Domingo, 20 de Março de 2011

Caboclo Boiadeiro





O Boadeiro que será do gado sem você?, toca a boiada peão, 
O som do berrante vem com o vento empurrado pelo pulmão do errante, sol e chuva não atrasa a a chegada, olhos grudados nas estradas e campos desbravados, chega mais assenta o boiadeiro na cadeira atendendo o chamado do patrão, combina o trato e alisa a montaria, não deixa os animais cansarem sem ter agua na pradaria, corre a frente mas chega depois do gado no destino, não perde novilhas muito menos seu arreio, banha-se nas aguas doadas por Oxalá, corta campinas sem prejudicar o pasto, tire o chapéu nas encruzilhadas e pede passagem, saúda o sol e a chagada da noite, com fé percorre o dia e descansa ao entardecer, amanhece vestido e dorme coberto com o manto de nossa senhora. 
 Boiadeiro é uma entidade que representa a natureza desbravadora, romântica, simples e persistente do homem do sertão, “o caboclo sertanejo”. São os vaqueiros, boiadeiros, laçadores, peões, tocadores de viola … é o mestiço brasileiro, filho de branco com índio, índio com negro e assim vai. Para algumas correntes de pensamento umbandista, esses espíritos já foram Exus e, numa transição de grau evolutivo, hoje se manifestam como caboclos boiadeiros.

 
Sofreram preconceitos como sendo os “sem raça” e sem origem mas ganharam a terra do sertão com seu trabalho e luta, sempre respeitando a natureza e aprendendo um pouco com o índio e suas ervas que curam; um pouco com o negro e seus Orixás, mirongas e feitiços; um pouco com o branco e sua religião que fala de Jesus e de Nossa Senhora com respeito e carinho.

 
Formam uma linha mais recente de espíritos, já que na primeira década da fundação da Umbanda, em 1908, não havia manifestação explícita dessa linha de trabalho. No astral, porém, ela já se preparava para trazer seus ensinamentos, sua alegria e suas experiências, chegando em massa após os anos 20. Os boiadeiros já conviveram mais com a modernidade, com a utilização da roda, do ferro, das armas de fogo e com a prática da magia na terra, e esse ponto ajuda muito a diferenciá-los dos caboclos, que representam povos de costumes mais primitivos e conhecimentos mais naturais.

 
De modo geral os Boiadeiros usam chapéus de couro com abas largas para proteger do sol forte, calças com as barras arregaçadas e movimentam-se muito rápido. O chicote e o laço são suas “armas espirituais”, verdadeiros mistérios, e com eles vão quebrando as energias negativas e descarregando os médiuns, o terreiro e os consulentes. A corda é usada com sabedoria para laçar o “boi brabo”, para “pegar aquele que se afasta da boiada”, ou para “derrubar o boi para abate”.

 
Dentro do campo mediúnico os boiadeiros fortalecem o médium, abrindo a porteira para a entrada dos outros guias e tornando-se grandes protetores, como os Exus. Da mesma maneira que os Pretos Velhos representam a humildade, os Boiadeiros representam a liberdade e a determinação que existe no homem do campo e a sua necessidade de conviver com a natureza e os animais, sempre de maneira simples mas com uma força e uma fé gigantescas.


Jetuê, Jetuá

Corda de laçar meu boi

Jetuê, Jetuá

Corda de meu boi laçar

Jetuê, Jetuá

Boiadeiro laçador

Jetuê, Jetuá

Meu boi fugiu, eu vou laçar ….

Salve os Boiadeiros! 


Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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Segunda-feira, 22 de Novembro de 2010

