Domingo, 25 de Julho de 2010

O Zodíaco e as pedras semanais

AS PEDRAS, A ASTROLOGIA E OS DIAS DA SEMANA
Segunda-feira: O planeta regente é a Lua e a pedra a Pedra da Lua

Terça-feira: O planeta regente é Marte e a pedra o Rubi

Quarta-feira: O planeta regente é Mercúrio e a pedra a Esmeralda

Quinta-feira: O planeta regente é Júpiter e a pedra o Quartzo Azul

Sexta-feira: O planeta regente é Vénus e a pedra o Quartzo Rosa

Sábado: O planeta regente é Saturno e a pedra Ónix

Domingo: O planeta regente é o Sol e a pedra Citrina.
AS PEDRAS E OS ASTROS

SOL - Rubi, granada, rubi estrela, zircão vermelho, quartzo rosa.
LUA - Pérola, pedra da lua, quartzo.
MERCÚRIO - Esmeralda, água - marinha, olivina, zircão verde.
MARTE - Coral, coralina, jaspe vermelho.
VÉNUS - Diamante, safira branca, zircão branco.
JÚPITER - Safira amarela, pérola amarela, topázio.
SATURNO - Safira azul, ametista, lápis - lazúli



Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
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Domingo: O planeta regente é o Sol e a pedra Citrina.
AS PEDRAS E OS ASTROS

SOL - Rubi, granada, rubi estrela, zircão vermelho, quartzo rosa.
LUA - Pérola, pedra da lua, quartzo.
MERCÚRIO - Esmeralda, água - marinha, olivina, zircão verde.
MARTE - Coral, coralina, jaspe vermelho.
VÉNUS - Diamante, safira branca, zircão branco.
JÚPITER - Safira amarela, pérola amarela, topázio.
SATURNO - Safira azul, ametista, lápis - lazúli



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SOL - Rubi, granada, rubi estrela, zircão vermelho, quartzo rosa.
LUA - Pérola, pedra da lua, quartzo.
MERCÚRIO - Esmeralda, água - marinha, olivina, zircão verde.
MARTE - Coral, coralina, jaspe vermelho.
VÉNUS - Diamante, safira branca, zircão branco.
JÚPITER - Safira amarela, pérola amarela, topázio.
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SOL - Rubi, granada, rubi estrela, zircão vermelho, quartzo rosa.
LUA - Pérola, pedra da lua, quartzo.
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MARTE - Coral, coralina, jaspe vermelho.
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Domingo, 6 de Junho de 2010

Ifá o oráculo do antigo Egito


IFÁ é um oráculo que, segundo consta, nasceu no Antigo Egito e migrou para a África Ocidental, especialmente para as regiões onde hoje estão localizados a Nigéria e Benin. Nestas terras encontrou condições de desenvolver-se e estabelecer-se até nossos dias, tendo chegado a Cuba e ao Brasil no século passado com os escravos Nagôs. Infelizmente, os últimos sacerdotes de IFÁtradicionais do Brasil morreram há algumas décadas, o que não ocorreu em Cuba, por particularidades históricas. Atualmente, apesar da Revolução Socialista Cubana, existem cerca de quatro mil Babalawos consagrados, mantendo viva e aprofundando a tradição de IFÁ.

Este oráculo é composto por 256 signos ou odun de IFÁ, cujo corpo literário contém, pelo menos, 101 histórias relacionadas a cada um deles. Neste contexto, é possível entender o passado, o presente, o futuro, a origem mística de todas as coisas, a psicologia humana, as formas de pensar e atuar da Humanidade, as doenças espirituais, a cura pelos ritos e a farmacologia vegetal.
A concepção do ifismo – o universo de IFÁ – é a doutrina do pensamento tradicional Yorubá, por excelência; é o porta-voz e intérprete dos Orixás junto aos homens; é a expressão condensada da sabedoria que chegou a nós em forma de parábolas e metáforas. Os ensinamentos, que dele podemos adquirir, depende de como cada qual analise e aplique os conselhos recebidos através da interpretação, feita pelo sacerdote, do oráculo.
Para dimensionar IFÁ é necessário explicar sua origem e missão. No princípio do mundo só existiam nosso criador, Olofin, e o nada. Só ele e sua altíssima vibração. Não havia tempo nem espaço,. Então, ele decidiu pôr em marcha o tempo, originando inúmeras outras vibrações, suaves, que teceriam o Universo.Olofin soprou mais forte e, das partículas de seu hálito, formaram-se as estrelas e os planetas. Olofin emitiu finos assobios e, deles, surgiram as diferentes divindades. Ele determinou que as coisas ficassem separadas uma das outras: adiante, atrás, em cima, embaixo, originando o espaço. Olofin fez com que tudo tivesse um passado, um presente e um futuro.
IFÁ nasceu de Olofin, para benefício da raça humana. Fez um inventário do que havia sido criado e organizou a escala de valores. Nesta escala, IFÁ posicionouOlofin no grau máximo; num inferior a este, Olodumare e Olorun. Ele próprio ocupou, junto com Obatalá e Oduduwa, um degrau anterior a este último. Porém, Oduduwa ficou na frente, governando a trilogia.
Dentro deste processo, desceram ao plano terrestre os três grandes benfeitores da Humanidade: OduduwaIfá e Obatalá. O primeiro lançou mão de uma parte da legião de espíritos que o cercava e os instruiu em relação a tarefa que teriam daí para diante. IFÁ modelou um corpo de pouca densidade, semelhante ao físico que teria a nova espécie em fase de criação. Cada espírito, orientado porOduduwa, ocupou um dos corpos astrais elaborados por IFÁ. Nessa morada semi-material, passaram a vagar sobre a Terra como fantasmas.

Naquele momento, Obatalá começou a delinear uma espécie, destinada a superar os outros animais. Para tanto, mesclou e combinou os elementos evolutivos necessários, dando forma ao ser humano: duas pernas para sustentá-lo firmemente, na posição vertical, própria de um rei; dois braços fortes, para dominar as outras espécies; um coração grande e um peito poderoso para guardar a força vital; uma cabeça com os melhores sentidos, para observar e perceber o meio a seu redor; um sistema nervoso complexo, fluidos e músculos, ficando, assim, consumada a obra do grande construtor do homem.

IFÁ ocupa um lugar muito significativo para os Yorubás, que vêm o mundo dividido em dois reinos diferentes, ainda que inseparáveis: AJE, o visível, o mundo concreto em que vivemos e ORUN, o invisível, o reino espiritual dos ancestrais e Orixás. Este conceito do mundo é comparado a uma cabaça esférica, cujos hemisférios superior e inferior são como duas cuias, uma voltada para outra. A superfície central plana é uma bandeja divina, redonda, sobre a qual esta cultura representa, através de símbolos, objetos, animais e pessoas.

