Sexta-feira, 27 de Novembro de 2009

Mesa Branca Doutrina Espirita



DOUTRINAÇÃO ESPÍRITA
DOUTRINA: Conjunto de princípios que servem de base a um sistema religioso , político ou filosófico, opinião de autores.


DOUTRINAÇÃO: Instrução em qualquer doutrina, ensinamento.


DOUTRINADO: Instruído, ensinado.


DOUTRINADOR: Aquele que doutrina. Num grupo mediúnico, chama-se doutrinador a pessoa que se incumbe de dialogar com os companheiros desencarnados, necessitados de ajuda e esclarecimento.



A doutrinação é a técnica usada para conduzir para a luz os espíritos já desencarnados, inclusive os obsessores, através do esclarecimento. Essa técnica foi criada e desenvolvida por Allan Kardec para substituir as práticas arbitrárias do exorcismo. O conceito de doente mental como possessão demoníaca criou a idéia de espancar o doente para retirar o demônio do seu corpo. A doutrinação espírita humanizou o tratamento das doenças mentais e psíquicas, inclusive perante a medicina.

A doutrinação espírita foi iniciada por Allan Kardec como forma persuasiva de esclarecimento tanto para o obsessor como para o obsedado, pois os dois necessitavam de esclarecimentos para superarem os problemas de encarnações passadas. Afastando-se a idéia pavorosa de “Diabo” e “demônio”, o obsessor e o obsedado passaram a ser tratados com amor e compreensão, como criaturas humanas e não como algoz satânico e vítimas inocentes.

Nos tempos atuais a doutrinação não é feita somente para espíritos obsessores, mas sim também para espíritos sofredores, ignorantes e viciosos na prática do mal e a todos aqueles que buscam respostas para sua nova forma de viver. Para aqueles que partiram e não sabem, para aqueles que buscam esclarecimentos, para aqueles que suplicam pelo perdão e necessitam falar de sua culpa para poderem partir em busca de paz e luz.

CONDUTA DO DOUTRINADOR

O doutrinador deve sempre estar atento á todos que estão a mesa de trabalho, ele não deve se ater ao médium com maior facilidade de incorporação, mas sim deve passar por todos aqueles que estão num trabalho. Pois aquele médium que nunca incorporou, pode vir a incorporar um dia, então nunca devemos dizer “este não incorpora!”

Nunca, jamais, um doutrinador deve se julgar capaz de doutrinar sozinho, pois se tornará orgulhoso, inútil, e até mesmo prejudicial. Sua eficiência depende sempre de sua humildade, que permitirá a ele compreender a necessidade de ser auxiliado pelos espíritos bons, nosso queridos amigos e protetores, que dentro das necessidades do momento transmitem ao doutrinador através da intuição, o que aquele espírito ali incorporado precisa ouvir ou saber, mostrando ao doutrinador o caminho que ele deve seguir para o sucesso de seu trabalho. O doutrinador que não compreender esse princípio precisa ser doutrinado e esclarecido, para tirar de seu espírito a vaidade e a pretensão. Só pode realmente doutrinar espíritos quem tiver amor, humildade e fé no seu coração.

O doutrinador nunca deve esquecer que o espírito que comparece em busca de soluções para seus problemas e aflições, não está em condições, logo de início, de receber instruções acerca da Doutrina Espírita. Ele não está disposto a ouvir uma pregação, nem predisposto ao aprendizado, ele está desesperado em busca de explicações e resultados. Muitos espíritos quando chegam em uma sessão de doutrinação já chegam com o conhecimento sobre a Doutrina Espírita, alguns são inteligentes, bem preparados experimentados em diferentes técnicas de debate, tendo um linguajar sem igual, Porém isto não significa que todo doutrinador tem de ser um gênio, de enorme capacidade intelectual e de impecável formação filosófica. Se o doutrinador estiver bem familiarizado com as obras fundamentais do Espiritismo, e com o coração aberto ele encontrará sempre o que dizer, ainda que não esteja no mesmo nível intelectual dele. O confronto aqui, não é de inteligências, nem de culturas; é de corações, de sentimentos.


COMO SE APROXIMAR E INICIAR A DOUTRINAÇÃO

A doutrinação, não é um amontoado de palavras difíceis ou decoradas. A doutrinação é simples, é puro amor, compreensão e harmonia.

No instante em que o doutrinador se senta à mesa, no momento em que se iniciarão os trabalhos mediúnicos deve sempre dirigir seu coração e pensamentos aos mentores responsáveis pela realização daqueles trabalhos espirituais, solicitando proteção e interferência eficaz, bem como aos seus protetores, para que o auxiliem mais uma vez naquela batalha que vai travar, pedindo que seja iluminado e que possa receber suas instruções e orientações necessárias que guiarão suas palavras naquela empreitada, que os espíritos necessitados que ali irão receber consolo e orientação possam ouvi-lo de coração aberto, recitar as palavras do Pai.