Caboclo Boiadeiro Capitão do Mato


Esta história começa quando um certo caboclo nasceu, aproximadamente a 100 anos atrás, no sertão de Minas Gerais, nasceu em uma casa simples, construída por seu pai bravo e valente domador de cavalos, ao mesmo tempo que sua mãe dava-lhe a luz, duas vacas prenhas também liberavam seus bezerros, por esse motivo pouco seu pai ouviu sua mãe com dores gritar, mas uma senhora negra, parteira da região estava ali para apare-lhe, não demorou muito, sua mãe ja estava com este menino nos braços e com a fé em nossa senhora fez-lhe o sinal da cruz em sua testa, seu primeiro choro aconteceu misturado com os relinchar dos cavalos bravos a serem domados por seu pai, este quando retornava para casa em busca da esposa grávida notou o silencia no meio daquela noite de lua cheia, pegou o lampião a porta daquela pequena casa e adentrou sem fazer barulho quando pisava com suas botas nas madeiras despregadas do assoalho, parou frente a cortina vermelha que dividia os cômodos do pequeno quarto, uma mão negra cheia de pulseiras de contas e búzios, ainda com sangue daquele parto dividiu a tal cortina abrindo uma fresta, ao qual meu pai pode ver-me ao que lembrou-me deste fato mais tarde contando em prosa diante da fogueira enrolando seu cigarro de palha, continuou a prosa dizendo que sabia que era um menino, pois neste dia de lua cheia, nascera também dois novilhos machos, que por anos meu pai criou-os, quando comecei a andar, ganhei um par de botas, pequenas feitas pela minha mãe, meu laço era uma tira daquele que meu pai quebrara quando um novilho desgarrado fugira do rebanho.

Vivi neste mundo longe de tudo, aprendi a rezar muito cedo, agradecer todos os dias de minha vida, mas a parte de minha vida que mais marcou foi quando virei adulto, já tocava a boiada como ninguém, corria como um índio pelas matas, e ensinava as crianças tudo que aprendi, por esse motivo meu apelido apareceu muito rápido, Capitão do Mato, em certa viagem, conto aqui como tudo começou, passei minha vida errante por diversos vilarejos, a fome e a pobreza que via, não mais me assustava, mas um certo dia, vira um menino em meu caminho, pedira algo para dar de comer a sua familia, dei-lhe um pedaço de pão e um pouco de carne seca que levara em  meu bornal, toquei o berrante e o gado acompanhou a direção que meu cavalo que troteava, não muito longe daquele lugar, parei a boiada e deixei a beber a agua de um lago, sentei-me em uma pedra e acendi um cigarro de palha, não percebi mas ali estava uma cobra, quando virei-me, percebi que tinha sido picado na perna, cai ao chão e amarrei meu laço para estancar o sangue que escorria, pensei neste momento que seria meu fim, mas a sorte era grande, aquele menino que vira e que saciara a fome estava ali a minha frente, ajudou-me a montar e puxou as rédeas de meu cavalo até aquela pequena vila, ao qual fui medicado e passei alguns dias, a comida ali era muito pouca e ofereci uma novilha para o abate, não aceitaram, pois não podiam cobrar nada pela caridade oferecida, então em ervas e benzimentos meu ferimento cicratizou, quando estava pronto para partir, perguntei sobre aquele menino que me ajudara, percebi que ao falar pairou uma tristeza no ar, em voz rouca o velho ancião da vila falara-me, o menino morreu meu senhor, estava doente, algo que não conhecemos, mesmo assim, andava por ai pedindo comida para sustentar sua mãe e irmãos, fui de imediato ao local onde as pessoas são enterradas, percebi ali uma cova recente e pequena, era do garoto, fiz-lhe uma cruz e depositei ali meu laço mais forte, e disse em bom som, nada pude fazer por você garoto, mas eu prometo que por onde eu passar, em toda vila que encontrar em meu caminho deixarei uma novilha, em sua homenagem, quando ouvirem meu berrante saberão que a fome ira embora, levarei remédios e ervas também, e deixarei ao pé da casa das curandeiras, marcarei cada vila que passar com a caridade, palavra do seu Capitão, Boiadeiro sim senhor.