Os Yorubás acreditam que o mundo é como um círculo com linhas que se cruzam. Existem, também, estudos de desenhos de situações com implicações temporais, que dão a real dimensão da importância do entendimento do passado para compreensão do presente. Acreditam que a pessoa vive, morre e que todos os indivíduos descendem de um dos ancestrais do pai ou da mãe. Em função disso, os rituais são eficazes quando realizados levando-se em conta o passado de cada um e criativamente adaptados ao presente.

O instrumento mais importante, para a adivinhação através de IFÁ, é um conjunto de dezesseis sementes da palmeira do dendê, com aproximadamente três centímetros de diâmetro cada uma e de formato oval, usado, também, durante os rituais. Isto distingue o oráculo de IFÁ dos outros sistemas que utilizam um número diferente ou outro tipo de semente.




Nesse jogo estão representadas dezesseis divindades chamadas Odun, palavra que significa figura ou chefe. Da combinação destes dezesseis Odun principais, denominados meyi, derivam os omolu, formando, assim, os 256 Odu que compõem o oráculo.

Outro instrumento de adivinhação, utilizado pelo sacerdote, é o opelê, a corrente divina, em função de sua facilidade de manipulação. Ela tem cerca de oitenta centímetros de comprimento e consiste em oito metades de sementes unidas por uma corrente. No meio há um intervalo maior entre elas, por onde o Babalawo a segura, ficando , assim, quatro metades de sementes para cada lado, em pares. Ela é atirada, sobre a esteira, com a mão direita e, segundo a posição em que cai cada uma, côncava ou convexa, fica descrita uma figura correspondente a um dos 256 Odu.
Sociedade de IFÁ e Cultura Afro-Cubana no Brasil convida todas as pessoas interessadas a conhecer e compartilhar do trabalho que está sendo realizado. Este intercâmbio é fundamental para estreitar as relações entre IFÁ e o CANDOMBLÉ, já que estas sempre foram boas e serão melhores a cada dia, visto que, não se trata de religiões diferentes ou divergentes. Pelo contrário, têm a mesma origem e cultuam os mesmos Orixás. Na verdade, o que as diferencia é o modo de comunicação com os Orixás, a forma de transmissão do conhecimento e os rituais de iniciação.



A consagração de um Babalawosacerdote de IFÁ, só é possível mediante o trabalho conjunto de oito ou mais Babalawos, sob a direção de um Obá, sacerdote com experiência na direção dos rituais. Desde o primeiro dia, introduz-se o novo awó na arte da adivinhação, fornecendo-lhe o material de estudo e trabalho necessário. Já, um iniciado dentro do Candomblé pode comunicar-se com os Orixás através da incorporação ou consultando o oráculo deMeridilogun, cujo mediador é Elegbara, também conhecido como Exú.

Em um signo de IFÁ, chamado OGUNDA KETÉ, relata-se como todas as religiões podem conviver harmoniosamente.
“Um dia, Orumilá, que é entidade ou Orixá mentor deste Oráculo, recebeu a visita de um religioso. Este veio pedir-lhe ajuda, porque em seu povo, devido à diversidade de religiões, as pessoas não se entendiam e cada qual pensava ser dono da verdade.
Orumilá, após consultar IFÁ, disse-lhe: - Não haverá mais problemas, quando todos compreenderem que as religiões convergem, ao final, a um único ponto: a FÉ e que a paz está na visualização das virtudes do outro.
O religioso retornou e transmitiu o conselho recebido: - Quando vocês começarem a observar e valorizar as qualidades do seu semelhante, sem levar em conta as diferenças religiosas, todos conseguirão viver em paz.”
 


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IFÁ é um oráculo que, segundo consta, nasceu no Antigo Egito e migrou para a África Ocidental, especialmente para as regiões onde hoje estão localizados a Nigéria e Benin. Nestas terras encontrou condições de desenvolver-se e estabelecer-se até nossos dias, tendo chegado a Cuba e ao Brasil no século passado com os escravos Nagôs. Infelizmente, os últimos sacerdotes de IFÁtradicionais do Brasil morreram há algumas décadas, o que não ocorreu em Cuba, por particularidades históricas. Atualmente, apesar da Revolução Socialista Cubana, existem cerca de quatro mil Babalawos consagrados, mantendo viva e aprofundando a tradição de IFÁ.

Este oráculo é composto por 256 signos ou odun de IFÁ, cujo corpo literário contém, pelo menos, 101 histórias relacionadas a cada um deles. Neste contexto, é possível entender o passado, o presente, o futuro, a origem mística de todas as coisas, a psicologia humana, as formas de pensar e atuar da Humanidade, as doenças espirituais, a cura pelos ritos e a farmacologia vegetal.
A concepção do ifismo – o universo de IFÁ – é a doutrina do pensamento tradicional Yorubá, por excelência; é o porta-voz e intérprete dos Orixás junto aos homens; é a expressão condensada da sabedoria que chegou a nós em forma de parábolas e metáforas. Os ensinamentos, que dele podemos adquirir, depende de como cada qual analise e aplique os conselhos recebidos através da interpretação, feita pelo sacerdote, do oráculo.
Para dimensionar IFÁ é necessário explicar sua origem e missão. No princípio do mundo só existiam nosso criador, Olofin, e o nada. Só ele e sua altíssima vibração. Não havia tempo nem espaço,. Então, ele decidiu pôr em marcha o tempo, originando inúmeras outras vibrações, suaves, que teceriam o Universo.Olofin soprou mais forte e, das partículas de seu hálito, formaram-se as estrelas e os planetas. Olofin emitiu finos assobios e, deles, surgiram as diferentes divindades. Ele determinou que as coisas ficassem separadas uma das outras: adiante, atrás, em cima, embaixo, originando o espaço. Olofin fez com que tudo tivesse um passado, um presente e um futuro.
IFÁ nasceu de Olofin, para benefício da raça humana. Fez um inventário do que havia sido criado e organizou a escala de valores. Nesta escala, IFÁ posicionouOlofin no grau máximo; num inferior a este, Olodumare e Olorun. Ele próprio ocupou, junto com Obatalá e Oduduwa, um degrau anterior a este último. Porém, Oduduwa ficou na frente, governando a trilogia.
Dentro deste processo, desceram ao plano terrestre os três grandes benfeitores da Humanidade: OduduwaIfá e Obatalá. O primeiro lançou mão de uma parte da legião de espíritos que o cercava e os instruiu em relação a tarefa que teriam daí para diante. IFÁ modelou um corpo de pouca densidade, semelhante ao físico que teria a nova espécie em fase de criação. Cada espírito, orientado porOduduwa, ocupou um dos corpos astrais elaborados por IFÁ. Nessa morada semi-material, passaram a vagar sobre a Terra como fantasmas.