A doutrinação deve manter sempre um critério de caráter geral individualizando-se na medida de sua necessidade e peculiaridades e situações especiais que forem aparecendo no decorrer do trabalho. Não há como utilizar-se textos ou frases repetidas para todo um trabalho doutrinário, contudo, podemos utilizar certos critérios para certos casos, como por exemplo quando se aproxima um doutrinador em meio a um trabalho de um médium que não conhece ou manteve muito pouca experiência com ele em outros trabalhos, ou ainda quando se tratar de médiuns há pouco desenvolvidos sendo alvo de poucas incorporações até então, poderá se proceder usando métodos de apoio, sustentação e ajuda, como demonstramos a seguir:

Há casos em que o médium, por qualquer motivo, não cansegue a incorporação, porém o doutrinador percebe que há um espírito ali muito próximo, e isto está atrapalhando fisicamente o médium, causando-lhe dores e mau estar. O doutrinador deve então colocar sua mão sobre a mão deste médium e colocar a outra mão sobre a mão de outro médium mais experiente, preparado e de fácil incorporação, fazendo uma “ponte” de ligação entre eles, elevando seu pensamento a Deus e solicitando a ajuda do plano espiritual e de seus mentores para “transportar” aquele espírito que necessita daquela incorporação para o outro médium que poderá ajudá-lo. Imediatamente o plano espiritural conduzirá o espírito para o médium já experiente e ele poderá se pronunciar.

O doutrinador deve ser alguém de muita fé e preparado para exercer este mister, transbordando sempre em seu trabolho a fé que poussui e que deverá ser percebido e alcançado por nossos irmãos, cujo trabalho tem como destino e alvo.


Este Texto é Parte Integrante da Obra:

Instruções Básicas para um Doutrinador
Autora: Doris Carajilescov Pires

Axé a todos
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
publicado por espadadeogum às 23:25
link | comentar | favorito

Mesa Branca Doutrina Espirita



DOUTRINAÇÃO ESPÍRITA
DOUTRINA: Conjunto de princípios que servem de base a um sistema religioso , político ou filosófico, opinião de autores.


DOUTRINAÇÃO: Instrução em qualquer doutrina, ensinamento.


DOUTRINADO: Instruído, ensinado.


DOUTRINADOR: Aquele que doutrina. Num grupo mediúnico, chama-se doutrinador a pessoa que se incumbe de dialogar com os companheiros desencarnados, necessitados de ajuda e esclarecimento.



A doutrinação é a técnica usada para conduzir para a luz os espíritos já desencarnados, inclusive os obsessores, através do esclarecimento. Essa técnica foi criada e desenvolvida por Allan Kardec para substituir as práticas arbitrárias do exorcismo. O conceito de doente mental como possessão demoníaca criou a idéia de espancar o doente para retirar o demônio do seu corpo. A doutrinação espírita humanizou o tratamento das doenças mentais e psíquicas, inclusive perante a medicina.

A doutrinação espírita foi iniciada por Allan Kardec como forma persuasiva de esclarecimento tanto para o obsessor como para o obsedado, pois os dois necessitavam de esclarecimentos para superarem os problemas de encarnações passadas. Afastando-se a idéia pavorosa de “Diabo” e “demônio”, o obsessor e o obsedado passaram a ser tratados com amor e compreensão, como criaturas humanas e não como algoz satânico e vítimas inocentes.

Nos tempos atuais a doutrinação não é feita somente para espíritos obsessores, mas sim também para espíritos sofredores, ignorantes e viciosos na prática do mal e a todos aqueles que buscam respostas para sua nova forma de viver. Para aqueles que partiram e não sabem, para aqueles que buscam esclarecimentos, para aqueles que suplicam pelo perdão e necessitam falar de sua culpa para poderem partir em busca de paz e luz.

CONDUTA DO DOUTRINADOR

O doutrinador deve sempre estar atento á todos que estão a mesa de trabalho, ele não deve se ater ao médium com maior facilidade de incorporação, mas sim deve passar por todos aqueles que estão num trabalho. Pois aquele médium que nunca incorporou, pode vir a incorporar um dia, então nunca devemos dizer “este não incorpora!”

Nunca, jamais, um doutrinador deve se julgar capaz de doutrinar sozinho, pois se tornará orgulhoso, inútil, e até mesmo prejudicial. Sua eficiência depende sempre de sua humildade, que permitirá a ele compreender a necessidade de ser auxiliado pelos espíritos bons, nosso queridos amigos e protetores, que dentro das necessidades do momento transmitem ao doutrinador através da intuição, o que aquele espírito ali incorporado precisa ouvir ou saber, mostrando ao doutrinador o caminho que ele deve seguir para o sucesso de seu trabalho. O doutrinador que não compreender esse princípio precisa ser doutrinado e esclarecido, para tirar de seu espírito a vaidade e a pretensão. Só pode realmente doutrinar espíritos quem tiver amor, humildade e fé no seu coração.