Mensagem do Caboclo Boiadeiro seu Capitão do Mato

Médium Emidio de Ogum

Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
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Esta história começa quando um certo caboclo nasceu, aproximadamente a 100 anos atrás, no sertão de Minas Gerais, nasceu em uma casa simples, construída por seu pai bravo e valente domador de cavalos, ao mesmo tempo que sua mãe dava-lhe a luz, duas vacas prenhas também liberavam seus bezerros, por esse motivo pouco seu pai ouviu sua mãe com dores gritar, mas uma senhora negra, parteira da região estava ali para apare-lhe, não demorou muito, sua mãe ja estava com este menino nos braços e com a fé em nossa senhora fez-lhe o sinal da cruz em sua testa, seu primeiro choro aconteceu misturado com os relinchar dos cavalos bravos a serem domados por seu pai, este quando retornava para casa em busca da esposa grávida notou o silencia no meio daquela noite de lua cheia, pegou o lampião a porta daquela pequena casa e adentrou sem fazer barulho quando pisava com suas botas nas madeiras despregadas do assoalho, parou frente a cortina vermelha que dividia os cômodos do pequeno quarto, uma mão negra cheia de pulseiras de contas e búzios, ainda com sangue daquele parto dividiu a tal cortina abrindo uma fresta, ao qual meu pai pode ver-me ao que lembrou-me deste fato mais tarde contando em prosa diante da fogueira enrolando seu cigarro de palha, continuou a prosa dizendo que sabia que era um menino, pois neste dia de lua cheia, nascera também dois novilhos machos, que por anos meu pai criou-os, quando comecei a andar, ganhei um par de botas, pequenas feitas pela minha mãe, meu laço era uma tira daquele que meu pai quebrara quando um novilho desgarrado fugira do rebanho.

Vivi neste mundo longe de tudo, aprendi a rezar muito cedo, agradecer todos os dias de minha vida, mas a parte de minha vida que mais marcou foi quando virei adulto, já tocava a boiada como ninguém, corria como um índio pelas matas, e ensinava as crianças tudo que aprendi, por esse motivo meu apelido apareceu muito rápido, Capitão do Mato, em certa viagem, conto aqui como tudo começou, passei minha vida errante por diversos vilarejos, a fome e a pobreza que via, não mais me assustava, mas um certo dia, vira um menino em meu caminho, pedira algo para dar de comer a sua familia, dei-lhe um pedaço de pão e um pouco de carne seca que levara em  meu bornal, toquei o berrante e o gado acompanhou a direção que meu cavalo que troteava, não muito longe daquele lugar, parei a boiada e deixei a beber a agua de um lago, sentei-me em uma pedra e acendi um cigarro de palha, não percebi mas ali estava uma cobra, quando virei-me, percebi que tinha sido picado na perna, cai ao chão e amarrei meu laço para estancar o sangue que escorria, pensei neste momento que seria meu fim, mas a sorte era grande, aquele menino que vira e que saciara a fome estava ali a minha frente, ajudou-me a montar e puxou as rédeas de meu cavalo até aquela pequena vila, ao qual fui medicado e passei alguns dias, a comida ali era muito pouca e ofereci uma novilha para o abate, não aceitaram, pois não podiam cobrar nada pela caridade oferecida, então em ervas e benzimentos meu ferimento cicratizou, quando estava pronto para partir, perguntei sobre aquele menino que me ajudara, percebi que ao falar pairou uma tristeza no ar, em voz rouca o velho ancião da vila falara-me, o menino morreu meu senhor, estava doente, algo que não conhecemos, mesmo assim, andava por ai pedindo comida para sustentar sua mãe e irmãos, fui de imediato ao local onde as pessoas são enterradas, percebi ali uma cova recente e pequena, era do garoto, fiz-lhe uma cruz e depositei ali meu laço mais forte, e disse em bom som, nada pude fazer por você garoto, mas eu prometo que por onde eu passar, em toda vila que encontrar em meu caminho deixarei uma novilha, em sua homenagem, quando ouvirem meu berrante saberão que a fome ira embora, levarei remédios e ervas também, e deixarei ao pé da casa das curandeiras, marcarei cada vila que passar com a caridade, palavra do seu Capitão, Boiadeiro sim senhor.

