu.
Caboclo não guarda contigo esta crença
A tua sentença não parte do céu.
O mestre divino que é sábio profundo
Não faz neste mundo teu fardo infeliz
As tuas desgraças com tua desordem
Não nascem das ordens do eterno juiz
A lua se apaga sem ter empecilho,
O sol do seu brilho jamais te negou
Porém os ingratos, com ódio e com guerra,
Tomaram-te a terra que Oxalá te entregou
De noite tu vives na tua palhoça
De dia na roça , de enxada na mão
Caboclo roceiro, sem lar , sem abrigo,
Tu és meu amigo, tu és meu irmão. Cadê teu boi boiadeiro errante.
Já não vives entre as pradariasConsola-te nos terreiros da féMas ainda seu laço da um nóPara tirar as mazelas dos filhos E caminhar na luz de nosso senhor
Que a Divina Luz esteja entre nós
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