Quarta-feira, 30 de Março de 2011

Psicofonia Consciente - Andre Luiz



"Habitualmente se tortura o medianeiro, perguntando, imponderado, se não deve interromper o chamado "desenvolvimento mediúnico", já que não consegue, de imediato, discernir as idéias que lhe pertencem das idéias que pertencem a outrem..."
MEDIUNIDADE DISCIPLINADA - Imagine­mos que certa personalidade se disponha a disciplinar as energias medianímicas, segundo os moldes morais da Doutrina Espírita, cujos postulados se destinam a solucionar, tão simplesmente quanto possível, todos os problemas do destino e do ser. 
Admitida ao circulo da atividade espiritual, recolherá na oração o reflexo condicionado especifico para exteriorizar as oscilações mentais próprias, no rumo da entidade desencarnada que mais de perto lhe comungue as ideações. 
Decerto que, nos serviços de intercambio, experimentará largo período de vacilações e duvidas, porquanto, morando no centro das próprias emanações e recolhendo a influenciação do plano espiritual - com que, muitas vezes, já se encontra inconscientemente automatizada -, a principio supõe que as ondas mentais alheias incorporadas ao campo de seu Espírito não sejam mais que pensamentos arrojados do próprio cérebro. 
Ilhado no fulcro da consciência, de acordo com a Lei do Campo Mental que especifica obrigações para cada ser guindado à luz da razão, habitualmente se tortura o medianeiro, perguntando, imponderado, se não deve interromper o chamado "desenvolvimento mediúnico", já que não consegue, de imediato, discernir as idéias que lhe pertencem das idéias que pertencem a outrem, sem aperceber-se de que ele próprio é um Espírito responsável, com o dever de resguardar a própria vida mental e de enriquece-la com valores mais elevados pela aquisição de virtude e conhecimento.
PASSIVIDADE MEDIÚNICA - Se o médium consegue transpor, valoroso, a faixa de hesitações pueris, entendendo que importa, acima de tudo, o bem a fazer, procura ofertar a reta conduta, no reflexo condicionado especifico da prece, à Espiritualidade Superior, e passa, então, a ser objeto da confiança dos Benfeitores desencarnados que lhe aproveitam as capacidades no amparo aos semelhantes, dentro do qual assimila o amparo a si mesmo. 
Quanto mais se lhe acentuem o aperfeiçoamento e a abnegação, a cultura e o desinteresse, mais se lhe sutilizam os pensamentos, e, com isso, mais se lhe aguçam as percepções mediúnicas, que se elevam a maior demonstração de serviço, de acordo com as suas disposições individuais. 
Com base no magnetismo enobrecido, os instrutores desencarnados influenciam os mecanismos do cérebro para a formação de certos fenômenos, como acontece aos musicistas que tangem as cordas do piano na produção da melodia. E assim como as ondas sonoras se associam na musica, as ondas mentais se conjugam na expressão. 
Se o instrumento oferece maleabilidade mais avançada, mais intensamente especifico aparece o 
toque do artista.
Nessa base, identificamos a psicografia, desde a estritamente mecânica ate a intuitiva, a incorporação em graus diversos de consciência, as inspirações e premonições.
CONJUGAÇÃO DE ONDAS - Vemos que a conjugação de ondas mentais surge, presente, em todos os fatos mediúnicos. 
Atenta ao reflexo condicionado da  prece, nas reuniões doutrinárias ou nas experiências psíquicas, a mente do médium passa a emitir as oscilações que lhe são próprias, às quais se entrosam aquelas da entidade comunicante, com vistas a certos fins. 
E' natural, dessa forma, que as dificuldades da filtragem mediúnica se façam, às vezes, extremamente preponderantes, porquanto, se não há riqueza de material interpretativo no fulcro receptor, as mais vivas fulgurações angélicas passarão despercebidas para quem as procura, com sede da luz do Alem. 
Cabe-nos reconhecer que excetuados os casos especiais, em que o medianeiro e a entidade espiritual se completam de modo perfeito, na maioria das circunstâncias, apesar da integração mental profunda entre um e outro, quase toda a exteriorização fisiológica no intercâmbio pertence ao médium, cujos traços característicos, via de regra, assinalarão as manifestações ate que a força psíquica da Humanidade se mostre mais intrinsecamente aperfeiçoada, para mais aprimorada evidencia do Plano Superior

(Mecanismos da Mediunidade, cap. XVIII, André Luiz/Chico Xavier/Waldo Vieira, FEB)



Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
publicado por espadadeogum às 22:12
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"Habitualmente se tortura o medianeiro, perguntando, imponderado, se não deve interromper o chamado "desenvolvimento mediúnico", já que não consegue, de imediato, discernir as idéias que lhe pertencem das idéias que pertencem a outrem..."
MEDIUNIDADE DISCIPLINADA - Imagine­mos que certa personalidade se disponha a disciplinar as energias medianímicas, segundo os moldes morais da Doutrina Espírita, cujos postulados se destinam a solucionar, tão simplesmente quanto possível, todos os problemas do destino e do ser. 
Admitida ao circulo da atividade espiritual, recolherá na oração o reflexo condicionado especifico para exteriorizar as oscilações mentais próprias, no rumo da entidade desencarnada que mais de perto lhe comungue as ideações. 
Decerto que, nos serviços de intercambio, experimentará largo período de vacilações e duvidas, porquanto, morando no centro das próprias emanações e recolhendo a influenciação do plano espiritual - com que, muitas vezes, já se encontra inconscientemente automatizada -, a principio supõe que as ondas mentais alheias incorporadas ao campo de seu Espírito não sejam mais que pensamentos arrojados do próprio cérebro. 
Ilhado no fulcro da consciência, de acordo com a Lei do Campo Mental que especifica obrigações para cada ser guindado à luz da razão, habitualmente se tortura o medianeiro, perguntando, imponderado, se não deve interromper o chamado "desenvolvimento mediúnico", já que não consegue, de imediato, discernir as idéias que lhe pertencem das idéias que pertencem a outrem, sem aperceber-se de que ele próprio é um Espírito responsável, com o dever de resguardar a própria vida mental e de enriquece-la com valores mais elevados pela aquisição de virtude e conhecimento.
PASSIVIDADE MEDIÚNICA - Se o médium consegue transpor, valoroso, a faixa de hesitações pueris, entendendo que importa, acima de tudo, o bem a fazer, procura ofertar a reta conduta, no reflexo condicionado especifico da prece, à Espiritualidade Superior, e passa, então, a ser objeto da confiança dos Benfeitores desencarnados que lhe aproveitam as capacidades no amparo aos semelhantes, dentro do qual assimila o amparo a si mesmo. 
Quanto mais se lhe acentuem o aperfeiçoamento e a abnegação, a cultura e o desinteresse, mais se lhe sutilizam os pensamentos, e, com isso, mais se lhe aguçam as percepções mediúnicas, que se elevam a maior demonstração de serviço, de acordo com as suas disposições individuais. 
Com base no magnetismo enobrecido, os instrutores desencarnados influenciam os mecanismos do cérebro para a formação de certos fenômenos, como acontece aos musicistas que tangem as cordas do piano na produção da melodia. E assim como as ondas sonoras se associam na musica, as ondas mentais se conjugam na expressão. 
Se o instrumento oferece maleabilidade mais avançada, mais intensamente especifico aparece o 
toque do artista.
Nessa base, identificamos a psicografia, desde a estritamente mecânica ate a intuitiva, a incorporação em graus diversos de consciência, as inspirações e premonições.
CONJUGAÇÃO DE ONDAS - Vemos que a conjugação de ondas mentais surge, presente, em todos os fatos mediúnicos. 
Atenta ao reflexo condicionado da  prece, nas reuniões doutrinárias ou nas experiências psíquicas, a mente do médium passa a emitir as oscilações que lhe são próprias, às quais se entrosam aquelas da entidade comunicante, com vistas a certos fins. 
E' natural, dessa forma, que as dificuldades da filtragem mediúnica se façam, às vezes, extremamente preponderantes, porquanto, se não há riqueza de material interpretativo no fulcro receptor, as mais vivas fulgurações angélicas passarão despercebidas para quem as procura, com sede da luz do Alem. 
Cabe-nos reconhecer que excetuados os casos especiais, em que o medianeiro e a entidade espiritual se completam de modo perfeito, na maioria das circunstâncias, apesar da integração mental profunda entre um e outro, quase toda a exteriorização fisiológica no intercâmbio pertence ao médium, cujos traços característicos, via de regra, assinalarão as manifestações ate que a força psíquica da Humanidade se mostre mais intrinsecamente aperfeiçoada, para mais aprimorada evidencia do Plano Superior