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Vivi neste mundo longe de tudo, aprendi a rezar muito cedo, agradecer todos os dias de minha vida, mas a parte de minha vida que mais marcou foi quando virei adulto, já tocava a boiada como ninguém, corria como um índio pelas matas, e ensinava as crianças tudo que aprendi, por esse motivo meu apelido apareceu muito rápido, Capitão do Mato, em certa viagem, conto aqui como tudo começou, passei minha vida errante por diversos vilarejos, a fome e a pobreza que via, não mais me assustava, mas um certo dia, vira um menino em meu caminho, pedira algo para dar de comer a sua familia, dei-lhe um pedaço de pão e um pouco de carne seca que levara em  meu bornal, toquei o berrante e o gado acompanhou a direção que meu cavalo que troteava, não muito longe daquele lugar, parei a boiada e deixei a beber a agua de um lago, sentei-me em uma pedra e acendi um cigarro de palha, não percebi mas ali estava uma cobra, quando virei-me, percebi que tinha sido picado na perna, cai ao chão e amarrei meu laço para estancar o sangue que escorria, pensei neste momento que seria meu fim, mas a sorte era grande, aquele menino que vira e que saciara a fome estava ali a minha frente, ajudou-me a montar e puxou as rédeas de meu cavalo até aquela pequena vila, ao qual fui medicado e passei alguns dias, a comida ali era muito pouca e ofereci uma novilha para o abate, não aceitaram, pois não podiam cobrar nada pela caridade oferecida, então em ervas e benzimentos meu ferimento cicratizou, quando estava pronto para partir, perguntei sobre aquele menino que me ajudara, percebi que ao falar pairou uma tristeza no ar, em voz rouca o velho ancião da vila falara-me, o menino morreu meu senhor, estava doente, algo que não conhecemos, mesmo assim, andava por ai pedindo comida para sustentar sua mãe e irmãos, fui de imediato ao local onde as pessoas são enterradas, percebi ali uma cova recente e pequena, era do garoto, fiz-lhe uma cruz e depositei ali meu laço mais forte, e disse em bom som, nada pude fazer por você garoto, mas eu prometo que por onde eu passar, em toda vila que encontrar em meu caminho deixarei uma novilha, em sua homenagem, quando ouvirem meu berrante saberão que a fome ira embora, levarei remédios e ervas também, e deixarei ao pé da casa das curandeiras, marcarei cada vila que passar com a caridade, palavra do seu Capitão, Boiadeiro sim senhor.

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Vivi neste mundo longe de tudo, aprendi a rezar muito cedo, agradecer todos os dias de minha vida, mas a parte de minha vida que mais marcou foi quando virei adulto, já tocava a boiada como ninguém, corria como um índio pelas matas, e ensinava as crianças tudo que aprendi, por esse motivo meu apelido apareceu muito rápido, Capitão do Mato, em certa viagem, conto aqui como tudo começou, passei minha vida errante por diversos vilarejos, a fome e a pobreza que via, não mais me assustava, mas um certo dia, vira um menino em meu caminho, pedira algo para dar de comer a sua familia, dei-lhe um pedaço de pão e um pouco de carne seca que levara em  meu bornal, toquei o berrante e o gado acompanhou a direção que meu cavalo que troteava, não muito longe daquele lugar, parei a boiada e deixei a beber a agua de um lago, sentei-me em uma pedra e acendi um cigarro de palha, não percebi mas ali estava uma cobra, quando virei-me, percebi que tinha sido picado na perna, cai ao chão e amarrei meu laço para estancar o sangue que escorria, pensei neste momento que seria meu fim, mas a sorte era grande, aquele menino que vira e que saciara a fome estava ali a minha frente, ajudou-me a montar e puxou as rédeas de meu cavalo até aquela pequena vila, ao qual fui medicado e passei alguns dias, a comida ali era muito pouca e ofereci uma novilha para o abate, não aceitaram, pois não podiam cobrar nada pela caridade oferecida, então em ervas e benzimentos meu ferimento cicratizou, quando estava pronto para partir, perguntei sobre aquele menino que me ajudara, percebi que ao falar pairou uma tristeza no ar, em voz rouca o velho ancião da vila falara-me, o menino morreu meu senhor, estava doente, algo que não conhecemos, mesmo assim, andava por ai pedindo comida para sustentar sua mãe e irmãos, fui de imediato ao local onde as pessoas são enterradas, percebi ali uma cova recente e pequena, era do garoto, fiz-lhe uma cruz e depositei ali meu laço mais forte, e disse em bom som, nada pude fazer por você garoto, mas eu prometo que por onde eu passar, em toda vila que encontrar em meu caminho deixarei uma novilha, em sua homenagem, quando ouvirem meu berrante saberão que a fome ira embora, levarei remédios e ervas também, e deixarei ao pé da casa das curandeiras, marcarei cada vila que passar com a caridade, palavra do seu Capitão, Boiadeiro sim senhor.