O doutrinador nunca deve esquecer que o espírito que comparece em busca de soluções para seus problemas e aflições, não está em condições, logo de início, de receber instruções acerca da Doutrina Espírita. Ele não está disposto a ouvir uma pregação, nem predisposto ao aprendizado, ele está desesperado em busca de explicações e resultados. Muitos espíritos quando chegam em uma sessão de doutrinação já chegam com o conhecimento sobre a Doutrina Espírita, alguns são inteligentes, bem preparados experimentados em diferentes técnicas de debate, tendo um linguajar sem igual, Porém isto não significa que todo doutrinador tem de ser um gênio, de enorme capacidade intelectual e de impecável formação filosófica. Se o doutrinador estiver bem familiarizado com as obras fundamentais do Espiritismo, e com o coração aberto ele encontrará sempre o que dizer, ainda que não esteja no mesmo nível intelectual dele. O confronto aqui, não é de inteligências, nem de culturas; é de corações, de sentimentos.


COMO SE APROXIMAR E INICIAR A DOUTRINAÇÃO

A doutrinação, não é um amontoado de palavras difíceis ou decoradas. A doutrinação é simples, é puro amor, compreensão e harmonia.

No instante em que o doutrinador se senta à mesa, no momento em que se iniciarão os trabalhos mediúnicos deve sempre dirigir seu coração e pensamentos aos mentores responsáveis pela realização daqueles trabalhos espirituais, solicitando proteção e interferência eficaz, bem como aos seus protetores, para que o auxiliem mais uma vez naquela batalha que vai travar, pedindo que seja iluminado e que possa receber suas instruções e orientações necessárias que guiarão suas palavras naquela empreitada, que os espíritos necessitados que ali irão receber consolo e orientação possam ouvi-lo de coração aberto, recitar as palavras do Pai.

A doutrinação deve manter sempre um critério de caráter geral individualizando-se na medida de sua necessidade e peculiaridades e situações especiais que forem aparecendo no decorrer do trabalho. Não há como utilizar-se textos ou frases repetidas para todo um trabalho doutrinário, contudo, podemos utilizar certos critérios para certos casos, como por exemplo quando se aproxima um doutrinador em meio a um trabalho de um médium que não conhece ou manteve muito pouca experiência com ele em outros trabalhos, ou ainda quando se tratar de médiuns há pouco desenvolvidos sendo alvo de poucas incorporações até então, poderá se proceder usando métodos de apoio, sustentação e ajuda, como demonstramos a seguir:

Há casos em que o médium, por qualquer motivo, não cansegue a incorporação, porém o doutrinador percebe que há um espírito ali muito próximo, e isto está atrapalhando fisicamente o médium, causando-lhe dores e mau estar. O doutrinador deve então colocar sua mão sobre a mão deste médium e colocar a outra mão sobre a mão de outro médium mais experiente, preparado e de fácil incorporação, fazendo uma “ponte” de ligação entre eles, elevando seu pensamento a Deus e solicitando a ajuda do plano espiritual e de seus mentores para “transportar” aquele espírito que necessita daquela incorporação para o outro médium que poderá ajudá-lo. Imediatamente o plano espiritural conduzirá o espírito para o médium já experiente e ele poderá se pronunciar.

O doutrinador deve ser alguém de muita fé e preparado para exercer este mister, transbordando sempre em seu trabolho a fé que poussui e que deverá ser percebido e alcançado por nossos irmãos, cujo trabalho tem como destino e alvo.


Este Texto é Parte Integrante da Obra:

Instruções Básicas para um Doutrinador
Autora: Doris Carajilescov Pires

Axé a todos
Emidio de Ogum
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Mesa Branca Doutrina Espirita



DOUTRINAÇÃO ESPÍRITA
DOUTRINA: Conjunto de princípios que servem de base a um sistema religioso , político ou filosófico, opinião de autores.


DOUTRINAÇÃO: Instrução em qualquer doutrina, ensinamento.


DOUTRINADO: Instruído, ensinado.


DOUTRINADOR: Aquele que doutrina. Num grupo mediúnico, chama-se doutrinador a pessoa que se incumbe de dialogar com os companheiros desencarnados, necessitados de ajuda e esclarecimento.



A doutrinação é a técnica usada para conduzir para a luz os espíritos já desencarnados, inclusive os obsessores, através do esclarecimento. Essa técnica foi criada e desenvolvida por Allan Kardec para substituir as práticas arbitrárias do exorcismo. O conceito de doente mental como possessão demoníaca criou a idéia de espancar o doente para retirar o demônio do seu corpo. A doutrinação espírita humanizou o tratamento das doenças mentais e psíquicas, inclusive perante a medicina.

A doutrinação espírita foi iniciada por Allan Kardec como forma persuasiva de esclarecimento tanto para o obsessor como para o obsedado, pois os dois necessitavam de esclarecimentos para superarem os problemas de encarnações passadas. Afastando-se a idéia pavorosa de “Diabo” e “demônio”, o obsessor e o obsedado passaram a ser tratados com amor e compreensão, como criaturas humanas e não como algoz satânico e vítimas inocentes.