Naquele momento, Obatalá começou a delinear uma espécie, destinada a superar os outros animais. Para tanto, mesclou e combinou os elementos evolutivos necessários, dando forma ao ser humano: duas pernas para sustentá-lo firmemente, na posição vertical, própria de um rei; dois braços fortes, para dominar as outras espécies; um coração grande e um peito poderoso para guardar a força vital; uma cabeça com os melhores sentidos, para observar e perceber o meio a seu redor; um sistema nervoso complexo, fluidos e músculos, ficando, assim, consumada a obra do grande construtor do homem.

IFÁ ocupa um lugar muito significativo para os Yorubás, que vêm o mundo dividido em dois reinos diferentes, ainda que inseparáveis: AJE, o visível, o mundo concreto em que vivemos e ORUN, o invisível, o reino espiritual dos ancestrais e Orixás. Este conceito do mundo é comparado a uma cabaça esférica, cujos hemisférios superior e inferior são como duas cuias, uma voltada para outra. A superfície central plana é uma bandeja divina, redonda, sobre a qual esta cultura representa, através de símbolos, objetos, animais e pessoas.

Os Yorubás acreditam que o mundo é como um círculo com linhas que se cruzam. Existem, também, estudos de desenhos de situações com implicações temporais, que dão a real dimensão da importância do entendimento do passado para compreensão do presente. Acreditam que a pessoa vive, morre e que todos os indivíduos descendem de um dos ancestrais do pai ou da mãe. Em função disso, os rituais são eficazes quando realizados levando-se em conta o passado de cada um e criativamente adaptados ao presente.

O instrumento mais importante, para a adivinhação através de IFÁ, é um conjunto de dezesseis sementes da palmeira do dendê, com aproximadamente três centímetros de diâmetro cada uma e de formato oval, usado, também, durante os rituais. Isto distingue o oráculo de IFÁ dos outros sistemas que utilizam um número diferente ou outro tipo de semente.




Nesse jogo estão representadas dezesseis divindades chamadas Odun, palavra que significa figura ou chefe. Da combinação destes dezesseis Odun principais, denominados meyi, derivam os omolu, formando, assim, os 256 Odu que compõem o oráculo.

Outro instrumento de adivinhação, utilizado pelo sacerdote, é o opelê, a corrente divina, em função de sua facilidade de manipulação. Ela tem cerca de oitenta centímetros de comprimento e consiste em oito metades de sementes unidas por uma corrente. No meio há um intervalo maior entre elas, por onde o Babalawo a segura, ficando , assim, quatro metades de sementes para cada lado, em pares. Ela é atirada, sobre a esteira, com a mão direita e, segundo a posição em que cai cada uma, côncava ou convexa, fica descrita uma figura correspondente a um dos 256 Odu.
Sociedade de IFÁ e Cultura Afro-Cubana no Brasil convida todas as pessoas interessadas a conhecer e compartilhar do trabalho que está sendo realizado. Este intercâmbio é fundamental para estreitar as relações entre IFÁ e o CANDOMBLÉ, já que estas sempre foram boas e serão melhores a cada dia, visto que, não se trata de religiões diferentes ou divergentes. Pelo contrário, têm a mesma origem e cultuam os mesmos Orixás. Na verdade, o que as diferencia é o modo de comunicação com os Orixás, a forma de transmissão do conhecimento e os rituais de iniciação.



A consagração de um Babalawosacerdote de IFÁ, só é possível mediante o trabalho conjunto de oito ou mais Babalawos, sob a direção de um Obá, sacerdote com experiência na direção dos rituais. Desde o primeiro dia, introduz-se o novo awó na arte da adivinhação, fornecendo-lhe o material de estudo e trabalho necessário. Já, um iniciado dentro do Candomblé pode comunicar-se com os Orixás através da incorporação ou consultando o oráculo deMeridilogun, cujo mediador é Elegbara, também conhecido como Exú.

Em um signo de IFÁ, chamado OGUNDA KETÉ, relata-se como todas as religiões podem conviver harmoniosamente.
“Um dia, Orumilá, que é entidade ou Orixá mentor deste Oráculo, recebeu a visita de um religioso. Este veio pedir-lhe ajuda, porque em seu povo, devido à diversidade de religiões, as pessoas não se entendiam e cada qual pensava ser dono da verdade.
Orumilá, após consultar IFÁ, disse-lhe: - Não haverá mais problemas, quando todos compreenderem que as religiões convergem, ao final, a um único ponto: a FÉ e que a paz está na visualização das virtudes do outro.
O religioso retornou e transmitiu o conselho recebido: - Quando vocês começarem a observar e valorizar as qualidades do seu semelhante, sem levar em conta as diferenças religiosas, todos conseguirão viver em paz.”
 


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Ifá o oráculo do antigo Egito


IFÁ é um oráculo que, segundo consta, nasceu no Antigo Egito e migrou para a África Ocidental, especialmente para as regiões onde hoje estão localizados a Nigéria e Benin. Nestas terras encontrou condições de desenvolver-se e estabelecer-se até nossos dias, tendo chegado a Cuba e ao Brasil no século passado com os escravos Nagôs. Infelizmente, os últimos sacerdotes de IFÁtradicionais do Brasil morreram há algumas décadas, o que não ocorreu em Cuba, por particularidades históricas. Atualmente, apesar da Revolução Socialista Cubana, existem cerca de quatro mil Babalawos consagrados, mantendo viva e aprofundando a tradição de IFÁ.

Este oráculo é composto por 256 signos ou odun de IFÁ, cujo corpo literário contém, pelo menos, 101 histórias relacionadas a cada um deles. Neste contexto, é possível entender o passado, o presente, o futuro, a origem mística de todas as coisas, a psicologia humana, as formas de pensar e atuar da Humanidade, as doenças espirituais, a cura pelos ritos e a farmacologia vegetal.
A concepção do ifismo – o universo de IFÁ – é a doutrina do pensamento tradicional Yorubá, por excelência; é o porta-voz e intérprete dos Orixás junto aos homens; é a expressão condensada da sabedoria que chegou a nós em forma de parábolas e metáforas. Os ensinamentos, que dele podemos adquirir, depende de como cada qual analise e aplique os conselhos recebidos através da interpretação, feita pelo sacerdote, do oráculo.
Para dimensionar IFÁ é necessário explicar sua origem e missão. No princípio do mundo só existiam nosso criador, Olofin, e o nada. Só ele e sua altíssima vibração. Não havia tempo nem espaço,. Então, ele decidiu pôr em marcha o tempo, originando inúmeras outras vibrações, suaves, que teceriam o Universo.Olofin soprou mais forte e, das partículas de seu hálito, formaram-se as estrelas e os planetas. Olofin emitiu finos assobios e, deles, surgiram as diferentes divindades. Ele determinou que as coisas ficassem separadas uma das outras: adiante, atrás, em cima, embaixo, originando o espaço. Olofin fez com que tudo tivesse um passado, um presente e um futuro.
IFÁ nasceu de Olofin, para benefício da raça humana. Fez um inventário do que havia sido criado e organizou a escala de valores. Nesta escala, IFÁ posicionouOlofin no grau máximo; num inferior a este, Olodumare e Olorun. Ele próprio ocupou, junto com Obatalá e Oduduwa, um degrau anterior a este último. Porém, Oduduwa ficou na frente, governando a trilogia.
Dentro deste processo, desceram ao plano terrestre os três grandes benfeitores da Humanidade: OduduwaIfá e Obatalá. O primeiro lançou mão de uma parte da legião de espíritos que o cercava e os instruiu em relação a tarefa que teriam daí para diante. IFÁ modelou um corpo de pouca densidade, semelhante ao físico que teria a nova espécie em fase de criação. Cada espírito, orientado porOduduwa, ocupou um dos corpos astrais elaborados por IFÁ. Nessa morada semi-material, passaram a vagar sobre a Terra como fantasmas.