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Sábado, 29 de Maio de 2010

Boiadeiros da Umbanda



Os Boiadeiros são tidos na Umbanda como Espíritos de vaqueiros, trabalhadores rurais, filhos geralmente de brancos e índios (mestiços), que formavam a grande massa da população brasileira. Alcançaram a condição de Guias Espirituais graças as suas vastas experiências de vida. Trabalham nos Terreiros nas funções de guardiões contra as demandas e interferência de Quiumbas (Espíritos trevosos), os quais tratam com alto rigor e austeridade. O mesmo comportamento não se nota quando nas suas incorporações ao lidar com os filhos de fé; em relação a estes, procuram sempre trazer muita alegria e descontração, e, desta forma, fazem seu trabalho de descarga e limpeza material e espiritual.
         É uma linha poderosa e muito numerosa no panteão umbandista. Atuam nas Sete Linhas da Umbanda na defesa dos axés e fundamentos das Casas de Santo.
         As Giras feitas em louvor a estas entidades têm uma alegria e vigor, típicos da energia que trazem para os Terreiros. Gostam de dançar, beber e fumar charutos ou cigarros de palha. Não há dúvidas de que tudo isto é a exteriorização cultural de um mundo alegre e farto, seja material ou espiritual. Esta alegria presente nas danças e pontos cantados e nas suas oferendas, são a demonstração de uma segurança na fartura espiritual do mundo do qual procedem.
         O símbolo dos Boiadeiros é o laço e o chicote. Quando incorporados gostam de usar chapéu de vaqueiro e gibão, caracterizando desta forma a espontaneidade dos homens simples do sertão.
         Sua saudação é Jetuá!

Oferendas:

MOCOTÓ DE BOIADEIRO

         Ingredientes: 1 mocotó cortado, 8 dentes de alho socados, 2 cebolas picadas,pimenta malagueta à gosto, sal, 4 folhas grandes de louro, 2 colheres de sopa de azeite de oliva , 1 colher de sopa de azeite de dendê, 4 colheres de sopa  1 pimentão pequeno picado, 4 tomates grandes sem casca e semente, picados, salsinha à gosto.
         Modo de preparar: Escalde o mocotó com água, sal e folhas de louro; reserve 2 conchas do escalde, o restante da água jogue fora. Doure um pouco o alho, acrescente o mocotó e o restante dos temperos. Acrescente as 2 conchas do escalde e mais água para o cozimento. Deixe cozinhar por 1 hora. Sirva em alguidar com farofa.

FAROFA DE BOIADEIRO

         Ingredientes: 1 quilo de farinha, 1 molhe de couve picada à mineira, ½ quilo de toucinho de fumeiro salgado( deixar de molho por 12 horas para retirar o excesso de sal) ou bacon, 3 dentes de alho e 1 cebola picada.
         Modo de preparar: Pique o toucinho e coloque-o para fritar até liberar bastante gordura. Frite o alho e a cebola. Acrescente a farinha e por último a couve.
         Sirva com meladinha (cachaça com mel), vinho ou a bebida preferida do seu Boiadeiro.
         Esta oferenda pode ser entregue num a porteira, do lado direito de quem entra. Ou embaixo de uma árvore.

Geralmente os pedidos direcionados a esta Entidade são para conseguir pagar ou receber dívidas em atraso. Emprego. Comprar ou vender imóveis.