Nos tempos atuais a doutrinação não é feita somente para espíritos obsessores, mas sim também para espíritos sofredores, ignorantes e viciosos na prática do mal e a todos aqueles que buscam respostas para sua nova forma de viver. Para aqueles que partiram e não sabem, para aqueles que buscam esclarecimentos, para aqueles que suplicam pelo perdão e necessitam falar de sua culpa para poderem partir em busca de paz e luz.

CONDUTA DO DOUTRINADOR

O doutrinador deve sempre estar atento á todos que estão a mesa de trabalho, ele não deve se ater ao médium com maior facilidade de incorporação, mas sim deve passar por todos aqueles que estão num trabalho. Pois aquele médium que nunca incorporou, pode vir a incorporar um dia, então nunca devemos dizer “este não incorpora!”

Nunca, jamais, um doutrinador deve se julgar capaz de doutrinar sozinho, pois se tornará orgulhoso, inútil, e até mesmo prejudicial. Sua eficiência depende sempre de sua humildade, que permitirá a ele compreender a necessidade de ser auxiliado pelos espíritos bons, nosso queridos amigos e protetores, que dentro das necessidades do momento transmitem ao doutrinador através da intuição, o que aquele espírito ali incorporado precisa ouvir ou saber, mostrando ao doutrinador o caminho que ele deve seguir para o sucesso de seu trabalho. O doutrinador que não compreender esse princípio precisa ser doutrinado e esclarecido, para tirar de seu espírito a vaidade e a pretensão. Só pode realmente doutrinar espíritos quem tiver amor, humildade e fé no seu coração.

O doutrinador nunca deve esquecer que o espírito que comparece em busca de soluções para seus problemas e aflições, não está em condições, logo de início, de receber instruções acerca da Doutrina Espírita. Ele não está disposto a ouvir uma pregação, nem predisposto ao aprendizado, ele está desesperado em busca de explicações e resultados. Muitos espíritos quando chegam em uma sessão de doutrinação já chegam com o conhecimento sobre a Doutrina Espírita, alguns são inteligentes, bem preparados experimentados em diferentes técnicas de debate, tendo um linguajar sem igual, Porém isto não significa que todo doutrinador tem de ser um gênio, de enorme capacidade intelectual e de impecável formação filosófica. Se o doutrinador estiver bem familiarizado com as obras fundamentais do Espiritismo, e com o coração aberto ele encontrará sempre o que dizer, ainda que não esteja no mesmo nível intelectual dele. O confronto aqui, não é de inteligências, nem de culturas; é de corações, de sentimentos.


COMO SE APROXIMAR E INICIAR A DOUTRINAÇÃO

A doutrinação, não é um amontoado de palavras difíceis ou decoradas. A doutrinação é simples, é puro amor, compreensão e harmonia.

No instante em que o doutrinador se senta à mesa, no momento em que se iniciarão os trabalhos mediúnicos deve sempre dirigir seu coração e pensamentos aos mentores responsáveis pela realização daqueles trabalhos espirituais, solicitando proteção e interferência eficaz, bem como aos seus protetores, para que o auxiliem mais uma vez naquela batalha que vai travar, pedindo que seja iluminado e que possa receber suas instruções e orientações necessárias que guiarão suas palavras naquela empreitada, que os espíritos necessitados que ali irão receber consolo e orientação possam ouvi-lo de coração aberto, recitar as palavras do Pai.

A doutrinação deve manter sempre um critério de caráter geral individualizando-se na medida de sua necessidade e peculiaridades e situações especiais que forem aparecendo no decorrer do trabalho. Não há como utilizar-se textos ou frases repetidas para todo um trabalho doutrinário, contudo, podemos utilizar certos critérios para certos casos, como por exemplo quando se aproxima um doutrinador em meio a um trabalho de um médium que não conhece ou manteve muito pouca experiência com ele em outros trabalhos, ou ainda quando se tratar de médiuns há pouco desenvolvidos sendo alvo de poucas incorporações até então, poderá se proceder usando métodos de apoio, sustentação e ajuda, como demonstramos a seguir:

Há casos em que o médium, por qualquer motivo, não cansegue a incorporação, porém o doutrinador percebe que há um espírito ali muito próximo, e isto está atrapalhando fisicamente o médium, causando-lhe dores e mau estar. O doutrinador deve então colocar sua mão sobre a mão deste médium e colocar a outra mão sobre a mão de outro médium mais experiente, preparado e de fácil incorporação, fazendo uma “ponte” de ligação entre eles, elevando seu pensamento a Deus e solicitando a ajuda do plano espiritual e de seus mentores para “transportar” aquele espírito que necessita daquela incorporação para o outro médium que poderá ajudá-lo. Imediatamente o plano espiritural conduzirá o espírito para o médium já experiente e ele poderá se pronunciar.

O doutrinador deve ser alguém de muita fé e preparado para exercer este mister, transbordando sempre em seu trabolho a fé que poussui e que deverá ser percebido e alcançado por nossos irmãos, cujo trabalho tem como destino e alvo.