Naquele momento, Obatalá começou a delinear uma espécie, destinada a superar os outros animais. Para tanto, mesclou e combinou os elementos evolutivos necessários, dando forma ao ser humano: duas pernas para sustentá-lo firmemente, na posição vertical, própria de um rei; dois braços fortes, para dominar as outras espécies; um coração grande e um peito poderoso para guardar a força vital; uma cabeça com os melhores sentidos, para observar e perceber o meio a seu redor; um sistema nervoso complexo, fluidos e músculos, ficando, assim, consumada a obra do grande construtor do homem.

IFÁ ocupa um lugar muito significativo para os Yorubás, que vêm o mundo dividido em dois reinos diferentes, ainda que inseparáveis: AJE, o visível, o mundo concreto em que vivemos e ORUN, o invisível, o reino espiritual dos ancestrais e Orixás. Este conceito do mundo é comparado a uma cabaça esférica, cujos hemisférios superior e inferior são como duas cuias, uma voltada para outra. A superfície central plana é uma bandeja divina, redonda, sobre a qual esta cultura representa, através de símbolos, objetos, animais e pessoas.

Os Yorubás acreditam que o mundo é como um círculo com linhas que se cruzam. Existem, também, estudos de desenhos de situações com implicações temporais, que dão a real dimensão da importância do entendimento do passado para compreensão do presente. Acreditam que a pessoa vive, morre e que todos os indivíduos descendem de um dos ancestrais do pai ou da mãe. Em função disso, os rituais são eficazes quando realizados levando-se em conta o passado de cada um e criativamente adaptados ao presente.

O instrumento mais importante, para a adivinhação através de IFÁ, é um conjunto de dezesseis sementes da palmeira do dendê, com aproximadamente três centímetros de diâmetro cada uma e de formato oval, usado, também, durante os rituais. Isto distingue o oráculo de IFÁ dos outros sistemas que utilizam um número diferente ou outro tipo de semente.




Nesse jogo estão representadas dezesseis divindades chamadas Odun, palavra que significa figura ou chefe. Da combinação destes dezesseis Odun principais, denominados meyi, derivam os omolu, formando, assim, os 256 Odu que compõem o oráculo.

Outro instrumento de adivinhação, utilizado pelo sacerdote, é o opelê, a corrente divina, em função de sua facilidade de manipulação. Ela tem cerca de oitenta centímetros de comprimento e consiste em oito metades de sementes unidas por uma corrente. No meio há um intervalo maior entre elas, por onde o Babalawo a segura, ficando , assim, quatro metades de sementes para cada lado, em pares. Ela é atirada, sobre a esteira, com a mão direita e, segundo a posição em que cai cada uma, côncava ou convexa, fica descrita uma figura correspondente a um dos 256 Odu.
Sociedade de IFÁ e Cultura Afro-Cubana no Brasil convida todas as pessoas interessadas a conhecer e compartilhar do trabalho que está sendo realizado. Este intercâmbio é fundamental para estreitar as relações entre IFÁ e o CANDOMBLÉ, já que estas sempre foram boas e serão melhores a cada dia, visto que, não se trata de religiões diferentes ou divergentes. Pelo contrário, têm a mesma origem e cultuam os mesmos Orixás. Na verdade, o que as diferencia é o modo de comunicação com os Orixás, a forma de transmissão do conhecimento e os rituais de iniciação.



A consagração de um Babalawosacerdote de IFÁ, só é possível mediante o trabalho conjunto de oito ou mais Babalawos, sob a direção de um Obá, sacerdote com experiência na direção dos rituais. Desde o primeiro dia, introduz-se o novo awó na arte da adivinhação, fornecendo-lhe o material de estudo e trabalho necessário. Já, um iniciado dentro do Candomblé pode comunicar-se com os Orixás através da incorporação ou consultando o oráculo deMeridilogun, cujo mediador é Elegbara, também conhecido como Exú.

Em um signo de IFÁ, chamado OGUNDA KETÉ, relata-se como todas as religiões podem conviver harmoniosamente.
“Um dia, Orumilá, que é entidade ou Orixá mentor deste Oráculo, recebeu a visita de um religioso. Este veio pedir-lhe ajuda, porque em seu povo, devido à diversidade de religiões, as pessoas não se entendiam e cada qual pensava ser dono da verdade.
Orumilá, após consultar IFÁ, disse-lhe: - Não haverá mais problemas, quando todos compreenderem que as religiões convergem, ao final, a um único ponto: a FÉ e que a paz está na visualização das virtudes do outro.
O religioso retornou e transmitiu o conselho recebido: - Quando vocês começarem a observar e valorizar as qualidades do seu semelhante, sem levar em conta as diferenças religiosas, todos conseguirão viver em paz.”
 


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IFÁ é um oráculo que, segundo consta, nasceu no Antigo Egito e migrou para a África Ocidental, especialmente para as regiões onde hoje estão localizados a Nigéria e Benin. Nestas terras encontrou condições de desenvolver-se e estabelecer-se até nossos dias, tendo chegado a Cuba e ao Brasil no século passado com os escravos Nagôs. Infelizmente, os últimos sacerdotes de IFÁtradicionais do Brasil morreram há algumas décadas, o que não ocorreu em Cuba, por particularidades históricas. Atualmente, apesar da Revolução Socialista Cubana, existem cerca de quatro mil Babalawos consagrados, mantendo viva e aprofundando a tradição de IFÁ.