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Admitida ao circulo da atividade espiritual, recolherá na oração o reflexo condicionado especifico para exteriorizar as oscilações mentais próprias, no rumo da entidade desencarnada que mais de perto lhe comungue as ideações. 
Decerto que, nos serviços de intercambio, experimentará largo período de vacilações e duvidas, porquanto, morando no centro das próprias emanações e recolhendo a influenciação do plano espiritual - com que, muitas vezes, já se encontra inconscientemente automatizada -, a principio supõe que as ondas mentais alheias incorporadas ao campo de seu Espírito não sejam mais que pensamentos arrojados do próprio cérebro. 
Ilhado no fulcro da consciência, de acordo com a Lei do Campo Mental que especifica obrigações para cada ser guindado à luz da razão, habitualmente se tortura o medianeiro, perguntando, imponderado, se não deve interromper o chamado "desenvolvimento mediúnico", já que não consegue, de imediato, discernir as idéias que lhe pertencem das idéias que pertencem a outrem, sem aperceber-se de que ele próprio é um Espírito responsável, com o dever de resguardar a própria vida mental e de enriquece-la com valores mais elevados pela aquisição de virtude e conhecimento.
PASSIVIDADE MEDIÚNICA - Se o médium consegue transpor, valoroso, a faixa de hesitações pueris, entendendo que importa, acima de tudo, o bem a fazer, procura ofertar a reta conduta, no reflexo condicionado especifico da prece, à Espiritualidade Superior, e passa, então, a ser objeto da confiança dos Benfeitores desencarnados que lhe aproveitam as capacidades no amparo aos semelhantes, dentro do qual assimila o amparo a si mesmo. 
Quanto mais se lhe acentuem o aperfeiçoamento e a abnegação, a cultura e o desinteresse, mais se lhe sutilizam os pensamentos, e, com isso, mais se lhe aguçam as percepções mediúnicas, que se elevam a maior demonstração de serviço, de acordo com as suas disposições individuais. 
Com base no magnetismo enobrecido, os instrutores desencarnados influenciam os mecanismos do cérebro para a formação de certos fenômenos, como acontece aos musicistas que tangem as cordas do piano na produção da melodia. E assim como as ondas sonoras se associam na musica, as ondas mentais se conjugam na expressão. 
Se o instrumento oferece maleabilidade mais avançada, mais intensamente especifico aparece o 
toque do artista.
Nessa base, identificamos a psicografia, desde a estritamente mecânica ate a intuitiva, a incorporação em graus diversos de consciência, as inspirações e premonições.
CONJUGAÇÃO DE ONDAS - Vemos que a conjugação de ondas mentais surge, presente, em todos os fatos mediúnicos. 
Atenta ao reflexo condicionado da  prece, nas reuniões doutrinárias ou nas experiências psíquicas, a mente do médium passa a emitir as oscilações que lhe são próprias, às quais se entrosam aquelas da entidade comunicante, com vistas a certos fins. 
E' natural, dessa forma, que as dificuldades da filtragem mediúnica se façam, às vezes, extremamente preponderantes, porquanto, se não há riqueza de material interpretativo no fulcro receptor, as mais vivas fulgurações angélicas passarão despercebidas para quem as procura, com sede da luz do Alem. 
Cabe-nos reconhecer que excetuados os casos especiais, em que o medianeiro e a entidade espiritual se completam de modo perfeito, na maioria das circunstâncias, apesar da integração mental profunda entre um e outro, quase toda a exteriorização fisiológica no intercâmbio pertence ao médium, cujos traços característicos, via de regra, assinalarão as manifestações ate que a força psíquica da Humanidade se mostre mais intrinsecamente aperfeiçoada, para mais aprimorada evidencia do Plano Superior