Este Texto é Parte Integrante da Obra:

Instruções Básicas para um Doutrinador
Autora: Doris Carajilescov Pires

Axé a todos
Emidio de Ogum
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Mesa Branca Doutrina Espirita



DOUTRINAÇÃO ESPÍRITA
DOUTRINA: Conjunto de princípios que servem de base a um sistema religioso , político ou filosófico, opinião de autores.


DOUTRINAÇÃO: Instrução em qualquer doutrina, ensinamento.


DOUTRINADO: Instruído, ensinado.


DOUTRINADOR: Aquele que doutrina. Num grupo mediúnico, chama-se doutrinador a pessoa que se incumbe de dialogar com os companheiros desencarnados, necessitados de ajuda e esclarecimento.



A doutrinação é a técnica usada para conduzir para a luz os espíritos já desencarnados, inclusive os obsessores, através do esclarecimento. Essa técnica foi criada e desenvolvida por Allan Kardec para substituir as práticas arbitrárias do exorcismo. O conceito de doente mental como possessão demoníaca criou a idéia de espancar o doente para retirar o demônio do seu corpo. A doutrinação espírita humanizou o tratamento das doenças mentais e psíquicas, inclusive perante a medicina.

A doutrinação espírita foi iniciada por Allan Kardec como forma persuasiva de esclarecimento tanto para o obsessor como para o obsedado, pois os dois necessitavam de esclarecimentos para superarem os problemas de encarnações passadas. Afastando-se a idéia pavorosa de “Diabo” e “demônio”, o obsessor e o obsedado passaram a ser tratados com amor e compreensão, como criaturas humanas e não como algoz satânico e vítimas inocentes.

Nos tempos atuais a doutrinação não é feita somente para espíritos obsessores, mas sim também para espíritos sofredores, ignorantes e viciosos na prática do mal e a todos aqueles que buscam respostas para sua nova forma de viver. Para aqueles que partiram e não sabem, para aqueles que buscam esclarecimentos, para aqueles que suplicam pelo perdão e necessitam falar de sua culpa para poderem partir em busca de paz e luz.

CONDUTA DO DOUTRINADOR

O doutrinador deve sempre estar atento á todos que estão a mesa de trabalho, ele não deve se ater ao médium com maior facilidade de incorporação, mas sim deve passar por todos aqueles que estão num trabalho. Pois aquele médium que nunca incorporou, pode vir a incorporar um dia, então nunca devemos dizer “este não incorpora!”

Nunca, jamais, um doutrinador deve se julgar capaz de doutrinar sozinho, pois se tornará orgulhoso, inútil, e até mesmo prejudicial. Sua eficiência depende sempre de sua humildade, que permitirá a ele compreender a necessidade de ser auxiliado pelos espíritos bons, nosso queridos amigos e protetores, que dentro das necessidades do momento transmitem ao doutrinador através da intuição, o que aquele espírito ali incorporado precisa ouvir ou saber, mostrando ao doutrinador o caminho que ele deve seguir para o sucesso de seu trabalho. O doutrinador que não compreender esse princípio precisa ser doutrinado e esclarecido, para tirar de seu espírito a vaidade e a pretensão. Só pode realmente doutrinar espíritos quem tiver amor, humildade e fé no seu coração.

O doutrinador nunca deve esquecer que o espírito que comparece em busca de soluções para seus problemas e aflições, não está em condições, logo de início, de receber instruções acerca da Doutrina Espírita. Ele não está disposto a ouvir uma pregação, nem predisposto ao aprendizado, ele está desesperado em busca de explicações e resultados. Muitos espíritos quando chegam em uma sessão de doutrinação já chegam com o conhecimento sobre a Doutrina Espírita, alguns são inteligentes, bem preparados experimentados em diferentes técnicas de debate, tendo um linguajar sem igual, Porém isto não significa que todo doutrinador tem de ser um gênio, de enorme capacidade intelectual e de impecável formação filosófica. Se o doutrinador estiver bem familiarizado com as obras fundamentais do Espiritismo, e com o coração aberto ele encontrará sempre o que dizer, ainda que não esteja no mesmo nível intelectual dele. O confronto aqui, não é de inteligências, nem de culturas; é de corações, de sentimentos.


COMO SE APROXIMAR E INICIAR A DOUTRINAÇÃO

A doutrinação, não é um amontoado de palavras difíceis ou decoradas. A doutrinação é simples, é puro amor, compreensão e harmonia.

No instante em que o doutrinador se senta à mesa, no momento em que se iniciarão os trabalhos mediúnicos deve sempre dirigir seu coração e pensamentos aos mentores responsáveis pela realização daqueles trabalhos espirituais, solicitando proteção e interferência eficaz, bem como aos seus protetores, para que o auxiliem mais uma vez naquela batalha que vai travar, pedindo que seja iluminado e que possa receber suas instruções e orientações necessárias que guiarão suas palavras naquela empreitada, que os espíritos necessitados que ali irão receber consolo e orientação possam ouvi-lo de coração aberto, recitar as palavras do Pai.

