Terça-feira, 13 de Julho de 2010

Caboclos de Xangô



São Jerônimo - Patrono Espiritual da Legião que tem o seu nome oculto - Xangô! A mesma simbologia.
Como Orixalá, comanda espiritualmente os Orixás Chefes de Falanges que amparam, protegem e defendem os sofredores, os oprimidos, os tiranizados, os pretos e os escravos.
Xangô como Orixalá (Patrono) que é desta Legião admirável dos operários e trabalhadores humildes das diversas profissões da Terra, também é príncipe de todos os Obreiros da Caridade, dá-lhes a noção de responsabilidade, faz "balançar a roseira" da vaidade e do orgulho dos homens; fiscaliza a realização do caldeamento dos povos na senda do progresso social, das provações individuais e coletivas. Sua Escola de maior expressão é a da HUMILDADE!
Em UMBANDA é conhecido, também, como VOVÔ QUATRO LUAS.
Sua cor-insígnia simbólica é: Roxo violeta.
O roxo-violeta é símbolo da realização ativa pelo sofrimento. Representa: - Sofrimento, Trabalho, Resignação, Humildade e Realização, por fim, pela Renúncia completa a tudo que é transitório.
S. Jerônimo. - Simbólicamente denominado Xangô - é festejado no dia 30 de Setembro
LEGIÃO DE SÃO JERÔNIMO – XANGÔ – (Patrono)
GUIAS CHEFES ou CHEFES DE FALANGE– “Orixás” -: Quatro Luas – Pai André – Xangô da Caverna – Xangô da Montanha – Pai Anastácio – Pai Francisco – Xangô do Vale – etc.
ENTIDADES GUIAS: Vovô Simão – Vovô Mateus – Vovô Anselmo – Vovô Felipe – Vovô Luiz – Vovô Bartolomeu – Vovô Mathias – Vovô Tadeu – Vovô Tiago – Vovô Gregório – Vovô José de Arimatéia – Vovô Caetano – Vovô Sabino – etc.
CABOCLOS – são entidades guias.
Lista de Caboclos que são da linha de Xangô ( Por ordem dele mesmo)
Caboclo CachoeiraCaboclo Junco Verde
Caboclo Gira MundoCaboclo Cachoeirinha
Caboclo SumaréCaboclo Alafim
Caboclo Rompe FerroCaboclo Rompe Aço
Caboclo Rompe FogoCaboclo Ventania
Caboclo do VentoCaboclo Urucutango
Caboclo EmbambaCaboclo Japuruá
Caboclo Pedra RuivaCaboclo Rompe Serra
Caboclo NazaréCaboclo Pedra Branca
Caboclo das CachoeirasCaboclo Treme-terra
Caboclo Vira MundoCaboclo Ubirajara
Caboclo TupinambáCaboclo Pedra Preta
Caboclo PeriCaboclo Ararijaba
Caboclo CaraíbaCabloco Sete Estrelas
Caboclo Sete MontanhasCaboclo Girasol
Caboclo Serra NegraCaboclo Sete Flechas
Caboclo Ori (linha do oriente)Caboclo Pedra Branca
Caboclo JaguarCaboclo Jacuri
Caboclo SaracutingaCaboclo Aimoré
Caboclo Cobra CoralCaboclo Goitacaz
Caboclo AracatiCaboclo Guaima
Caboclo AraripeCaboclo Sete Luzes
Caboclo ItapuCaboclo Urirata
Caboclo CaramuruCaboclo Arari
Caboclo AraunaCaboclo Jacauna
Caboclo AuriCaboclo Apapori
Caboclo Peito de AçoCaboclo Tamandaré
Caboclo Sete Luasetc.

Também é preciso saber e identificar com o máximo cuidado, todos aqueles que realmente são os próprios Chefes, Guias Chefes de Falange, etc, para evitar os descalabros de que tanto temos testemunho no documentário que arma os inimigos do Espiritismo de Umbanda Eclética Maior em face do baixo africanismo formidável... e muitas vezes criminoso que praticam, com os nomes de “Pai” fulano ou beltrano... profanando o Pseudônimo de todos os chefes incorruptíveis da Esquerda pura, como Lei em ação!
Por tudo isso, e para que Umbanda Eclética, Superior e Maior tome o devido lugar de respeito que merece, cabe aos seus médiuns, verdadeiramente investidos de seus brios e responsabilidades, que suponho estarem, muitos, possuídos de propósitos honestos – tomarem a si a tarefa que toca à Administração dos Núcleos Espíritas verdadeiros, a fim de que os aproveitadores inescrupulosos e a mistificação que campeia por aí afora, na maioria dos Centros ou Tendas, em nome do Espiritismo, fiquem a descoberto pelas suas PRÓPRIAS OBRAS E PELA SUA CONDUTA, para que os observadores possam distinguir, perfeitamente, o joio do trigo!
Nesta Legião, apenas como exemplo, muitas vezes também surgem as Entidades “Vovó” e “Tia”, como Vovó Joaquina e Tia Maria.
O que é essencial, é mensurar, cuidadosamente, como falam e agem o médium e a Entidade, a fim de verificar si correspondem às exigências mínimas disciplinares, mentais e morais, compatíveis com a Áurea Doutrina Máxima do futuro, conforme as leis previstas nas Obras do venerando Mestre Allan Kardec, que todo bom médium deve ler e adaptar corretamente à Umbanda Eclética Superior, com o mesmo vigor e valor que representam como roteiro doutrinário. BASTA SEGUÍ-LO... MAS COM EXEMPLOS E SEM DISCURSOS!
Quanto mais graduada for a entidade, maior será a responsabilidade do médium, na conduta que deve pautar a sua vida comum em toda parte, exclusivamente dentro do evangelho... à risca!


Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
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São Jerônimo - Patrono Espiritual da Legião que tem o seu nome oculto - Xangô! A mesma simbologia.
Como Orixalá, comanda espiritualmente os Orixás Chefes de Falanges que amparam, protegem e defendem os sofredores, os oprimidos, os tiranizados, os pretos e os escravos.
Xangô como Orixalá (Patrono) que é desta Legião admirável dos operários e trabalhadores humildes das diversas profissões da Terra, também é príncipe de todos os Obreiros da Caridade, dá-lhes a noção de responsabilidade, faz "balançar a roseira" da vaidade e do orgulho dos homens; fiscaliza a realização do caldeamento dos povos na senda do progresso social, das provações individuais e coletivas. Sua Escola de maior expressão é a da HUMILDADE!
Em UMBANDA é conhecido, também, como VOVÔ QUATRO LUAS.
Sua cor-insígnia simbólica é: Roxo violeta.
O roxo-violeta é símbolo da realização ativa pelo sofrimento. Representa: - Sofrimento, Trabalho, Resignação, Humildade e Realização, por fim, pela Renúncia completa a tudo que é transitório.
S. Jerônimo. - Simbólicamente denominado Xangô - é festejado no dia 30 de Setembro
LEGIÃO DE SÃO JERÔNIMO – XANGÔ – (Patrono)
GUIAS CHEFES ou CHEFES DE FALANGE– “Orixás” -: Quatro Luas – Pai André – Xangô da Caverna – Xangô da Montanha – Pai Anastácio – Pai Francisco – Xangô do Vale – etc.
ENTIDADES GUIAS: Vovô Simão – Vovô Mateus – Vovô Anselmo – Vovô Felipe – Vovô Luiz – Vovô Bartolomeu – Vovô Mathias – Vovô Tadeu – Vovô Tiago – Vovô Gregório – Vovô José de Arimatéia – Vovô Caetano – Vovô Sabino – etc.
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Lista de Caboclos que são da linha de Xangô ( Por ordem dele mesmo)
Caboclo CachoeiraCaboclo Junco Verde
Caboclo Gira MundoCaboclo Cachoeirinha
Caboclo SumaréCaboclo Alafim
Caboclo Rompe FerroCaboclo Rompe Aço
Caboclo Rompe FogoCaboclo Ventania
Caboclo do VentoCaboclo Urucutango
Caboclo EmbambaCaboclo Japuruá
Caboclo Pedra RuivaCaboclo Rompe Serra
Caboclo NazaréCaboclo Pedra Branca
Caboclo das CachoeirasCaboclo Treme-terra
Caboclo Vira MundoCaboclo Ubirajara
Caboclo TupinambáCaboclo Pedra Preta
Caboclo PeriCaboclo Ararijaba
Caboclo CaraíbaCabloco Sete Estrelas
Caboclo Sete MontanhasCaboclo Girasol
Caboclo Serra NegraCaboclo Sete Flechas
Caboclo Ori (linha do oriente)Caboclo Pedra Branca
Caboclo JaguarCaboclo Jacuri
Caboclo SaracutingaCaboclo Aimoré
Caboclo Cobra CoralCaboclo Goitacaz
Caboclo AracatiCaboclo Guaima
Caboclo AraripeCaboclo Sete Luzes
Caboclo ItapuCaboclo Urirata
Caboclo CaramuruCaboclo Arari
Caboclo AraunaCaboclo Jacauna
Caboclo AuriCaboclo Apapori
Caboclo Peito de AçoCaboclo Tamandaré
Caboclo Sete Luasetc.

Também é preciso saber e identificar com o máximo cuidado, todos aqueles que realmente são os próprios Chefes, Guias Chefes de Falange, etc, para evitar os descalabros de que tanto temos testemunho no documentário que arma os inimigos do Espiritismo de Umbanda Eclética Maior em face do baixo africanismo formidável... e muitas vezes criminoso que praticam, com os nomes de “Pai” fulano ou beltrano... profanando o Pseudônimo de todos os chefes incorruptíveis da Esquerda pura, como Lei em ação!
Por tudo isso, e para que Umbanda Eclética, Superior e Maior tome o devido lugar de respeito que merece, cabe aos seus médiuns, verdadeiramente investidos de seus brios e responsabilidades, que suponho estarem, muitos, possuídos de propósitos honestos – tomarem a si a tarefa que toca à Administração dos Núcleos Espíritas verdadeiros, a fim de que os aproveitadores inescrupulosos e a mistificação que campeia por aí afora, na maioria dos Centros ou Tendas, em nome do Espiritismo, fiquem a descoberto pelas suas PRÓPRIAS OBRAS E PELA SUA CONDUTA, para que os observadores possam distinguir, perfeitamente, o joio do trigo!
Nesta Legião, apenas como exemplo, muitas vezes também surgem as Entidades “Vovó” e “Tia”, como Vovó Joaquina e Tia Maria.
O que é essencial, é mensurar, cuidadosamente, como falam e agem o médium e a Entidade, a fim de verificar si correspondem às exigências mínimas disciplinares, mentais e morais, compatíveis com a Áurea Doutrina Máxima do futuro, conforme as leis previstas nas Obras do venerando Mestre Allan Kardec, que todo bom médium deve ler e adaptar corretamente à Umbanda Eclética Superior, com o mesmo vigor e valor que representam como roteiro doutrinário. BASTA SEGUÍ-LO... MAS COM EXEMPLOS E SEM DISCURSOS!
Quanto mais graduada for a entidade, maior será a responsabilidade do médium, na conduta que deve pautar a sua vida comum em toda parte, exclusivamente dentro do evangelho... à risca!