Paz Amor e Harmonia
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         É uma linha poderosa e muito numerosa no panteão umbandista. Atuam nas Sete Linhas da Umbanda na defesa dos axés e fundamentos das Casas de Santo.
         As Giras feitas em louvor a estas entidades têm uma alegria e vigor, típicos da energia que trazem para os Terreiros. Gostam de dançar, beber e fumar charutos ou cigarros de palha. Não há dúvidas de que tudo isto é a exteriorização cultural de um mundo alegre e farto, seja material ou espiritual. Esta alegria presente nas danças e pontos cantados e nas suas oferendas, são a demonstração de uma segurança na fartura espiritual do mundo do qual procedem.
         O símbolo dos Boiadeiros é o laço e o chicote. Quando incorporados gostam de usar chapéu de vaqueiro e gibão, caracterizando desta forma a espontaneidade dos homens simples do sertão.
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         Modo de preparar: Escalde o mocotó com água, sal e folhas de louro; reserve 2 conchas do escalde, o restante da água jogue fora. Doure um pouco o alho, acrescente o mocotó e o restante dos temperos. Acrescente as 2 conchas do escalde e mais água para o cozimento. Deixe cozinhar por 1 hora. Sirva em alguidar com farofa.

FAROFA DE BOIADEIRO

         Ingredientes: 1 quilo de farinha, 1 molhe de couve picada à mineira, ½ quilo de toucinho de fumeiro salgado( deixar de molho por 12 horas para retirar o excesso de sal) ou bacon, 3 dentes de alho e 1 cebola picada.
         Modo de preparar: Pique o toucinho e coloque-o para fritar até liberar bastante gordura. Frite o alho e a cebola. Acrescente a farinha e por último a couve.
         Sirva com meladinha (cachaça com mel), vinho ou a bebida preferida do seu Boiadeiro.
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         Modo de preparar: Escalde o mocotó com água, sal e folhas de louro; reserve 2 conchas do escalde, o restante da água jogue fora. Doure um pouco o alho, acrescente o mocotó e o restante dos temperos. Acrescente as 2 conchas do escalde e mais água para o cozimento. Deixe cozinhar por 1 hora. Sirva em alguidar com farofa.

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         Modo de preparar: Pique o toucinho e coloque-o para fritar até liberar bastante gordura. Frite o alho e a cebola. Acrescente a farinha e por último a couve.
         Sirva com meladinha (cachaça com mel), vinho ou a bebida preferida do seu Boiadeiro.
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Os Boiadeiros são tidos na Umbanda como Espíritos de vaqueiros, trabalhadores rurais, filhos geralmente de brancos e índios (mestiços), que formavam a grande massa da população brasileira. Alcançaram a condição de Guias Espirituais graças as suas vastas experiências de vida. Trabalham nos Terreiros nas funções de guardiões contra as demandas e interferência de Quiumbas (Espíritos trevosos), os quais tratam com alto rigor e austeridade. O mesmo comportamento não se nota quando nas suas incorporações ao lidar com os filhos de fé; em relação a estes, procuram sempre trazer muita alegria e descontração, e, desta forma, fazem seu trabalho de descarga e limpeza material e espiritual.
         É uma linha poderosa e muito numerosa no panteão umbandista. Atuam nas Sete Linhas da Umbanda na defesa dos axés e fundamentos das Casas de Santo.
         As Giras feitas em louvor a estas entidades têm uma alegria e vigor, típicos da energia que trazem para os Terreiros. Gostam de dançar, beber e fumar charutos ou cigarros de palha. Não há dúvidas de que tudo isto é a exteriorização cultural de um mundo alegre e farto, seja material ou espiritual. Esta alegria presente nas danças e pontos cantados e nas suas oferendas, são a demonstração de uma segurança na fartura espiritual do mundo do qual procedem.
         O símbolo dos Boiadeiros é o laço e o chicote. Quando incorporados gostam de usar chapéu de vaqueiro e gibão, caracterizando desta forma a espontaneidade dos homens simples do sertão.
         Sua saudação é Jetuá!

Oferendas:

MOCOTÓ DE BOIADEIRO

         Ingredientes: 1 mocotó cortado, 8 dentes de alho socados, 2 cebolas picadas,pimenta malagueta à gosto, sal, 4 folhas grandes de louro, 2 colheres de sopa de azeite de oliva , 1 colher de sopa de azeite de dendê, 4 colheres de sopa  1 pimentão pequeno picado, 4 tomates grandes sem casca e semente, picados, salsinha à gosto.
         Modo de preparar: Escalde o mocotó com água, sal e folhas de louro; reserve 2 conchas do escalde, o restante da água jogue fora. Doure um pouco o alho, acrescente o mocotó e o restante dos temperos. Acrescente as 2 conchas do escalde e mais água para o cozimento. Deixe cozinhar por 1 hora. Sirva em alguidar com farofa.