A doutrinação deve manter sempre um critério de caráter geral individualizando-se na medida de sua necessidade e peculiaridades e situações especiais que forem aparecendo no decorrer do trabalho. Não há como utilizar-se textos ou frases repetidas para todo um trabalho doutrinário, contudo, podemos utilizar certos critérios para certos casos, como por exemplo quando se aproxima um doutrinador em meio a um trabalho de um médium que não conhece ou manteve muito pouca experiência com ele em outros trabalhos, ou ainda quando se tratar de médiuns há pouco desenvolvidos sendo alvo de poucas incorporações até então, poderá se proceder usando métodos de apoio, sustentação e ajuda, como demonstramos a seguir:

Há casos em que o médium, por qualquer motivo, não cansegue a incorporação, porém o doutrinador percebe que há um espírito ali muito próximo, e isto está atrapalhando fisicamente o médium, causando-lhe dores e mau estar. O doutrinador deve então colocar sua mão sobre a mão deste médium e colocar a outra mão sobre a mão de outro médium mais experiente, preparado e de fácil incorporação, fazendo uma “ponte” de ligação entre eles, elevando seu pensamento a Deus e solicitando a ajuda do plano espiritual e de seus mentores para “transportar” aquele espírito que necessita daquela incorporação para o outro médium que poderá ajudá-lo. Imediatamente o plano espiritural conduzirá o espírito para o médium já experiente e ele poderá se pronunciar.

O doutrinador deve ser alguém de muita fé e preparado para exercer este mister, transbordando sempre em seu trabolho a fé que poussui e que deverá ser percebido e alcançado por nossos irmãos, cujo trabalho tem como destino e alvo.


Este Texto é Parte Integrante da Obra:

Instruções Básicas para um Doutrinador
Autora: Doris Carajilescov Pires

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DOUTRINAÇÃO ESPÍRITA
DOUTRINA: Conjunto de princípios que servem de base a um sistema religioso , político ou filosófico, opinião de autores.


DOUTRINAÇÃO: Instrução em qualquer doutrina, ensinamento.


DOUTRINADO: Instruído, ensinado.


DOUTRINADOR: Aquele que doutrina. Num grupo mediúnico, chama-se doutrinador a pessoa que se incumbe de dialogar com os companheiros desencarnados, necessitados de ajuda e esclarecimento.



A doutrinação é a técnica usada para conduzir para a luz os espíritos já desencarnados, inclusive os obsessores, através do esclarecimento. Essa técnica foi criada e desenvolvida por Allan Kardec para substituir as práticas arbitrárias do exorcismo. O conceito de doente mental como possessão demoníaca criou a idéia de espancar o doente para retirar o demônio do seu corpo. A doutrinação espírita humanizou o tratamento das doenças mentais e psíquicas, inclusive perante a medicina.

A doutrinação espírita foi iniciada por Allan Kardec como forma persuasiva de esclarecimento tanto para o obsessor como para o obsedado, pois os dois necessitavam de esclarecimentos para superarem os problemas de encarnações passadas. Afastando-se a idéia pavorosa de “Diabo” e “demônio”, o obsessor e o obsedado passaram a ser tratados com amor e compreensão, como criaturas humanas e não como algoz satânico e vítimas inocentes.

Nos tempos atuais a doutrinação não é feita somente para espíritos obsessores, mas sim também para espíritos sofredores, ignorantes e viciosos na prática do mal e a todos aqueles que buscam respostas para sua nova forma de viver. Para aqueles que partiram e não sabem, para aqueles que buscam esclarecimentos, para aqueles que suplicam pelo perdão e necessitam falar de sua culpa para poderem partir em busca de paz e luz.

CONDUTA DO DOUTRINADOR

O doutrinador deve sempre estar atento á todos que estão a mesa de trabalho, ele não deve se ater ao médium com maior facilidade de incorporação, mas sim deve passar por todos aqueles que estão num trabalho. Pois aquele médium que nunca incorporou, pode vir a incorporar um dia, então nunca devemos dizer “este não incorpora!”

Nunca, jamais, um doutrinador deve se julgar capaz de doutrinar sozinho, pois se tornará orgulhoso, inútil, e até mesmo prejudicial. Sua eficiência depende sempre de sua humildade, que permitirá a ele compreender a necessidade de ser auxiliado pelos espíritos bons, nosso queridos amigos e protetores, que dentro das necessidades do momento transmitem ao doutrinador através da intuição, o que aquele espírito ali incorporado precisa ouvir ou saber, mostrando ao doutrinador o caminho que ele deve seguir para o sucesso de seu trabalho. O doutrinador que não compreender esse princípio precisa ser doutrinado e esclarecido, para tirar de seu espírito a vaidade e a pretensão. Só pode realmente doutrinar espíritos quem tiver amor, humildade e fé no seu coração.