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São Jerônimo - Patrono Espiritual da Legião que tem o seu nome oculto - Xangô! A mesma simbologia.
Como Orixalá, comanda espiritualmente os Orixás Chefes de Falanges que amparam, protegem e defendem os sofredores, os oprimidos, os tiranizados, os pretos e os escravos.
Xangô como Orixalá (Patrono) que é desta Legião admirável dos operários e trabalhadores humildes das diversas profissões da Terra, também é príncipe de todos os Obreiros da Caridade, dá-lhes a noção de responsabilidade, faz "balançar a roseira" da vaidade e do orgulho dos homens; fiscaliza a realização do caldeamento dos povos na senda do progresso social, das provações individuais e coletivas. Sua Escola de maior expressão é a da HUMILDADE!
Em UMBANDA é conhecido, também, como VOVÔ QUATRO LUAS.
Sua cor-insígnia simbólica é: Roxo violeta.
O roxo-violeta é símbolo da realização ativa pelo sofrimento. Representa: - Sofrimento, Trabalho, Resignação, Humildade e Realização, por fim, pela Renúncia completa a tudo que é transitório.
S. Jerônimo. - Simbólicamente denominado Xangô - é festejado no dia 30 de Setembro
LEGIÃO DE SÃO JERÔNIMO – XANGÔ – (Patrono)
GUIAS CHEFES ou CHEFES DE FALANGE– “Orixás” -: Quatro Luas – Pai André – Xangô da Caverna – Xangô da Montanha – Pai Anastácio – Pai Francisco – Xangô do Vale – etc.
ENTIDADES GUIAS: Vovô Simão – Vovô Mateus – Vovô Anselmo – Vovô Felipe – Vovô Luiz – Vovô Bartolomeu – Vovô Mathias – Vovô Tadeu – Vovô Tiago – Vovô Gregório – Vovô José de Arimatéia – Vovô Caetano – Vovô Sabino – etc.
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Lista de Caboclos que são da linha de Xangô ( Por ordem dele mesmo)
Caboclo CachoeiraCaboclo Junco Verde
Caboclo Gira MundoCaboclo Cachoeirinha
Caboclo SumaréCaboclo Alafim
Caboclo Rompe FerroCaboclo Rompe Aço
Caboclo Rompe FogoCaboclo Ventania
Caboclo do VentoCaboclo Urucutango
Caboclo EmbambaCaboclo Japuruá
Caboclo Pedra RuivaCaboclo Rompe Serra
Caboclo NazaréCaboclo Pedra Branca
Caboclo das CachoeirasCaboclo Treme-terra
Caboclo Vira MundoCaboclo Ubirajara
Caboclo TupinambáCaboclo Pedra Preta
Caboclo PeriCaboclo Ararijaba
Caboclo CaraíbaCabloco Sete Estrelas
Caboclo Sete MontanhasCaboclo Girasol
Caboclo Serra NegraCaboclo Sete Flechas
Caboclo Ori (linha do oriente)Caboclo Pedra Branca
Caboclo JaguarCaboclo Jacuri
Caboclo SaracutingaCaboclo Aimoré
Caboclo Cobra CoralCaboclo Goitacaz
Caboclo AracatiCaboclo Guaima
Caboclo AraripeCaboclo Sete Luzes
Caboclo ItapuCaboclo Urirata
Caboclo CaramuruCaboclo Arari
Caboclo AraunaCaboclo Jacauna
Caboclo AuriCaboclo Apapori
Caboclo Peito de AçoCaboclo Tamandaré
Caboclo Sete Luasetc.

Também é preciso saber e identificar com o máximo cuidado, todos aqueles que realmente são os próprios Chefes, Guias Chefes de Falange, etc, para evitar os descalabros de que tanto temos testemunho no documentário que arma os inimigos do Espiritismo de Umbanda Eclética Maior em face do baixo africanismo formidável... e muitas vezes criminoso que praticam, com os nomes de “Pai” fulano ou beltrano... profanando o Pseudônimo de todos os chefes incorruptíveis da Esquerda pura, como Lei em ação!
Por tudo isso, e para que Umbanda Eclética, Superior e Maior tome o devido lugar de respeito que merece, cabe aos seus médiuns, verdadeiramente investidos de seus brios e responsabilidades, que suponho estarem, muitos, possuídos de propósitos honestos – tomarem a si a tarefa que toca à Administração dos Núcleos Espíritas verdadeiros, a fim de que os aproveitadores inescrupulosos e a mistificação que campeia por aí afora, na maioria dos Centros ou Tendas, em nome do Espiritismo, fiquem a descoberto pelas suas PRÓPRIAS OBRAS E PELA SUA CONDUTA, para que os observadores possam distinguir, perfeitamente, o joio do trigo!
Nesta Legião, apenas como exemplo, muitas vezes também surgem as Entidades “Vovó” e “Tia”, como Vovó Joaquina e Tia Maria.
O que é essencial, é mensurar, cuidadosamente, como falam e agem o médium e a Entidade, a fim de verificar si correspondem às exigências mínimas disciplinares, mentais e morais, compatíveis com a Áurea Doutrina Máxima do futuro, conforme as leis previstas nas Obras do venerando Mestre Allan Kardec, que todo bom médium deve ler e adaptar corretamente à Umbanda Eclética Superior, com o mesmo vigor e valor que representam como roteiro doutrinário. BASTA SEGUÍ-LO... MAS COM EXEMPLOS E SEM DISCURSOS!
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Como Orixalá, comanda espiritualmente os Orixás Chefes de Falanges que amparam, protegem e defendem os sofredores, os oprimidos, os tiranizados, os pretos e os escravos.
Xangô como Orixalá (Patrono) que é desta Legião admirável dos operários e trabalhadores humildes das diversas profissões da Terra, também é príncipe de todos os Obreiros da Caridade, dá-lhes a noção de responsabilidade, faz "balançar a roseira" da vaidade e do orgulho dos homens; fiscaliza a realização do caldeamento dos povos na senda do progresso social, das provações individuais e coletivas. Sua Escola de maior expressão é a da HUMILDADE!
Em UMBANDA é conhecido, também, como VOVÔ QUATRO LUAS.
Sua cor-insígnia simbólica é: Roxo violeta.
O roxo-violeta é símbolo da realização ativa pelo sofrimento. Representa: - Sofrimento, Trabalho, Resignação, Humildade e Realização, por fim, pela Renúncia completa a tudo que é transitório.
S. Jerônimo. - Simbólicamente denominado Xangô - é festejado no dia 30 de Setembro
LEGIÃO DE SÃO JERÔNIMO – XANGÔ – (Patrono)
GUIAS CHEFES ou CHEFES DE FALANGE– “Orixás” -: Quatro Luas – Pai André – Xangô da Caverna – Xangô da Montanha – Pai Anastácio – Pai Francisco – Xangô do Vale – etc.
ENTIDADES GUIAS: Vovô Simão – Vovô Mateus – Vovô Anselmo – Vovô Felipe – Vovô Luiz – Vovô Bartolomeu – Vovô Mathias – Vovô Tadeu – Vovô Tiago – Vovô Gregório – Vovô José de Arimatéia – Vovô Caetano – Vovô Sabino – etc.
CABOCLOS – são entidades guias.
Lista de Caboclos que são da linha de Xangô ( Por ordem dele mesmo)
Caboclo CachoeiraCaboclo Junco Verde
Caboclo Gira MundoCaboclo Cachoeirinha
Caboclo SumaréCaboclo Alafim
Caboclo Rompe FerroCaboclo Rompe Aço
Caboclo Rompe FogoCaboclo Ventania
Caboclo do VentoCaboclo Urucutango
Caboclo EmbambaCaboclo Japuruá
Caboclo Pedra RuivaCaboclo Rompe Serra
Caboclo NazaréCaboclo Pedra Branca
Caboclo das CachoeirasCaboclo Treme-terra
Caboclo Vira MundoCaboclo Ubirajara
Caboclo TupinambáCaboclo Pedra Preta
Caboclo PeriCaboclo Ararijaba
Caboclo CaraíbaCabloco Sete Estrelas
Caboclo Sete MontanhasCaboclo Girasol
Caboclo Serra NegraCaboclo Sete Flechas
Caboclo Ori (linha do oriente)Caboclo Pedra Branca
Caboclo JaguarCaboclo Jacuri
Caboclo SaracutingaCaboclo Aimoré
Caboclo Cobra CoralCaboclo Goitacaz
Caboclo AracatiCaboclo Guaima
Caboclo AraripeCaboclo Sete Luzes
Caboclo ItapuCaboclo Urirata
Caboclo CaramuruCaboclo Arari
Caboclo AraunaCaboclo Jacauna
Caboclo AuriCaboclo Apapori
Caboclo Peito de AçoCaboclo Tamandaré
Caboclo Sete Luasetc.