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MEDIUNIDADE DISCIPLINADA - Imagine­mos que certa personalidade se disponha a disciplinar as energias medianímicas, segundo os moldes morais da Doutrina Espírita, cujos postulados se destinam a solucionar, tão simplesmente quanto possível, todos os problemas do destino e do ser. 
Admitida ao circulo da atividade espiritual, recolherá na oração o reflexo condicionado especifico para exteriorizar as oscilações mentais próprias, no rumo da entidade desencarnada que mais de perto lhe comungue as ideações. 
Decerto que, nos serviços de intercambio, experimentará largo período de vacilações e duvidas, porquanto, morando no centro das próprias emanações e recolhendo a influenciação do plano espiritual - com que, muitas vezes, já se encontra inconscientemente automatizada -, a principio supõe que as ondas mentais alheias incorporadas ao campo de seu Espírito não sejam mais que pensamentos arrojados do próprio cérebro. 
Ilhado no fulcro da consciência, de acordo com a Lei do Campo Mental que especifica obrigações para cada ser guindado à luz da razão, habitualmente se tortura o medianeiro, perguntando, imponderado, se não deve interromper o chamado "desenvolvimento mediúnico", já que não consegue, de imediato, discernir as idéias que lhe pertencem das idéias que pertencem a outrem, sem aperceber-se de que ele próprio é um Espírito responsável, com o dever de resguardar a própria vida mental e de enriquece-la com valores mais elevados pela aquisição de virtude e conhecimento.
PASSIVIDADE MEDIÚNICA - Se o médium consegue transpor, valoroso, a faixa de hesitações pueris, entendendo que importa, acima de tudo, o bem a fazer, procura ofertar a reta conduta, no reflexo condicionado especifico da prece, à Espiritualidade Superior, e passa, então, a ser objeto da confiança dos Benfeitores desencarnados que lhe aproveitam as capacidades no amparo aos semelhantes, dentro do qual assimila o amparo a si mesmo. 
Quanto mais se lhe acentuem o aperfeiçoamento e a abnegação, a cultura e o desinteresse, mais se lhe sutilizam os pensamentos, e, com isso, mais se lhe aguçam as percepções mediúnicas, que se elevam a maior demonstração de serviço, de acordo com as suas disposições individuais. 
Com base no magnetismo enobrecido, os instrutores desencarnados influenciam os mecanismos do cérebro para a formação de certos fenômenos, como acontece aos musicistas que tangem as cordas do piano na produção da melodia. E assim como as ondas sonoras se associam na musica, as ondas mentais se conjugam na expressão. 
Se o instrumento oferece maleabilidade mais avançada, mais intensamente especifico aparece o 
toque do artista.
Nessa base, identificamos a psicografia, desde a estritamente mecânica ate a intuitiva, a incorporação em graus diversos de consciência, as inspirações e premonições.
CONJUGAÇÃO DE ONDAS - Vemos que a conjugação de ondas mentais surge, presente, em todos os fatos mediúnicos. 
Atenta ao reflexo condicionado da  prece, nas reuniões doutrinárias ou nas experiências psíquicas, a mente do médium passa a emitir as oscilações que lhe são próprias, às quais se entrosam aquelas da entidade comunicante, com vistas a certos fins. 
E' natural, dessa forma, que as dificuldades da filtragem mediúnica se façam, às vezes, extremamente preponderantes, porquanto, se não há riqueza de material interpretativo no fulcro receptor, as mais vivas fulgurações angélicas passarão despercebidas para quem as procura, com sede da luz do Alem. 
Cabe-nos reconhecer que excetuados os casos especiais, em que o medianeiro e a entidade espiritual se completam de modo perfeito, na maioria das circunstâncias, apesar da integração mental profunda entre um e outro, quase toda a exteriorização fisiológica no intercâmbio pertence ao médium, cujos traços característicos, via de regra, assinalarão as manifestações ate que a força psíquica da Humanidade se mostre mais intrinsecamente aperfeiçoada, para mais aprimorada evidencia do Plano Superior

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Alma e Fluidos - André Luiz




"O solo do mundo espiritual corresponde ao peso específico do Espírito."