O doutrinador nunca deve esquecer que o espírito que comparece em busca de soluções para seus problemas e aflições, não está em condições, logo de início, de receber instruções acerca da Doutrina Espírita. Ele não está disposto a ouvir uma pregação, nem predisposto ao aprendizado, ele está desesperado em busca de explicações e resultados. Muitos espíritos quando chegam em uma sessão de doutrinação já chegam com o conhecimento sobre a Doutrina Espírita, alguns são inteligentes, bem preparados experimentados em diferentes técnicas de debate, tendo um linguajar sem igual, Porém isto não significa que todo doutrinador tem de ser um gênio, de enorme capacidade intelectual e de impecável formação filosófica. Se o doutrinador estiver bem familiarizado com as obras fundamentais do Espiritismo, e com o coração aberto ele encontrará sempre o que dizer, ainda que não esteja no mesmo nível intelectual dele. O confronto aqui, não é de inteligências, nem de culturas; é de corações, de sentimentos.


COMO SE APROXIMAR E INICIAR A DOUTRINAÇÃO

A doutrinação, não é um amontoado de palavras difíceis ou decoradas. A doutrinação é simples, é puro amor, compreensão e harmonia.

No instante em que o doutrinador se senta à mesa, no momento em que se iniciarão os trabalhos mediúnicos deve sempre dirigir seu coração e pensamentos aos mentores responsáveis pela realização daqueles trabalhos espirituais, solicitando proteção e interferência eficaz, bem como aos seus protetores, para que o auxiliem mais uma vez naquela batalha que vai travar, pedindo que seja iluminado e que possa receber suas instruções e orientações necessárias que guiarão suas palavras naquela empreitada, que os espíritos necessitados que ali irão receber consolo e orientação possam ouvi-lo de coração aberto, recitar as palavras do Pai.

A doutrinação deve manter sempre um critério de caráter geral individualizando-se na medida de sua necessidade e peculiaridades e situações especiais que forem aparecendo no decorrer do trabalho. Não há como utilizar-se textos ou frases repetidas para todo um trabalho doutrinário, contudo, podemos utilizar certos critérios para certos casos, como por exemplo quando se aproxima um doutrinador em meio a um trabalho de um médium que não conhece ou manteve muito pouca experiência com ele em outros trabalhos, ou ainda quando se tratar de médiuns há pouco desenvolvidos sendo alvo de poucas incorporações até então, poderá se proceder usando métodos de apoio, sustentação e ajuda, como demonstramos a seguir:

Há casos em que o médium, por qualquer motivo, não cansegue a incorporação, porém o doutrinador percebe que há um espírito ali muito próximo, e isto está atrapalhando fisicamente o médium, causando-lhe dores e mau estar. O doutrinador deve então colocar sua mão sobre a mão deste médium e colocar a outra mão sobre a mão de outro médium mais experiente, preparado e de fácil incorporação, fazendo uma “ponte” de ligação entre eles, elevando seu pensamento a Deus e solicitando a ajuda do plano espiritual e de seus mentores para “transportar” aquele espírito que necessita daquela incorporação para o outro médium que poderá ajudá-lo. Imediatamente o plano espiritural conduzirá o espírito para o médium já experiente e ele poderá se pronunciar.

O doutrinador deve ser alguém de muita fé e preparado para exercer este mister, transbordando sempre em seu trabolho a fé que poussui e que deverá ser percebido e alcançado por nossos irmãos, cujo trabalho tem como destino e alvo.


Este Texto é Parte Integrante da Obra:

Instruções Básicas para um Doutrinador
Autora: Doris Carajilescov Pires

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Emidio de Ogum
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DOUTRINAÇÃO ESPÍRITA
DOUTRINA: Conjunto de princípios que servem de base a um sistema religioso , político ou filosófico, opinião de autores.


DOUTRINAÇÃO: Instrução em qualquer doutrina, ensinamento.


DOUTRINADO: Instruído, ensinado.


DOUTRINADOR: Aquele que doutrina. Num grupo mediúnico, chama-se doutrinador a pessoa que se incumbe de dialogar com os companheiros desencarnados, necessitados de ajuda e esclarecimento.



A doutrinação é a técnica usada para conduzir para a luz os espíritos já desencarnados, inclusive os obsessores, através do esclarecimento. Essa técnica foi criada e desenvolvida por Allan Kardec para substituir as práticas arbitrárias do exorcismo. O conceito de doente mental como possessão demoníaca criou a idéia de espancar o doente para retirar o demônio do seu corpo. A doutrinação espírita humanizou o tratamento das doenças mentais e psíquicas, inclusive perante a medicina.

A doutrinação espírita foi iniciada por Allan Kardec como forma persuasiva de esclarecimento tanto para o obsessor como para o obsedado, pois os dois necessitavam de esclarecimentos para superarem os problemas de encarnações passadas. Afastando-se a idéia pavorosa de “Diabo” e “demônio”, o obsessor e o obsedado passaram a ser tratados com amor e compreensão, como criaturas humanas e não como algoz satânico e vítimas inocentes.

Nos tempos atuais a doutrinação não é feita somente para espíritos obsessores, mas sim também para espíritos sofredores, ignorantes e viciosos na prática do mal e a todos aqueles que buscam respostas para sua nova forma de viver. Para aqueles que partiram e não sabem, para aqueles que buscam esclarecimentos, para aqueles que suplicam pelo perdão e necessitam falar de sua culpa para poderem partir em busca de paz e luz.