Também é preciso saber e identificar com o máximo cuidado, todos aqueles que realmente são os próprios Chefes, Guias Chefes de Falange, etc, para evitar os descalabros de que tanto temos testemunho no documentário que arma os inimigos do Espiritismo de Umbanda Eclética Maior em face do baixo africanismo formidável... e muitas vezes criminoso que praticam, com os nomes de “Pai” fulano ou beltrano... profanando o Pseudônimo de todos os chefes incorruptíveis da Esquerda pura, como Lei em ação!
Por tudo isso, e para que Umbanda Eclética, Superior e Maior tome o devido lugar de respeito que merece, cabe aos seus médiuns, verdadeiramente investidos de seus brios e responsabilidades, que suponho estarem, muitos, possuídos de propósitos honestos – tomarem a si a tarefa que toca à Administração dos Núcleos Espíritas verdadeiros, a fim de que os aproveitadores inescrupulosos e a mistificação que campeia por aí afora, na maioria dos Centros ou Tendas, em nome do Espiritismo, fiquem a descoberto pelas suas PRÓPRIAS OBRAS E PELA SUA CONDUTA, para que os observadores possam distinguir, perfeitamente, o joio do trigo!
Nesta Legião, apenas como exemplo, muitas vezes também surgem as Entidades “Vovó” e “Tia”, como Vovó Joaquina e Tia Maria.
O que é essencial, é mensurar, cuidadosamente, como falam e agem o médium e a Entidade, a fim de verificar si correspondem às exigências mínimas disciplinares, mentais e morais, compatíveis com a Áurea Doutrina Máxima do futuro, conforme as leis previstas nas Obras do venerando Mestre Allan Kardec, que todo bom médium deve ler e adaptar corretamente à Umbanda Eclética Superior, com o mesmo vigor e valor que representam como roteiro doutrinário. BASTA SEGUÍ-LO... MAS COM EXEMPLOS E SEM DISCURSOS!
Quanto mais graduada for a entidade, maior será a responsabilidade do médium, na conduta que deve pautar a sua vida comum em toda parte, exclusivamente dentro do evangelho... à risca!