Este oráculo é composto por 256 signos ou odun de IFÁ, cujo corpo literário contém, pelo menos, 101 histórias relacionadas a cada um deles. Neste contexto, é possível entender o passado, o presente, o futuro, a origem mística de todas as coisas, a psicologia humana, as formas de pensar e atuar da Humanidade, as doenças espirituais, a cura pelos ritos e a farmacologia vegetal.
A concepção do ifismo – o universo de IFÁ – é a doutrina do pensamento tradicional Yorubá, por excelência; é o porta-voz e intérprete dos Orixás junto aos homens; é a expressão condensada da sabedoria que chegou a nós em forma de parábolas e metáforas. Os ensinamentos, que dele podemos adquirir, depende de como cada qual analise e aplique os conselhos recebidos através da interpretação, feita pelo sacerdote, do oráculo.
Para dimensionar IFÁ é necessário explicar sua origem e missão. No princípio do mundo só existiam nosso criador, Olofin, e o nada. Só ele e sua altíssima vibração. Não havia tempo nem espaço,. Então, ele decidiu pôr em marcha o tempo, originando inúmeras outras vibrações, suaves, que teceriam o Universo.Olofin soprou mais forte e, das partículas de seu hálito, formaram-se as estrelas e os planetas. Olofin emitiu finos assobios e, deles, surgiram as diferentes divindades. Ele determinou que as coisas ficassem separadas uma das outras: adiante, atrás, em cima, embaixo, originando o espaço. Olofin fez com que tudo tivesse um passado, um presente e um futuro.
IFÁ nasceu de Olofin, para benefício da raça humana. Fez um inventário do que havia sido criado e organizou a escala de valores. Nesta escala, IFÁ posicionouOlofin no grau máximo; num inferior a este, Olodumare e Olorun. Ele próprio ocupou, junto com Obatalá e Oduduwa, um degrau anterior a este último. Porém, Oduduwa ficou na frente, governando a trilogia.
Dentro deste processo, desceram ao plano terrestre os três grandes benfeitores da Humanidade: OduduwaIfá e Obatalá. O primeiro lançou mão de uma parte da legião de espíritos que o cercava e os instruiu em relação a tarefa que teriam daí para diante. IFÁ modelou um corpo de pouca densidade, semelhante ao físico que teria a nova espécie em fase de criação. Cada espírito, orientado porOduduwa, ocupou um dos corpos astrais elaborados por IFÁ. Nessa morada semi-material, passaram a vagar sobre a Terra como fantasmas.

Naquele momento, Obatalá começou a delinear uma espécie, destinada a superar os outros animais. Para tanto, mesclou e combinou os elementos evolutivos necessários, dando forma ao ser humano: duas pernas para sustentá-lo firmemente, na posição vertical, própria de um rei; dois braços fortes, para dominar as outras espécies; um coração grande e um peito poderoso para guardar a força vital; uma cabeça com os melhores sentidos, para observar e perceber o meio a seu redor; um sistema nervoso complexo, fluidos e músculos, ficando, assim, consumada a obra do grande construtor do homem.

IFÁ ocupa um lugar muito significativo para os Yorubás, que vêm o mundo dividido em dois reinos diferentes, ainda que inseparáveis: AJE, o visível, o mundo concreto em que vivemos e ORUN, o invisível, o reino espiritual dos ancestrais e Orixás. Este conceito do mundo é comparado a uma cabaça esférica, cujos hemisférios superior e inferior são como duas cuias, uma voltada para outra. A superfície central plana é uma bandeja divina, redonda, sobre a qual esta cultura representa, através de símbolos, objetos, animais e pessoas.

Os Yorubás acreditam que o mundo é como um círculo com linhas que se cruzam. Existem, também, estudos de desenhos de situações com implicações temporais, que dão a real dimensão da importância do entendimento do passado para compreensão do presente. Acreditam que a pessoa vive, morre e que todos os indivíduos descendem de um dos ancestrais do pai ou da mãe. Em função disso, os rituais são eficazes quando realizados levando-se em conta o passado de cada um e criativamente adaptados ao presente.

O instrumento mais importante, para a adivinhação através de IFÁ, é um conjunto de dezesseis sementes da palmeira do dendê, com aproximadamente três centímetros de diâmetro cada uma e de formato oval, usado, também, durante os rituais. Isto distingue o oráculo de IFÁ dos outros sistemas que utilizam um número diferente ou outro tipo de semente.




Nesse jogo estão representadas dezesseis divindades chamadas Odun, palavra que significa figura ou chefe. Da combinação destes dezesseis Odun principais, denominados meyi, derivam os omolu, formando, assim, os 256 Odu que compõem o oráculo.

Outro instrumento de adivinhação, utilizado pelo sacerdote, é o opelê, a corrente divina, em função de sua facilidade de manipulação. Ela tem cerca de oitenta centímetros de comprimento e consiste em oito metades de sementes unidas por uma corrente. No meio há um intervalo maior entre elas, por onde o Babalawo a segura, ficando , assim, quatro metades de sementes para cada lado, em pares. Ela é atirada, sobre a esteira, com a mão direita e, segundo a posição em que cai cada uma, côncava ou convexa, fica descrita uma figura correspondente a um dos 256 Odu.
Sociedade de IFÁ e Cultura Afro-Cubana no Brasil convida todas as pessoas interessadas a conhecer e compartilhar do trabalho que está sendo realizado. Este intercâmbio é fundamental para estreitar as relações entre IFÁ e o CANDOMBLÉ, já que estas sempre foram boas e serão melhores a cada dia, visto que, não se trata de religiões diferentes ou divergentes. Pelo contrário, têm a mesma origem e cultuam os mesmos Orixás. Na verdade, o que as diferencia é o modo de comunicação com os Orixás, a forma de transmissão do conhecimento e os rituais de iniciação.



A consagração de um Babalawosacerdote de IFÁ, só é possível mediante o trabalho conjunto de oito ou mais Babalawos, sob a direção de um Obá, sacerdote com experiência na direção dos rituais. Desde o primeiro dia, introduz-se o novo awó na arte da adivinhação, fornecendo-lhe o material de estudo e trabalho necessário. Já, um iniciado dentro do Candomblé pode comunicar-se com os Orixás através da incorporação ou consultando o oráculo deMeridilogun, cujo mediador é Elegbara, também conhecido como Exú.

Em um signo de IFÁ, chamado OGUNDA KETÉ, relata-se como todas as religiões podem conviver harmoniosamente.
“Um dia, Orumilá, que é entidade ou Orixá mentor deste Oráculo, recebeu a visita de um religioso. Este veio pedir-lhe ajuda, porque em seu povo, devido à diversidade de religiões, as pessoas não se entendiam e cada qual pensava ser dono da verdade.
Orumilá, após consultar IFÁ, disse-lhe: - Não haverá mais problemas, quando todos compreenderem que as religiões convergem, ao final, a um único ponto: a FÉ e que a paz está na visualização das virtudes do outro.
O religioso retornou e transmitiu o conselho recebido: - Quando vocês começarem a observar e valorizar as qualidades do seu semelhante, sem levar em conta as diferenças religiosas, todos conseguirão viver em paz.”
 


Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
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Ifá o oráculo do antigo Egito


IFÁ é um oráculo que, segundo consta, nasceu no Antigo Egito e migrou para a África Ocidental, especialmente para as regiões onde hoje estão localizados a Nigéria e Benin. Nestas terras encontrou condições de desenvolver-se e estabelecer-se até nossos dias, tendo chegado a Cuba e ao Brasil no século passado com os escravos Nagôs. Infelizmente, os últimos sacerdotes de IFÁtradicionais do Brasil morreram há algumas décadas, o que não ocorreu em Cuba, por particularidades históricas. Atualmente, apesar da Revolução Socialista Cubana, existem cerca de quatro mil Babalawos consagrados, mantendo viva e aprofundando a tradição de IFÁ.

Este oráculo é composto por 256 signos ou odun de IFÁ, cujo corpo literário contém, pelo menos, 101 histórias relacionadas a cada um deles. Neste contexto, é possível entender o passado, o presente, o futuro, a origem mística de todas as coisas, a psicologia humana, as formas de pensar e atuar da Humanidade, as doenças espirituais, a cura pelos ritos e a farmacologia vegetal.
A concepção do ifismo – o universo de IFÁ – é a doutrina do pensamento tradicional Yorubá, por excelência; é o porta-voz e intérprete dos Orixás junto aos homens; é a expressão condensada da sabedoria que chegou a nós em forma de parábolas e metáforas. Os ensinamentos, que dele podemos adquirir, depende de como cada qual analise e aplique os conselhos recebidos através da interpretação, feita pelo sacerdote, do oráculo.
Para dimensionar IFÁ é necessário explicar sua origem e missão. No princípio do mundo só existiam nosso criador, Olofin, e o nada. Só ele e sua altíssima vibração. Não havia tempo nem espaço,. Então, ele decidiu pôr em marcha o tempo, originando inúmeras outras vibrações, suaves, que teceriam o Universo.Olofin soprou mais forte e, das partículas de seu hálito, formaram-se as estrelas e os planetas. Olofin emitiu finos assobios e, deles, surgiram as diferentes divindades. Ele determinou que as coisas ficassem separadas uma das outras: adiante, atrás, em cima, embaixo, originando o espaço. Olofin fez com que tudo tivesse um passado, um presente e um futuro.
IFÁ nasceu de Olofin, para benefício da raça humana. Fez um inventário do que havia sido criado e organizou a escala de valores. Nesta escala, IFÁ posicionouOlofin no grau máximo; num inferior a este, Olodumare e Olorun. Ele próprio ocupou, junto com Obatalá e Oduduwa, um degrau anterior a este último. Porém, Oduduwa ficou na frente, governando a trilogia.
Dentro deste processo, desceram ao plano terrestre os três grandes benfeitores da Humanidade: OduduwaIfá e Obatalá. O primeiro lançou mão de uma parte da legião de espíritos que o cercava e os instruiu em relação a tarefa que teriam daí para diante. IFÁ modelou um corpo de pouca densidade, semelhante ao físico que teria a nova espécie em fase de criação. Cada espírito, orientado porOduduwa, ocupou um dos corpos astrais elaborados por IFÁ. Nessa morada semi-material, passaram a vagar sobre a Terra como fantasmas.

Naquele momento, Obatalá começou a delinear uma espécie, destinada a superar os outros animais. Para tanto, mesclou e combinou os elementos evolutivos necessários, dando forma ao ser humano: duas pernas para sustentá-lo firmemente, na posição vertical, própria de um rei; dois braços fortes, para dominar as outras espécies; um coração grande e um peito poderoso para guardar a força vital; uma cabeça com os melhores sentidos, para observar e perceber o meio a seu redor; um sistema nervoso complexo, fluidos e músculos, ficando, assim, consumada a obra do grande construtor do homem.

IFÁ ocupa um lugar muito significativo para os Yorubás, que vêm o mundo dividido em dois reinos diferentes, ainda que inseparáveis: AJE, o visível, o mundo concreto em que vivemos e ORUN, o invisível, o reino espiritual dos ancestrais e Orixás. Este conceito do mundo é comparado a uma cabaça esférica, cujos hemisférios superior e inferior são como duas cuias, uma voltada para outra. A superfície central plana é uma bandeja divina, redonda, sobre a qual esta cultura representa, através de símbolos, objetos, animais e pessoas.

Os Yorubás acreditam que o mundo é como um círculo com linhas que se cruzam. Existem, também, estudos de desenhos de situações com implicações temporais, que dão a real dimensão da importância do entendimento do passado para compreensão do presente. Acreditam que a pessoa vive, morre e que todos os indivíduos descendem de um dos ancestrais do pai ou da mãe. Em função disso, os rituais são eficazes quando realizados levando-se em conta o passado de cada um e criativamente adaptados ao presente.

O instrumento mais importante, para a adivinhação através de IFÁ, é um conjunto de dezesseis sementes da palmeira do dendê, com aproximadamente três centímetros de diâmetro cada uma e de formato oval, usado, também, durante os rituais. Isto distingue o oráculo de IFÁ dos outros sistemas que utilizam um número diferente ou outro tipo de semente.




Nesse jogo estão representadas dezesseis divindades chamadas Odun, palavra que significa figura ou chefe. Da combinação destes dezesseis Odun principais, denominados meyi, derivam os omolu, formando, assim, os 256 Odu que compõem o oráculo.

Outro instrumento de adivinhação, utilizado pelo sacerdote, é o opelê, a corrente divina, em função de sua facilidade de manipulação. Ela tem cerca de oitenta centímetros de comprimento e consiste em oito metades de sementes unidas por uma corrente. No meio há um intervalo maior entre elas, por onde o Babalawo a segura, ficando , assim, quatro metades de sementes para cada lado, em pares. Ela é atirada, sobre a esteira, com a mão direita e, segundo a posição em que cai cada uma, côncava ou convexa, fica descrita uma figura correspondente a um dos 256 Odu.
Sociedade de IFÁ e Cultura Afro-Cubana no Brasil convida todas as pessoas interessadas a conhecer e compartilhar do trabalho que está sendo realizado. Este intercâmbio é fundamental para estreitar as relações entre IFÁ e o CANDOMBLÉ, já que estas sempre foram boas e serão melhores a cada dia, visto que, não se trata de religiões diferentes ou divergentes. Pelo contrário, têm a mesma origem e cultuam os mesmos Orixás. Na verdade, o que as diferencia é o modo de comunicação com os Orixás, a forma de transmissão do conhecimento e os rituais de iniciação.



A consagração de um Babalawosacerdote de IFÁ, só é possível mediante o trabalho conjunto de oito ou mais Babalawos, sob a direção de um Obá, sacerdote com experiência na direção dos rituais. Desde o primeiro dia, introduz-se o novo awó na arte da adivinhação, fornecendo-lhe o material de estudo e trabalho necessário. Já, um iniciado dentro do Candomblé pode comunicar-se com os Orixás através da incorporação ou consultando o oráculo deMeridilogun, cujo mediador é Elegbara, também conhecido como Exú.