CONDUTA DO DOUTRINADOR

O doutrinador deve sempre estar atento á todos que estão a mesa de trabalho, ele não deve se ater ao médium com maior facilidade de incorporação, mas sim deve passar por todos aqueles que estão num trabalho. Pois aquele médium que nunca incorporou, pode vir a incorporar um dia, então nunca devemos dizer “este não incorpora!”

Nunca, jamais, um doutrinador deve se julgar capaz de doutrinar sozinho, pois se tornará orgulhoso, inútil, e até mesmo prejudicial. Sua eficiência depende sempre de sua humildade, que permitirá a ele compreender a necessidade de ser auxiliado pelos espíritos bons, nosso queridos amigos e protetores, que dentro das necessidades do momento transmitem ao doutrinador através da intuição, o que aquele espírito ali incorporado precisa ouvir ou saber, mostrando ao doutrinador o caminho que ele deve seguir para o sucesso de seu trabalho. O doutrinador que não compreender esse princípio precisa ser doutrinado e esclarecido, para tirar de seu espírito a vaidade e a pretensão. Só pode realmente doutrinar espíritos quem tiver amor, humildade e fé no seu coração.

O doutrinador nunca deve esquecer que o espírito que comparece em busca de soluções para seus problemas e aflições, não está em condições, logo de início, de receber instruções acerca da Doutrina Espírita. Ele não está disposto a ouvir uma pregação, nem predisposto ao aprendizado, ele está desesperado em busca de explicações e resultados. Muitos espíritos quando chegam em uma sessão de doutrinação já chegam com o conhecimento sobre a Doutrina Espírita, alguns são inteligentes, bem preparados experimentados em diferentes técnicas de debate, tendo um linguajar sem igual, Porém isto não significa que todo doutrinador tem de ser um gênio, de enorme capacidade intelectual e de impecável formação filosófica. Se o doutrinador estiver bem familiarizado com as obras fundamentais do Espiritismo, e com o coração aberto ele encontrará sempre o que dizer, ainda que não esteja no mesmo nível intelectual dele. O confronto aqui, não é de inteligências, nem de culturas; é de corações, de sentimentos.


COMO SE APROXIMAR E INICIAR A DOUTRINAÇÃO

A doutrinação, não é um amontoado de palavras difíceis ou decoradas. A doutrinação é simples, é puro amor, compreensão e harmonia.

No instante em que o doutrinador se senta à mesa, no momento em que se iniciarão os trabalhos mediúnicos deve sempre dirigir seu coração e pensamentos aos mentores responsáveis pela realização daqueles trabalhos espirituais, solicitando proteção e interferência eficaz, bem como aos seus protetores, para que o auxiliem mais uma vez naquela batalha que vai travar, pedindo que seja iluminado e que possa receber suas instruções e orientações necessárias que guiarão suas palavras naquela empreitada, que os espíritos necessitados que ali irão receber consolo e orientação possam ouvi-lo de coração aberto, recitar as palavras do Pai.

A doutrinação deve manter sempre um critério de caráter geral individualizando-se na medida de sua necessidade e peculiaridades e situações especiais que forem aparecendo no decorrer do trabalho. Não há como utilizar-se textos ou frases repetidas para todo um trabalho doutrinário, contudo, podemos utilizar certos critérios para certos casos, como por exemplo quando se aproxima um doutrinador em meio a um trabalho de um médium que não conhece ou manteve muito pouca experiência com ele em outros trabalhos, ou ainda quando se tratar de médiuns há pouco desenvolvidos sendo alvo de poucas incorporações até então, poderá se proceder usando métodos de apoio, sustentação e ajuda, como demonstramos a seguir:

Há casos em que o médium, por qualquer motivo, não cansegue a incorporação, porém o doutrinador percebe que há um espírito ali muito próximo, e isto está atrapalhando fisicamente o médium, causando-lhe dores e mau estar. O doutrinador deve então colocar sua mão sobre a mão deste médium e colocar a outra mão sobre a mão de outro médium mais experiente, preparado e de fácil incorporação, fazendo uma “ponte” de ligação entre eles, elevando seu pensamento a Deus e solicitando a ajuda do plano espiritual e de seus mentores para “transportar” aquele espírito que necessita daquela incorporação para o outro médium que poderá ajudá-lo. Imediatamente o plano espiritural conduzirá o espírito para o médium já experiente e ele poderá se pronunciar.

O doutrinador deve ser alguém de muita fé e preparado para exercer este mister, transbordando sempre em seu trabolho a fé que poussui e que deverá ser percebido e alcançado por nossos irmãos, cujo trabalho tem como destino e alvo.


Este Texto é Parte Integrante da Obra:

Instruções Básicas para um Doutrinador
Autora: Doris Carajilescov Pires

Axé a todos
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
publicado por espadadeogum às 23:25
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