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Xangô como Orixalá (Patrono) que é desta Legião admirável dos operários e trabalhadores humildes das diversas profissões da Terra, também é príncipe de todos os Obreiros da Caridade, dá-lhes a noção de responsabilidade, faz "balançar a roseira" da vaidade e do orgulho dos homens; fiscaliza a realização do caldeamento dos povos na senda do progresso social, das provações individuais e coletivas. Sua Escola de maior expressão é a da HUMILDADE!
Em UMBANDA é conhecido, também, como VOVÔ QUATRO LUAS.
Sua cor-insígnia simbólica é: Roxo violeta.
O roxo-violeta é símbolo da realização ativa pelo sofrimento. Representa: - Sofrimento, Trabalho, Resignação, Humildade e Realização, por fim, pela Renúncia completa a tudo que é transitório.
S. Jerônimo. - Simbólicamente denominado Xangô - é festejado no dia 30 de Setembro
LEGIÃO DE SÃO JERÔNIMO – XANGÔ – (Patrono)
GUIAS CHEFES ou CHEFES DE FALANGE– “Orixás” -: Quatro Luas – Pai André – Xangô da Caverna – Xangô da Montanha – Pai Anastácio – Pai Francisco – Xangô do Vale – etc.
ENTIDADES GUIAS: Vovô Simão – Vovô Mateus – Vovô Anselmo – Vovô Felipe – Vovô Luiz – Vovô Bartolomeu – Vovô Mathias – Vovô Tadeu – Vovô Tiago – Vovô Gregório – Vovô José de Arimatéia – Vovô Caetano – Vovô Sabino – etc.
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Lista de Caboclos que são da linha de Xangô ( Por ordem dele mesmo)
Caboclo CachoeiraCaboclo Junco Verde
Caboclo Gira MundoCaboclo Cachoeirinha
Caboclo SumaréCaboclo Alafim
Caboclo Rompe FerroCaboclo Rompe Aço
Caboclo Rompe FogoCaboclo Ventania
Caboclo do VentoCaboclo Urucutango
Caboclo EmbambaCaboclo Japuruá
Caboclo Pedra RuivaCaboclo Rompe Serra
Caboclo NazaréCaboclo Pedra Branca
Caboclo das CachoeirasCaboclo Treme-terra
Caboclo Vira MundoCaboclo Ubirajara
Caboclo TupinambáCaboclo Pedra Preta
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Caboclo CaraíbaCabloco Sete Estrelas
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Caboclo Serra NegraCaboclo Sete Flechas
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Caboclo SaracutingaCaboclo Aimoré
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Também é preciso saber e identificar com o máximo cuidado, todos aqueles que realmente são os próprios Chefes, Guias Chefes de Falange, etc, para evitar os descalabros de que tanto temos testemunho no documentário que arma os inimigos do Espiritismo de Umbanda Eclética Maior em face do baixo africanismo formidável... e muitas vezes criminoso que praticam, com os nomes de “Pai” fulano ou beltrano... profanando o Pseudônimo de todos os chefes incorruptíveis da Esquerda pura, como Lei em ação!
Por tudo isso, e para que Umbanda Eclética, Superior e Maior tome o devido lugar de respeito que merece, cabe aos seus médiuns, verdadeiramente investidos de seus brios e responsabilidades, que suponho estarem, muitos, possuídos de propósitos honestos – tomarem a si a tarefa que toca à Administração dos Núcleos Espíritas verdadeiros, a fim de que os aproveitadores inescrupulosos e a mistificação que campeia por aí afora, na maioria dos Centros ou Tendas, em nome do Espiritismo, fiquem a descoberto pelas suas PRÓPRIAS OBRAS E PELA SUA CONDUTA, para que os observadores possam distinguir, perfeitamente, o joio do trigo!
Nesta Legião, apenas como exemplo, muitas vezes também surgem as Entidades “Vovó” e “Tia”, como Vovó Joaquina e Tia Maria.
O que é essencial, é mensurar, cuidadosamente, como falam e agem o médium e a Entidade, a fim de verificar si correspondem às exigências mínimas disciplinares, mentais e morais, compatíveis com a Áurea Doutrina Máxima do futuro, conforme as leis previstas nas Obras do venerando Mestre Allan Kardec, que todo bom médium deve ler e adaptar corretamente à Umbanda Eclética Superior, com o mesmo vigor e valor que representam como roteiro doutrinário. BASTA SEGUÍ-LO... MAS COM EXEMPLOS E SEM DISCURSOS!
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Quinta-feira, 3 de Junho de 2010

Festa do Orixá Xangô



Em Junho a Festa ao Orixá Xangô é muito bonita em todos terreiros de Umbanda e Candomblé

XANGÔ é o senhor da justiça e lançador de raios e meteoritos, tal como ZEUS ou JÚPITER.