FLUIDOS EM GERAL - Definimos o fluido, dessa ou daquela procedência, como sendo um corpo cujas moléculas cedem invariavelmente à mínima pressão, movendo-se entre si, quando retidas por um agente de contenção, ou separando-se, quando entregues a si mesmas.
Temos assim, os fluidos líquidos, elásticos ou aeriformes e os outrora chamados fluidos imponderáveis, tidos como agentes dos fenômenos luminosos, caloríficos e outros mais.
FLUIDO VIVO - No plano espiritual, o homem desencarnado vai lidar, mais diretamente, com um fluido vivo e multiforme, estuante e inestancável, a nascer-lhe da própria alma, de vez que podemos defini-lo, até certo ponto, por subproduto do fluido cósmico, absorvido pela mente humana, em processo vitalista semelhante à respiração, pela qual a criatura assimila a força emanante do Criador, esparsa em todo o Cosmo, transubstanciando-a, sob a própria responsabilidade, para influenciar na Criação, a partir de si mesma.
Esse fluido é o seu próprio pensamento contínuo, gerando potenciais energéticos com que não havia sonhado.
Decerto que na esfera nova de ação, a que se vê arrebatado pela morte, encontra a matéria conhecida no mundo, em nova escala vibratória.
Elementos atômicos mais complicados e sutis, aquém do hidrogênio e além do urânio, em forma daquela em que se caracterizam na gleba planetária, engrandecem-lhe a série estequiogenética.
O solo do mundo espiritual estruturado com semelhantes recursos, todos eles raiando na quintessência, corresponde ao peso específico do Espírito, e, detendo possibilidades e riquezas virtuais, espera por ele a fim de povoar-se de glória e beleza, porquanto, se o plano terrestre é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, medrar, florir e amadurecer em energia consciente, o plano espiritual é a escola em que a alma se aperfeiçoará em trabalho de frutescência antes que possa desferir mais amplos voos no rumo da Luz Eterna.
"A consciência, aprendendo a realizar complexas transubstanciações de força nas diversas linhas da Natureza, em se adaptando aos continentes da esfera extrafísica, passa a manobrar com os fenômenos de mentação e reflexão, de que o pensamento é a base fundamental."
PLASMA CRIADOR DA MENTE - É pelo fluido mental com qualidades magnéticas de indução que o progresso se faz notavelmente acelerado.
Pela troca dos pensamentos de cultura e beleza, em dinâmica expansão, os grandes princípios da Religião e da Ciência, da Virtude e da Educação, da Industria e da Arte descem das Esferas Sublimes e impressionam a mente do homem, traçando-lhe profunda renovação ao corpo espiritual, a refletir-se no veículo físico que, gradativamente, se acomoda a novos hábitos.
Épocas imensas despendera o princípio inteligente para edificar os prodígios da sensação e do automatismo, do instinto e da inteligência rudimentar; entretanto, com a difusão do plasma criador oriundo da mente, em circuitos contínuos, consolida-se a reflexão avançada entre o Céu e a Terra, e os fluidos mentais ou pensamentos atuantes, no reino da alma, imprimem radicais transformações no veículo fisiopsicossomático, associando e desassociando civilizações numerosas para construí-las de novo, em que o homem, herdeiro da animalidade instintiva, continua, até hoje, no trabalho progressivo de sua própria elevação aos verdadeiros atributos da Humanidade.


("Evolução em Dois Mundos", André Luiz/Chico Xavier/Waldo Vieira, cap. XIII, FEB)


Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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Alma e Fluidos - André Luiz




"O solo do mundo espiritual corresponde ao peso específico do Espírito."

FLUIDOS EM GERAL - Definimos o fluido, dessa ou daquela procedência, como sendo um corpo cujas moléculas cedem invariavelmente à mínima pressão, movendo-se entre si, quando retidas por um agente de contenção, ou separando-se, quando entregues a si mesmas.
Temos assim, os fluidos líquidos, elásticos ou aeriformes e os outrora chamados fluidos imponderáveis, tidos como agentes dos fenômenos luminosos, caloríficos e outros mais.
FLUIDO VIVO - No plano espiritual, o homem desencarnado vai lidar, mais diretamente, com um fluido vivo e multiforme, estuante e inestancável, a nascer-lhe da própria alma, de vez que podemos defini-lo, até certo ponto, por subproduto do fluido cósmico, absorvido pela mente humana, em processo vitalista semelhante à respiração, pela qual a criatura assimila a força emanante do Criador, esparsa em todo o Cosmo, transubstanciando-a, sob a própria responsabilidade, para influenciar na Criação, a partir de si mesma.
Esse fluido é o seu próprio pensamento contínuo, gerando potenciais energéticos com que não havia sonhado.
Decerto que na esfera nova de ação, a que se vê arrebatado pela morte, encontra a matéria conhecida no mundo, em nova escala vibratória.
Elementos atômicos mais complicados e sutis, aquém do hidrogênio e além do urânio, em forma daquela em que se caracterizam na gleba planetária, engrandecem-lhe a série estequiogenética.
O solo do mundo espiritual estruturado com semelhantes recursos, todos eles raiando na quintessência, corresponde ao peso específico do Espírito, e, detendo possibilidades e riquezas virtuais, espera por ele a fim de povoar-se de glória e beleza, porquanto, se o plano terrestre é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, medrar, florir e amadurecer em energia consciente, o plano espiritual é a escola em que a alma se aperfeiçoará em trabalho de frutescência antes que possa desferir mais amplos voos no rumo da Luz Eterna.
"A consciência, aprendendo a realizar complexas transubstanciações de força nas diversas linhas da Natureza, em se adaptando aos continentes da esfera extrafísica, passa a manobrar com os fenômenos de mentação e reflexão, de que o pensamento é a base fundamental."
PLASMA CRIADOR DA MENTE - É pelo fluido mental com qualidades magnéticas de indução que o progresso se faz notavelmente acelerado.
Pela troca dos pensamentos de cultura e beleza, em dinâmica expansão, os grandes princípios da Religião e da Ciência, da Virtude e da Educação, da Industria e da Arte descem das Esferas Sublimes e impressionam a mente do homem, traçando-lhe profunda renovação ao corpo espiritual, a refletir-se no veículo físico que, gradativamente, se acomoda a novos hábitos.
Épocas imensas despendera o princípio inteligente para edificar os prodígios da sensação e do automatismo, do instinto e da inteligência rudimentar; entretanto, com a difusão do plasma criador oriundo da mente, em circuitos contínuos, consolida-se a reflexão avançada entre o Céu e a Terra, e os fluidos mentais ou pensamentos atuantes, no reino da alma, imprimem radicais transformações no veículo fisiopsicossomático, associando e desassociando civilizações numerosas para construí-las de novo, em que o homem, herdeiro da animalidade instintiva, continua, até hoje, no trabalho progressivo de sua própria elevação aos verdadeiros atributos da Humanidade.