Em um signo de IFÁ, chamado OGUNDA KETÉ, relata-se como todas as religiões podem conviver harmoniosamente.
“Um dia, Orumilá, que é entidade ou Orixá mentor deste Oráculo, recebeu a visita de um religioso. Este veio pedir-lhe ajuda, porque em seu povo, devido à diversidade de religiões, as pessoas não se entendiam e cada qual pensava ser dono da verdade.
Orumilá, após consultar IFÁ, disse-lhe: - Não haverá mais problemas, quando todos compreenderem que as religiões convergem, ao final, a um único ponto: a FÉ e que a paz está na visualização das virtudes do outro.
O religioso retornou e transmitiu o conselho recebido: - Quando vocês começarem a observar e valorizar as qualidades do seu semelhante, sem levar em conta as diferenças religiosas, todos conseguirão viver em paz.”
 


Paz Amor e Harmonia
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Domingo, 11 de Abril de 2010

Horóscopo Egípcio

Horóscopo Egípcio
A Magia da Civilização Egípcia  é especial e única no mundo. Seus conhecimentos sobre o mundo dos mortos e dos mistérios dos céus, tornaram os egípcios os verdadeiros precursores da Era de Aquarius. Afinal, o nascimento do Egito ocorreu num signo de AR,  assim como a Era na qual estamos entrando agora. 


BASTET  (16/01 até 15/02)
 Constelação  Aquarius

Bastet era a deusa com cabeça de gato que protegia a dança, a música, os livros e os demais prazeres humanos. Os aquarianos, da mesma forma,  amam a natureza, as belas artes, a literatura e a liberdade.
Os nativos de Bastet são justos, prudentes, inteligentes, estudiosos, de natureza filosófica, humanitários e, principalmente, de idéias muito avançadas. 
São indivíduos profundamente ligados ao seu grupo social podendo, inclusive, liderá-lo. Eles amam a humanidade e não o homem em especial, resultando daí, uma dificuldade nos relacionamentos mais íntimos. Para os filhos de Bastet, muitas vezes, um amigo sincero é mais importante que um relacionamento amoroso.

TAURERET (16/02 até 15/03)
  Constelação Pisces
Taueret é a deusa-hipopótamo que protegia os nascimentos nesta e na vida além-túmulo.  Taueret é como o signo de Peixes, o último do zodíaco, que cobra um renascimento espiritual de todos.
Os nascidos sob a proteção da deusa Taueret possuem uma premonição e uma espiritualidade muito grande, são idealistas, emotivos, sentimentais, impressionáveis e, às vezes, metódicos e perfeccionistas.
As pessoas deste período possuem um "radar" que capta as vibrações do ambiente a sua volta e, se não cuidarem, poderão ser  influenciadas negativamente por este mesmo ambiente. Devido a grande insegurança que sentem, podem se esconder atrás de uma máscara de frieza e alienação. 
O espírito de liderança não é muito forte neste signo e, não raramente, preferem ceder seu lugar aos outros num gesto humanitário (não é por acaso que Peixes é o último signo do zodíaco).  
Se não forem evoluídos, os filhos de Taueret podem abusar de vícios e exageros de todos os tipos. Eles não sentem-se bem neste mundo e esperam ansiosamente algo melhor após a morte (ou renascimento). Portanto, costumam ficar perdidos entre os dois mundos, o dos vivos e o dos espíritos, não pertencendo a nenhum deles em especial. 
Use sua sensibilidade e intuição para ver aquilo que os outros signos não conseguem: a vida é um contínuo renascer abençoado pela deusa Taueret.

SEKHMET  (16/03 até 15/04)
  Constelação  Áries
Sekhmet era a terrível deusa egípcia da guerra e das batalhas. Áries possui Marte como planeta regente, o deus da guerra romano.
Os nativos de Sekhmet possuem muita energia mental, são ambiciosos, desejam progredir e são felizes somente após realizarem a sua vontade.
Os filhos de Sekhmet menos evoluídos podem ser violentos, precipitados, impulsivos e indiscretos.
Sekhmet desconhece o medo e a covardia, lutando sempre por seus direitos de forma agressiva; não tem muita paciência e não aceita conselhos de forma passiva.
Uma espiritualização se faz necessária para os filhos de Sekhmet, caso contrário, eles perdem o auto-controle, assim como a sua deusa regente. 

PTAH  (16/04 até 15/05)
 Constelação   Taurus
Ptah era o deus da antiga capital do Egito, Mênfis, considerado o protetor dos artesões (trabalhadores). As palavras "trabalho e sobrevivência" resumem a vida de um taurino.
Os nascidos sob a regência de Ptah são reservados, práticos, obstinados, persistentes e amantes da luta pela sobrevivência.
Se for um nativo de baixa evolução, pode tornar-se apático, preguiçoso, dependente, pessimista, grosseiro e sem objetivos na vida. Pode, também, apegar-se muito aos bens materiais esquecendo o lado espiritual da vida.
Os filhos de Ptah são conhecedores da matéria e de tudo aquilo que é tangível pelos cinco sentidos. Tal atitude pode acarretar uma situação onde o TER torna-se mais importante que o SER e, nessas condições, Ptah profetiza fortes desequilíbrios para seus filhos: "quanto mais nos apegarmos ao TER, mais queremos TER, provocando medo, ansiedade e angústia pela possibilidade da  perda".
Liberte-se da necessidade excessiva de segurança material e descubra as belezas espirituais do mundo.
THOTH  (16/05 até 15/06)
  Constelação    Gemini
Thoth era o deus da escrita e da sabedoria; era conhecido também como Hermes Trimegistro. Para os gregos, era Mercúrio,  o planeta regente de Gêmeos.
Os nativos de Thoth necessitam comunicar-se e, para eles, a ligação entre as pessoas e idéias é de suma importância. Representam a vivacidade, a versatilidade e a mutabilidade. São inquietos e com uma ânsia muito grande em aprender e conhecer.
Seus nativos oscilam entre a crença e a descrença, entre o raciocínio e o sentimentalismo. Raras vezes acabam uma coisa, sem haverem iniciado uma outra. Precisam controlar as paixões, caso contrário, encontrarão sofrimento amorosos.
ÍSIS (16/06 até 15/07)
 Constelação   Câncer
Ísis, a grande mãe, está associada ao simbolismo da Lua (regente do signo de Câncer). 
Os nascidos sob a regência de Ísis são perseverantes, reservados, sensitivos, com boa memória e dotados de energia. Possuem um humor variável e muito dependente do ambiente sendo, por isso, em determinados momentos,  inconstantes, indecisos e vacilantes.
Assim como Ísis, a deusa da magia, seus filhos possuem uma intuição e uma mediunidade muito grande. Os nascidos nesse período costumam apresentar  fadiga, stress e problemas associados à ansiedade e insegurança.
Os filhos de Ísis possuem uma ligação muito forte com a família e tudo relacionado com ela. De uma  certa forma, são tradicionais e muito apegados ao lado materno da família (regido pela Lua).
Cuide para não exigir muita atenção das outras pessoas; viva a vida de uma forma mais racional e deixe seu sentimentalismo um pouco de lado.
  (16/07 até 15/08)
    Constelação de Leo
Rá é o Deus-Sol do Egito, o mesmo Sol que rege o signo de Leão.
Rá luta para ser  o centro das atenções, podendo ser arrogante, teimoso e déspota. Ele sabe que nasceu para liderar, contudo,  precisa cuidar do egocentrismo e do orgulho que podem eclipsar um pouco o seu sol pessoal tornando-o daí um rei sem súditos e solitário, o que seria dramático para Rá.
Quando Rá está harmonizado com seu ambiente, torna-se um líder idealista, liberal, generoso, protetor e simpático, enfim, um verdadeiro rei. A única coisa que Rá espera, nessas condições, é a gratidão e a lealdade de seus comandados.
São cheios de esperança, têm muitas amizades e alcançam boas posições, devido a seus próprios esforços. Devem  assumir posições de liderança e nunca de subalterno, sob pena de tornarem-se um Rá desequilibrado, violento, agressivo e escravo de suas paixões.