O símbolo a ele associado é o de dois martelos (os juizes na sociedade ocidental, também usam o martelo nas suas decisões, no tribunal), que mostram seu poder de determinar o que é certo e o que é errado e sua disposição inabalavelmente imparcial, visando, acima de tudo, a verdade. É uma figura sólida, tanto por esse papel como pelo elemento que a ele é associado: a pedra. Também a ele pertencem os raios, que, segundo as lendas, só atingem os que forem considerados por Xangô. Esta é a imagem a ele associada, onde se destacam também certa vaidade e elegância e uma grande consciência de si próprio. Seus filhos possuem a força magnética dos que sentem que têm poder sobre os outros – e geralmente alcançam o que querem.
Suas cores, no candomblé são o vermelho e o branco e seu dia a quarta-feira. O Xangô umbandista tem suas cores no marrom e amarelo-ouro, bebe cerveja preta e tem sua morada e o seu altar na rocha, de preferência onde haja também uma cachoeira.
Na astrologia, Xangô tem relação com o elemento FOGO ou com planetas e Casas desse elemento – Marte e Júpiter e o Sol e Casas I (Marte/Áries), Casa V (Sol-Leão) e Casa IX (Júpiter-Sagitário).
XANGÔ é autoritário, o dono da última palavra (como são os jupiterianos, em geral), capaz de dar socos na mesa para dramatizar sua expressão e exibir força física e arrogância. É sensual, majestoso, sólido, líder, difícil de ser derrubado. Seu ponto fraco é o coração, o que nos levaria a relacioná-lo a JUPITER e SAGITÁRIO.
Os filhos de XANGÔ são pessoas totalmente voltadas para a sexualidade e o egocentrismo. A parte negativa está na crueldade, injustiça, alienação, violência e orgulho desmedido, além da ambição cega.
Assim como Zeus no Olimpo, o elemento de XANGÔ são as pedras, os raios; é o Senhor da Força e da Justiça. Por ser a força, XANGÔ é considerado dentro do OBÁ como rei
XANGÔ rege, portanto, os signos de LEÃO e SAGITÁRIO. Autoritário, dominador, é um líder nato, um guerreiro difícil de ser derrotado, características dos nativos de Leão. Simboliza ainda a lei e a justiça, atributos de Júpiter. É sociável e aproveita o melhor da vida, o que o associa ao signo de Sagitário. Corresponde a Júpiter.
Os dias do ano em que é festejado: 25 de janeiro (Dia de São Paulo Apóstolo), 29 de junho (Badé)=Dia de São Pedro);dia 19 de março (Alafin=Dia de São José);dia 24 de junho (Afonjá= São João) e é claro, o dia 30 de setembro(Agodô=São Jerônimo). São-lhe sacrificados: carneiro, galo, cágado (ajapá). Sua comida é um caruru especial (amalá).
Atributos de Xangô: o machado duplo(oxê)e a pedra-do-raio (edun ará).
De acordo com a nação, Xangô recebe os seguintes nomes: Xangô(nagôs), Sobô, sogbo (jejes), Badé, Quevioçô (fanti-ashanti), Vonucon (tapa), Abaçucá (agrôno), Zaze, Cambãranguange ou Kibuco (bantos).
XANGÔ é associado ao deus grego ZEUS ou JÚPITER que, segundo dizem os poetas, é o pai dos deuses e dos homens, reinando no Olimpo, e com um movimento de sua cabeça, agitava o Universo.
Após uma batalha para destronar seu pai, e auxiliado por seu irmão NETUNO e PLUTÃO, JÚPITER recebeu dos Ciclopes (Titãs encarcerados no Tártaro, por ordem de seu pai Saturno) o trovão, o relâmpago e o raio; um capacete foi dado a Plutão e a Netuno um tridente. Com essas armas, os três irmãos venceram Saturno, expulsaram-no do trono e da sociedade dos deuses.
Depois do destronamento de Saturno, JÚPITER e seus irmãos repartiram os domínios daquele. A Júpiter coube a parte dos céus; a Netuno, o Oceano e a Plutão, os reinos da morte. A Terra e o Olimpo eram propriedades comum – Júpiter era o rei dos deuses e dos homens. O raio era sua arma e carregava um escudo chamado égide, feito para ele por Vulcano. A águia era sua ave favorita. Juno (Hera) foi sua esposa e era a rainha dos deuses. Íris, a deusa do arco-íris, era sua donzela e mensageira. O pavão real era seu pássaro favorito.
Na astronomia, assim como vemos no estudo do Orixá XANGÔ, e no deus Zeus, Júpiter é o maior planeta, capaz até de projetar sombra na Terra.
Segundo o mito, Júpiter é o pai Abraão, Brahma, Jeovah. O Sol é o poder espiritual e Júpiter é o pode temporal. Para os egípcios, era AMON, deus de Tebas, no Alto Egito. O deus invisível que animava todas as coisas e acompanhava as guerra imperiais; o intrépido e insensato, mas o corajoso.
Os nomes Abraão e Brahma derivam do sânscrito e significam: luz.
Na Índia era também Vishnu, o preservador. Para os gregos era ZEUS, o grande deus que reinava no Olimpo, a montanha sagrada. Carregava um raio em sua mão e era o Todo-Poderoso, o onipotente. Mas um deus acessível, com defeitos humanos como a luxuria, e o furor. Teve vários amores e filhos. Seus atributos também eram a chuva, as nuvens, os raios e os trovões. Presidia toda a família divina.
SAGITÁRIO, signo regido pelo planeta Júpiter, mostra características de seus filhos, tão semelhantes as dos filhos de Xangô, com um temperamento ativo, expansivo e egocêntrico, são pessoas desprendidas, generosas, enérgicas e combativas; possuem um temperamento impulsivo, ambicionam posição e poder, além de serem caridosos com os infelizes e oprimidos.


Quem tem a proteção de Xangô sabe: não há nada nem ninguém que destrua um
filho desse orixá. Podem até conseguir levá-lo ao fundo do abismo, mas
depois de algum tempo ele renasce com mais vigor e volta a enfrentar o mundo
de peito aberto. Sem medo. Essa é uma característica herdada do pai, Xangô,
entidade mais forte do Candomblé brasileiro. São dele a força, o poder e a
capacidade de fazer e desfazer todas as coisas. Mas ele não age sem uma boa
razão: Xangô tem um senso de justiça muito acentuado. Exige exclusividade,
mas nunca consegue resistir a uma aventurazinha. Segue os passos do pai,
marido de muitas esposas, das quais as prediletas são a dengosa Oxum e a
guerreira Iansã - esta, a parceira ideal, pois o acompanha a todas as
frentes de batalha, luta sempre ao seu lado, ajudando-o a derrotar os
inimigos.
São essas as características que os filhos de Xangô exigem dos parceiros.
Ousados e cheios de iniciativa, quando se apaixonam, fazem o impossível para
conquistar o ser amado. São diretos, sem rodeios, vão logo ao que interessa.
Atrevidísssimos, não descansam enquanto não conseguem o que querem. E adoram
variar as relações amorosas.
Xangô é o próprio Fogo, energia inesgotável, devastadora. Ninguém fica imune
ou indiferente à sua passagem. Não há como ignorar a pompa e a altivez desse
integrante da alta aristocracia africana que um dia, encurralado pelas lutas
em torno do poder, acabou se suicidando em plena selva. Preferiu a morte a
perder a dignidade. Além disso, Xangô nunca suportou disputas pelo poder.
Tem consciência de que só ele possui as qualidades necessárias para
exercê-lo com vigor e justiça. Porque não conhece o significado das palavras
obediência, submissão e medo.
Valente e protetor, ele foi rei de Oió, e fundou uma dinastia de heróis
lutadores. Orixá da Justiça e do Fogo, Xangô é o quarto Alafin de Oió, e
viveu em 1450 ªC., destacando-se pela sua valentia e liderança. Foi marido
de Oxum, Obá e Oiá (Iansã).
Ele é filho de Oranyian, e tem Yamasse como sua mãe. Castiga mentirosos,
infratores e ladrões. Por isso a morte pelo raio é considerada infamante,
assim como uma casa atingida por uma descarga elétrica é tida como marcada
pela ira de Xangô.
O xeré é um chocalho feito de cabaça alongada, que quando agitado lembra o
barulho da chuva. Ele é um dos símbolos de Xangô.
Garboso, Xangô é conhecido também como o "dono das mulheres", mas mesmo
assim frequentemente seus filhos do sexo masculino terminam a vida
solitários. Um dos mais populares Orixás do Novo Mundo (não somente no
Brasil, mas também nas Antilhas), seu arquétipo pode ser resumido assim:
pessoa voluntariosa, altiva, mas que não tolera ser contrariada. Geralmente,
imbuída de um profundo sentido de justiça e sinceridade, sendo bem
consciente de sua própria dignidade e valor.
Natureza: pedreiras, meteoros, minérios, tempestades, raios e trovões.
Metal: bronze
Pedra: Granada
Perfumes: Drakkar, Yves pur Homme, Brut Colegne.
Como usar: alternadamente, às quartas-feiras.
Talismã: fio de miçangas vermelhas e brancas.
Oferenda: papa de quiabo batida (ajobó), feita com as mãos, em azeite de
dendê, oferecida em pedreira, de preferência numa quarta-feira.
Dia: quarta-feira.
Cor: vermelho vibrante.