("Evolução em Dois Mundos", André Luiz/Chico Xavier/Waldo Vieira, cap. XIII, FEB)


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Temos assim, os fluidos líquidos, elásticos ou aeriformes e os outrora chamados fluidos imponderáveis, tidos como agentes dos fenômenos luminosos, caloríficos e outros mais.
FLUIDO VIVO - No plano espiritual, o homem desencarnado vai lidar, mais diretamente, com um fluido vivo e multiforme, estuante e inestancável, a nascer-lhe da própria alma, de vez que podemos defini-lo, até certo ponto, por subproduto do fluido cósmico, absorvido pela mente humana, em processo vitalista semelhante à respiração, pela qual a criatura assimila a força emanante do Criador, esparsa em todo o Cosmo, transubstanciando-a, sob a própria responsabilidade, para influenciar na Criação, a partir de si mesma.
Esse fluido é o seu próprio pensamento contínuo, gerando potenciais energéticos com que não havia sonhado.
Decerto que na esfera nova de ação, a que se vê arrebatado pela morte, encontra a matéria conhecida no mundo, em nova escala vibratória.
Elementos atômicos mais complicados e sutis, aquém do hidrogênio e além do urânio, em forma daquela em que se caracterizam na gleba planetária, engrandecem-lhe a série estequiogenética.
O solo do mundo espiritual estruturado com semelhantes recursos, todos eles raiando na quintessência, corresponde ao peso específico do Espírito, e, detendo possibilidades e riquezas virtuais, espera por ele a fim de povoar-se de glória e beleza, porquanto, se o plano terrestre é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, medrar, florir e amadurecer em energia consciente, o plano espiritual é a escola em que a alma se aperfeiçoará em trabalho de frutescência antes que possa desferir mais amplos voos no rumo da Luz Eterna.
"A consciência, aprendendo a realizar complexas transubstanciações de força nas diversas linhas da Natureza, em se adaptando aos continentes da esfera extrafísica, passa a manobrar com os fenômenos de mentação e reflexão, de que o pensamento é a base fundamental."
PLASMA CRIADOR DA MENTE - É pelo fluido mental com qualidades magnéticas de indução que o progresso se faz notavelmente acelerado.
Pela troca dos pensamentos de cultura e beleza, em dinâmica expansão, os grandes princípios da Religião e da Ciência, da Virtude e da Educação, da Industria e da Arte descem das Esferas Sublimes e impressionam a mente do homem, traçando-lhe profunda renovação ao corpo espiritual, a refletir-se no veículo físico que, gradativamente, se acomoda a novos hábitos.
Épocas imensas despendera o princípio inteligente para edificar os prodígios da sensação e do automatismo, do instinto e da inteligência rudimentar; entretanto, com a difusão do plasma criador oriundo da mente, em circuitos contínuos, consolida-se a reflexão avançada entre o Céu e a Terra, e os fluidos mentais ou pensamentos atuantes, no reino da alma, imprimem radicais transformações no veículo fisiopsicossomático, associando e desassociando civilizações numerosas para construí-las de novo, em que o homem, herdeiro da animalidade instintiva, continua, até hoje, no trabalho progressivo de sua própria elevação aos verdadeiros atributos da Humanidade.