NEITH (16/08 até 15/09)
    Constelação de Virgo
Neith era a deusa da Caça protetora de Sais (também era conhecida como a deusa do Céu). Assim como o caçador que reparte sua caça com o grupo a qual pertence, o signo de Virgem também necessita  dividir e servir o próximo.
Os filhos de Neith nasceram para assistir  o líder mas, dificilmente, para serem o próprio líder. Não suportam pressões e preferem se adaptar às circunstâncias; numa posição mais subordinada, esses nativos tem mais condições de ajudar, disciplinar, ordenar e consertar uma situação.
Nativos menos evoluídos apresentam um certo grau de frieza emocional e medo da exposição pessoal. É comum, nesses casos, a servidão exagerada, a preguiça e uma vida extremamente mecânica, carente de vivacidade e dinamismo.
Os nativos desse período são práticos, amam a natureza, o conforto material e são ótimos planejadores. Contudo, o envolvimento com o trabalho pode ser tão grande que problemas relacionados ao "stress" são muito comuns para Neith. O trabalho deixa de ser um ofício e para virar  vício.
MAAT (16/09 até 15/10)
Constelaçãode Libra
Maat era a deusa da Justiça e da Verdade, ligada ao equilíbrio (Libra) necessário para a convivência pacífica entre todos os seres. Maat rege o primeiro signo social do zodíaco egípcio.
São pessoas amáveis, sociáveis, amam as artes e as coisas belas da vida e conseguem julgar sem os excessos das paixões.  Os filhos de Maat menos evoluídos apreciam a futilidade das conveniências sociais e  os prazeres de orgias e badalações. Os mais evoluídos, interessam-se mais pelo lado espiritual da vida e a relação de equilíbrio e beleza existente na natureza.
A carta da Justiça, arcano 8, mostra que sua vida muda de 8 em 8 anos, para pior ou para melhor. Não conseguem viver sozinhos e estão sempre atrás de um relacionamento que lhes tragam o equilíbrio que tanto necessitam.

OSÍRIS  (16/10 até 15/11)
    Constelação de Scorpio
Osíris é o deus que preside o grande Tribunal dos Mortos, aquele que decide a sorte das almas: a destruição pelo monstro Ammit ou o renascimento numa nova encarnação. Escorpião é regido por Plutão, o deus grego do inferno, aquele que comando o sub-mundo: morte, destruição, transformação e renascimento  são a tônica desse signo.
Existem três tipos de Osíris (ver lenda de Osíris): Osíris Vivo: é um ser evoluído, interessado pelo lado espiritual da vida e está acima de seus problemas, não sendo afetado por nada; Osíris Morto: é um ser de baixa evolução, dominado pelo vício, mediocridade, rancores e espírito de vingança. Apresenta interesse pela magia negra e, nessas condições, pode tornar-se  o pior e o mais perigoso perfil zodiacal; Osíris Renascido: é o nativo de alta evolução que conseguiu ultrapassar a barreira da morte e entra num novo mundo renascido, pleno de seus poderes espirituais.
Enfim, os filhos de Osíris geralmente são mal-compreendidos e temidos (Osíris foi odiado e morto por seu irmão Seth). Para mudar essa situação, cabe a eles despertar o lado místico, curador, magnético e transformador latente em todos os nativos desse signo. A simbologia da ave mitológica Fênix, que renasce das cinzas, caracteriza muito bem Osíris.

HATHOR  (16/11 até 15/12)
 Constelação de Sagitarius
Hathor é a deusa da alegria, do amor e dos prazeres (junto com Nut e Neith forma a trindade das deusas do Céu). 
Os nascidos nesse período são cheios de esperanças, alegres, joviais, empreendedores, perseverantes e ambiciosos. Gostam da liberdade e possuem inclinação para a Filosofia e as Ciências.
Facilmente os filhos de Hathor atingem o sucesso devido a sua apurada intuição. Terão boas relações sociais e proteção e estima de amigos poderosos.
Os seres menos evoluídos tendem a ser irônicos, maliciosos e adeptos ao vício. Ao contrário de um nativo de Hathor evoluído, não possuem a espiritualidade desenvolvida.
Para Hathor, o importante não é chegar a um lugar, mas sim, como e porquê chegar.

ANÚBIS  (16/12 até 15/01)
  Constelação  Capricornius
 Anúbis era filho de Osíris e dominava o mundo dos mortos, conduzindo a alma dos defuntos até o Tribunal de Osíris (que decidia ou não pelo novo renascimento da alma). No hemisfério norte é inverno e toda a natureza esta em compasso de espera pelo novo renascimento que ocorrerá na primavera. Saturno, o Senhor da Morte e do Carma, rege Capricórnio.
Os filhos de Anúbis  gostam de regras sociais rígidas e do poder e da posição social que isso acarreta. O trabalho é visto como algo importante e, através dele, os regidos por esse signo deixam suas marcas  no mundo. Essa marca pessoal na sociedade é crucial para o nativo de Anúbis pois, inconscientemente, ele sente que será julgado pelo que edificou de bom ou de ruim nessa vida (quem sabe, uma reminiscência do Tribunal de Osíris).
De um modo geral, são práticos e pouco ligados ao mundo espiritual; em nativos pouco evoluídos, pode ocorrer uma ação autoritária. controladora e disciplinadora em excesso, principalmente com a família.  São muito apegados à tradição e a hierarquia.
Os nascidos neste período devem encarar a vida com mais despreocupação pois ela não se resume apenas ao trabalho; deixe desabrochar seu lado infantil de vez em quando; você se sentirá muito melhor.


Axé a todos Irmãos de Fé
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