O culto a cada orixá tem rituais específicos e complexos, mas você pode obter a ajuda desses deuses da natureza também por meio de simpatias como a que mostra abaixo a Iá-quereré (mãe pequena) Mara Kiss Ivanicska, para livrar-se dos inimigos, homenageando Xangô:

" Pegue uma folha de papel branco virgem e escreva nele o nome das pessoas que sentam inveja de você ou que não lhe fazem justiça. Em seguida, enrole o papel e coloque-o num copo com água e sal grosso, dizendo:
"Xangô, que meus inimigos não me invejem, que a força deles seja quebrada e que eles de mim se esqueçam".
Sete dias depois, pegue o papel, seque-o, queime-o e espalhe as cinzas ao vento."




Paz Amor e Harmonia 
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
publicado por espadadeogum às 21:48
link | comentar | favorito

Festa do Orixá Xangô



Em Junho a Festa ao Orixá Xangô é muito bonita em todos terreiros de Umbanda e Candomblé

XANGÔ é o senhor da justiça e lançador de raios e meteoritos, tal como ZEUS ou JÚPITER.

O símbolo a ele associado é o de dois martelos (os juizes na sociedade ocidental, também usam o martelo nas suas decisões, no tribunal), que mostram seu poder de determinar o que é certo e o que é errado e sua disposição inabalavelmente imparcial, visando, acima de tudo, a verdade. É uma figura sólida, tanto por esse papel como pelo elemento que a ele é associado: a pedra. Também a ele pertencem os raios, que, segundo as lendas, só atingem os que forem considerados por Xangô. Esta é a imagem a ele associada, onde se destacam também certa vaidade e elegância e uma grande consciência de si próprio. Seus filhos possuem a força magnética dos que sentem que têm poder sobre os outros – e geralmente alcançam o que querem.
Suas cores, no candomblé são o vermelho e o branco e seu dia a quarta-feira. O Xangô umbandista tem suas cores no marrom e amarelo-ouro, bebe cerveja preta e tem sua morada e o seu altar na rocha, de preferência onde haja também uma cachoeira.
Na astrologia, Xangô tem relação com o elemento FOGO ou com planetas e Casas desse elemento – Marte e Júpiter e o Sol e Casas I (Marte/Áries), Casa V (Sol-Leão) e Casa IX (Júpiter-Sagitário).
XANGÔ é autoritário, o dono da última palavra (como são os jupiterianos, em geral), capaz de dar socos na mesa para dramatizar sua expressão e exibir força física e arrogância. É sensual, majestoso, sólido, líder, difícil de ser derrubado. Seu ponto fraco é o coração, o que nos levaria a relacioná-lo a JUPITER e SAGITÁRIO.
Os filhos de XANGÔ são pessoas totalmente voltadas para a sexualidade e o egocentrismo. A parte negativa está na crueldade, injustiça, alienação, violência e orgulho desmedido, além da ambição cega.
Assim como Zeus no Olimpo, o elemento de XANGÔ são as pedras, os raios; é o Senhor da Força e da Justiça. Por ser a força, XANGÔ é considerado dentro do OBÁ como rei
XANGÔ rege, portanto, os signos de LEÃO e SAGITÁRIO. Autoritário, dominador, é um líder nato, um guerreiro difícil de ser derrotado, características dos nativos de Leão. Simboliza ainda a lei e a justiça, atributos de Júpiter. É sociável e aproveita o melhor da vida, o que o associa ao signo de Sagitário. Corresponde a Júpiter.
Os dias do ano em que é festejado: 25 de janeiro (Dia de São Paulo Apóstolo), 29 de junho (Badé)=Dia de São Pedro);dia 19 de março (Alafin=Dia de São José);dia 24 de junho (Afonjá= São João) e é claro, o dia 30 de setembro(Agodô=São Jerônimo). São-lhe sacrificados: carneiro, galo, cágado (ajapá). Sua comida é um caruru especial (amalá).
Atributos de Xangô: o machado duplo(oxê)e a pedra-do-raio (edun ará).
De acordo com a nação, Xangô recebe os seguintes nomes: Xangô(nagôs), Sobô, sogbo (jejes), Badé, Quevioçô (fanti-ashanti), Vonucon (tapa), Abaçucá (agrôno), Zaze, Cambãranguange ou Kibuco (bantos).
XANGÔ é associado ao deus grego ZEUS ou JÚPITER que, segundo dizem os poetas, é o pai dos deuses e dos homens, reinando no Olimpo, e com um movimento de sua cabeça, agitava o Universo.
Após uma batalha para destronar seu pai, e auxiliado por seu irmão NETUNO e PLUTÃO, JÚPITER recebeu dos Ciclopes (Titãs encarcerados no Tártaro, por ordem de seu pai Saturno) o trovão, o relâmpago e o raio; um capacete foi dado a Plutão e a Netuno um tridente. Com essas armas, os três irmãos venceram Saturno, expulsaram-no do trono e da sociedade dos deuses.
Depois do destronamento de Saturno, JÚPITER e seus irmãos repartiram os domínios daquele. A Júpiter coube a parte dos céus; a Netuno, o Oceano e a Plutão, os reinos da morte. A Terra e o Olimpo eram propriedades comum – Júpiter era o rei dos deuses e dos homens. O raio era sua arma e carregava um escudo chamado égide, feito para ele por Vulcano. A águia era sua ave favorita. Juno (Hera) foi sua esposa e era a rainha dos deuses. Íris, a deusa do arco-íris, era sua donzela e mensageira. O pavão real era seu pássaro favorito.
Na astronomia, assim como vemos no estudo do Orixá XANGÔ, e no deus Zeus, Júpiter é o maior planeta, capaz até de projetar sombra na Terra.
Segundo o mito, Júpiter é o pai Abraão, Brahma, Jeovah. O Sol é o poder espiritual e Júpiter é o pode temporal. Para os egípcios, era AMON, deus de Tebas, no Alto Egito. O deus invisível que animava todas as coisas e acompanhava as guerra imperiais; o intrépido e insensato, mas o corajoso.
Os nomes Abraão e Brahma derivam do sânscrito e significam: luz.
Na Índia era também Vishnu, o preservador. Para os gregos era ZEUS, o grande deus que reinava no Olimpo, a montanha sagrada. Carregava um raio em sua mão e era o Todo-Poderoso, o onipotente. Mas um deus acessível, com defeitos humanos como a luxuria, e o furor. Teve vários amores e filhos. Seus atributos também eram a chuva, as nuvens, os raios e os trovões. Presidia toda a família divina.
SAGITÁRIO, signo regido pelo planeta Júpiter, mostra características de seus filhos, tão semelhantes as dos filhos de Xangô, com um temperamento ativo, expansivo e egocêntrico, são pessoas desprendidas, generosas, enérgicas e combativas; possuem um temperamento impulsivo, ambicionam posição e poder, além de serem caridosos com os infelizes e oprimidos.