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Temos assim, os fluidos líquidos, elásticos ou aeriformes e os outrora chamados fluidos imponderáveis, tidos como agentes dos fenômenos luminosos, caloríficos e outros mais.
FLUIDO VIVO - No plano espiritual, o homem desencarnado vai lidar, mais diretamente, com um fluido vivo e multiforme, estuante e inestancável, a nascer-lhe da própria alma, de vez que podemos defini-lo, até certo ponto, por subproduto do fluido cósmico, absorvido pela mente humana, em processo vitalista semelhante à respiração, pela qual a criatura assimila a força emanante do Criador, esparsa em todo o Cosmo, transubstanciando-a, sob a própria responsabilidade, para influenciar na Criação, a partir de si mesma.
Esse fluido é o seu próprio pensamento contínuo, gerando potenciais energéticos com que não havia sonhado.
Decerto que na esfera nova de ação, a que se vê arrebatado pela morte, encontra a matéria conhecida no mundo, em nova escala vibratória.
Elementos atômicos mais complicados e sutis, aquém do hidrogênio e além do urânio, em forma daquela em que se caracterizam na gleba planetária, engrandecem-lhe a série estequiogenética.
O solo do mundo espiritual estruturado com semelhantes recursos, todos eles raiando na quintessência, corresponde ao peso específico do Espírito, e, detendo possibilidades e riquezas virtuais, espera por ele a fim de povoar-se de glória e beleza, porquanto, se o plano terrestre é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, medrar, florir e amadurecer em energia consciente, o plano espiritual é a escola em que a alma se aperfeiçoará em trabalho de frutescência antes que possa desferir mais amplos voos no rumo da Luz Eterna.
"A consciência, aprendendo a realizar complexas transubstanciações de força nas diversas linhas da Natureza, em se adaptando aos continentes da esfera extrafísica, passa a manobrar com os fenômenos de mentação e reflexão, de que o pensamento é a base fundamental."
PLASMA CRIADOR DA MENTE - É pelo fluido mental com qualidades magnéticas de indução que o progresso se faz notavelmente acelerado.
Pela troca dos pensamentos de cultura e beleza, em dinâmica expansão, os grandes princípios da Religião e da Ciência, da Virtude e da Educação, da Industria e da Arte descem das Esferas Sublimes e impressionam a mente do homem, traçando-lhe profunda renovação ao corpo espiritual, a refletir-se no veículo físico que, gradativamente, se acomoda a novos hábitos.
Épocas imensas despendera o princípio inteligente para edificar os prodígios da sensação e do automatismo, do instinto e da inteligência rudimentar; entretanto, com a difusão do plasma criador oriundo da mente, em circuitos contínuos, consolida-se a reflexão avançada entre o Céu e a Terra, e os fluidos mentais ou pensamentos atuantes, no reino da alma, imprimem radicais transformações no veículo fisiopsicossomático, associando e desassociando civilizações numerosas para construí-las de novo, em que o homem, herdeiro da animalidade instintiva, continua, até hoje, no trabalho progressivo de sua própria elevação aos verdadeiros atributos da Humanidade.


("Evolução em Dois Mundos", André Luiz/Chico Xavier/Waldo Vieira, cap. XIII, FEB)


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Espiritualidade dos animais - André Luiz e Chico Xavier


Questões sobre a espiritualidade dos animais


1. Nos livros de André Luis e Chico Xavier e outros autores há citações sobre a presença de animais no mundo espiritual. Onde há na codificação o ponto que fala sobre os animais no mundo espiritual?

R: Leia o capitulo “Os Animais e o Homem”, que é todo sobre este assunto. A codificação espírita não diz que não existem animais no mundo espiritual. O que há é apenas a citação de que não há espíritos errantes de animais na erraticidade. Aqui neste enunciado é que se cria a confusão, pois a palavra erraticidade serve para designar a vida do espírito liberto do corpo físico, enquanto a palavra errante é apenas sinônima de nômade. Não deveria haver esta confusão, pois são termos completamente independentes. Um espírito pode estar na erraticidade e ser errante ou pode estar na erraticidade e NÃO ser errante, isto é ter a liberdade de ir para onde quiser naquela dimensão. Kardec pergunta aoEspírito de Verdade se os animais, tendo em vista sua inteligência e liberdade de ação, possuem alma. A resposta positiva não deixa dúvida de que os animais têm alma e complementa dizendo que em cada ser há apenas uma única alma. Kardec pergunta se a alma dos animais conserva sua individualidade ao chegarem à espiritualidade e a resposta novamente é positiva. Portanto na Codificação encontramos a concordância sobre a literatura espírita sobre a existência de espíritos de animais no mundo espiritual.

2. As obras de Chico Xavier (André Luiz), que falam da existência de animais no mundo espiritual estariam em contradição com a Codificação?