FAROFA DE BOIADEIRO

         Ingredientes: 1 quilo de farinha, 1 molhe de couve picada à mineira, ½ quilo de toucinho de fumeiro salgado( deixar de molho por 12 horas para retirar o excesso de sal) ou bacon, 3 dentes de alho e 1 cebola picada.
         Modo de preparar: Pique o toucinho e coloque-o para fritar até liberar bastante gordura. Frite o alho e a cebola. Acrescente a farinha e por último a couve.
         Sirva com meladinha (cachaça com mel), vinho ou a bebida preferida do seu Boiadeiro.
         Esta oferenda pode ser entregue num a porteira, do lado direito de quem entra. Ou embaixo de uma árvore.

Geralmente os pedidos direcionados a esta Entidade são para conseguir pagar ou receber dívidas em atraso. Emprego. Comprar ou vender imóveis.



Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
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Boiadeiros da Umbanda



Os Boiadeiros são tidos na Umbanda como Espíritos de vaqueiros, trabalhadores rurais, filhos geralmente de brancos e índios (mestiços), que formavam a grande massa da população brasileira. Alcançaram a condição de Guias Espirituais graças as suas vastas experiências de vida. Trabalham nos Terreiros nas funções de guardiões contra as demandas e interferência de Quiumbas (Espíritos trevosos), os quais tratam com alto rigor e austeridade. O mesmo comportamento não se nota quando nas suas incorporações ao lidar com os filhos de fé; em relação a estes, procuram sempre trazer muita alegria e descontração, e, desta forma, fazem seu trabalho de descarga e limpeza material e espiritual.
         É uma linha poderosa e muito numerosa no panteão umbandista. Atuam nas Sete Linhas da Umbanda na defesa dos axés e fundamentos das Casas de Santo.
         As Giras feitas em louvor a estas entidades têm uma alegria e vigor, típicos da energia que trazem para os Terreiros. Gostam de dançar, beber e fumar charutos ou cigarros de palha. Não há dúvidas de que tudo isto é a exteriorização cultural de um mundo alegre e farto, seja material ou espiritual. Esta alegria presente nas danças e pontos cantados e nas suas oferendas, são a demonstração de uma segurança na fartura espiritual do mundo do qual procedem.
         O símbolo dos Boiadeiros é o laço e o chicote. Quando incorporados gostam de usar chapéu de vaqueiro e gibão, caracterizando desta forma a espontaneidade dos homens simples do sertão.
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         Ingredientes: 1 mocotó cortado, 8 dentes de alho socados, 2 cebolas picadas,pimenta malagueta à gosto, sal, 4 folhas grandes de louro, 2 colheres de sopa de azeite de oliva , 1 colher de sopa de azeite de dendê, 4 colheres de sopa  1 pimentão pequeno picado, 4 tomates grandes sem casca e semente, picados, salsinha à gosto.
         Modo de preparar: Escalde o mocotó com água, sal e folhas de louro; reserve 2 conchas do escalde, o restante da água jogue fora. Doure um pouco o alho, acrescente o mocotó e o restante dos temperos. Acrescente as 2 conchas do escalde e mais água para o cozimento. Deixe cozinhar por 1 hora. Sirva em alguidar com farofa.

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         Ingredientes: 1 quilo de farinha, 1 molhe de couve picada à mineira, ½ quilo de toucinho de fumeiro salgado( deixar de molho por 12 horas para retirar o excesso de sal) ou bacon, 3 dentes de alho e 1 cebola picada.
         Modo de preparar: Pique o toucinho e coloque-o para fritar até liberar bastante gordura. Frite o alho e a cebola. Acrescente a farinha e por último a couve.
         Sirva com meladinha (cachaça com mel), vinho ou a bebida preferida do seu Boiadeiro.
         Esta oferenda pode ser entregue num a porteira, do lado direito de quem entra. Ou embaixo de uma árvore.

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