R: Não. Não há contradição, há apenas falta de compreensão de nossa parte, pois além da confirmação do espírito da verdade de que há espíritos de animais na espiritualidade, a própria ciência já demonstrou isso, bem como os relatos espontâneos de pessoas que viram espíritos de animais. (Ver Revista Espírita – 1865)

3. Depois de desencarnarem, as almas dos animais vivem no mesmo plano espiritual que os espíritos humanos?

R: No Universo somente existem os planos espiritual e físico. Ou estamos em um ou estamos em outro. Como diz o Espírito de Verdade sobre o espírito dos animais, estando desligados dos corpos físicos, eles se encontram na erraticidade, isto é no plano espiritual. Ao serem colocados (“utilizados”) para reencarnarem, retornam ao plano físico. Portanto a morada dos espíritos é a morada de todos os espíritos, não importando se de animais, vegetais, minerais ou humanos. Todos somos espíritos.

4. Por que se verifica que alguns animais têm mais sorte que outros. Enquanto uns sofrem outros tem vidas tranquilas? Os animais têm Carma?

R: Não. Os animais não têm carma ou dívidas morais com o passado. As alegrias e dificuldades porque passam os animais são para o seu aprendizado. Os espíritos desta fase se revezam em situações difíceis e alegres. Em um momento podem ter uma vida boa (feliz), noutra cheias de amarguras e tristezas para aprenderem sobre alegrias e tristezas e não para resgatarem algum mal feito no passado.

OBS.: O Capítulo “Os Animais e o Homem”, citado na resposta à pergunta 1, faz parte do Livro dos Espíritos, Livro 2, Cap. 11. 



Que a Divina Luz esteja entre nós
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Questões sobre a espiritualidade dos animais


1. Nos livros de André Luis e Chico Xavier e outros autores há citações sobre a presença de animais no mundo espiritual. Onde há na codificação o ponto que fala sobre os animais no mundo espiritual?

R: Leia o capitulo “Os Animais e o Homem”, que é todo sobre este assunto. A codificação espírita não diz que não existem animais no mundo espiritual. O que há é apenas a citação de que não há espíritos errantes de animais na erraticidade. Aqui neste enunciado é que se cria a confusão, pois a palavra erraticidade serve para designar a vida do espírito liberto do corpo físico, enquanto a palavra errante é apenas sinônima de nômade. Não deveria haver esta confusão, pois são termos completamente independentes. Um espírito pode estar na erraticidade e ser errante ou pode estar na erraticidade e NÃO ser errante, isto é ter a liberdade de ir para onde quiser naquela dimensão. Kardec pergunta aoEspírito de Verdade se os animais, tendo em vista sua inteligência e liberdade de ação, possuem alma. A resposta positiva não deixa dúvida de que os animais têm alma e complementa dizendo que em cada ser há apenas uma única alma. Kardec pergunta se a alma dos animais conserva sua individualidade ao chegarem à espiritualidade e a resposta novamente é positiva. Portanto na Codificação encontramos a concordância sobre a literatura espírita sobre a existência de espíritos de animais no mundo espiritual.

2. As obras de Chico Xavier (André Luiz), que falam da existência de animais no mundo espiritual estariam em contradição com a Codificação?

R: Não. Não há contradição, há apenas falta de compreensão de nossa parte, pois além da confirmação do espírito da verdade de que há espíritos de animais na espiritualidade, a própria ciência já demonstrou isso, bem como os relatos espontâneos de pessoas que viram espíritos de animais. (Ver Revista Espírita – 1865)

3. Depois de desencarnarem, as almas dos animais vivem no mesmo plano espiritual que os espíritos humanos?

R: No Universo somente existem os planos espiritual e físico. Ou estamos em um ou estamos em outro. Como diz o Espírito de Verdade sobre o espírito dos animais, estando desligados dos corpos físicos, eles se encontram na erraticidade, isto é no plano espiritual. Ao serem colocados (“utilizados”) para reencarnarem, retornam ao plano físico. Portanto a morada dos espíritos é a morada de todos os espíritos, não importando se de animais, vegetais, minerais ou humanos. Todos somos espíritos.

4. Por que se verifica que alguns animais têm mais sorte que outros. Enquanto uns sofrem outros tem vidas tranquilas? Os animais têm Carma?

R: Não. Os animais não têm carma ou dívidas morais com o passado. As alegrias e dificuldades porque passam os animais são para o seu aprendizado. Os espíritos desta fase se revezam em situações difíceis e alegres. Em um momento podem ter uma vida boa (feliz), noutra cheias de amarguras e tristezas para aprenderem sobre alegrias e tristezas e não para resgatarem algum mal feito no passado.

OBS.: O Capítulo “Os Animais e o Homem”, citado na resposta à pergunta 1, faz parte do Livro dos Espíritos, Livro 2, Cap. 11. 



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