Quem tem a proteção de Xangô sabe: não há nada nem ninguém que destrua um
filho desse orixá. Podem até conseguir levá-lo ao fundo do abismo, mas
depois de algum tempo ele renasce com mais vigor e volta a enfrentar o mundo
de peito aberto. Sem medo. Essa é uma característica herdada do pai, Xangô,
entidade mais forte do Candomblé brasileiro. São dele a força, o poder e a
capacidade de fazer e desfazer todas as coisas. Mas ele não age sem uma boa
razão: Xangô tem um senso de justiça muito acentuado. Exige exclusividade,
mas nunca consegue resistir a uma aventurazinha. Segue os passos do pai,
marido de muitas esposas, das quais as prediletas são a dengosa Oxum e a
guerreira Iansã - esta, a parceira ideal, pois o acompanha a todas as
frentes de batalha, luta sempre ao seu lado, ajudando-o a derrotar os
inimigos.
São essas as características que os filhos de Xangô exigem dos parceiros.
Ousados e cheios de iniciativa, quando se apaixonam, fazem o impossível para
conquistar o ser amado. São diretos, sem rodeios, vão logo ao que interessa.
Atrevidísssimos, não descansam enquanto não conseguem o que querem. E adoram
variar as relações amorosas.
Xangô é o próprio Fogo, energia inesgotável, devastadora. Ninguém fica imune
ou indiferente à sua passagem. Não há como ignorar a pompa e a altivez desse
integrante da alta aristocracia africana que um dia, encurralado pelas lutas
em torno do poder, acabou se suicidando em plena selva. Preferiu a morte a
perder a dignidade. Além disso, Xangô nunca suportou disputas pelo poder.
Tem consciência de que só ele possui as qualidades necessárias para
exercê-lo com vigor e justiça. Porque não conhece o significado das palavras
obediência, submissão e medo.
Valente e protetor, ele foi rei de Oió, e fundou uma dinastia de heróis
lutadores. Orixá da Justiça e do Fogo, Xangô é o quarto Alafin de Oió, e
viveu em 1450 ªC., destacando-se pela sua valentia e liderança. Foi marido
de Oxum, Obá e Oiá (Iansã).
Ele é filho de Oranyian, e tem Yamasse como sua mãe. Castiga mentirosos,
infratores e ladrões. Por isso a morte pelo raio é considerada infamante,
assim como uma casa atingida por uma descarga elétrica é tida como marcada
pela ira de Xangô.
O xeré é um chocalho feito de cabaça alongada, que quando agitado lembra o
barulho da chuva. Ele é um dos símbolos de Xangô.
Garboso, Xangô é conhecido também como o "dono das mulheres", mas mesmo
assim frequentemente seus filhos do sexo masculino terminam a vida
solitários. Um dos mais populares Orixás do Novo Mundo (não somente no
Brasil, mas também nas Antilhas), seu arquétipo pode ser resumido assim:
pessoa voluntariosa, altiva, mas que não tolera ser contrariada. Geralmente,
imbuída de um profundo sentido de justiça e sinceridade, sendo bem
consciente de sua própria dignidade e valor.
Natureza: pedreiras, meteoros, minérios, tempestades, raios e trovões.
Metal: bronze
Pedra: Granada
Perfumes: Drakkar, Yves pur Homme, Brut Colegne.
Como usar: alternadamente, às quartas-feiras.
Talismã: fio de miçangas vermelhas e brancas.
Oferenda: papa de quiabo batida (ajobó), feita com as mãos, em azeite de
dendê, oferecida em pedreira, de preferência numa quarta-feira.
Dia: quarta-feira.
Cor: vermelho vibrante.


O culto a cada orixá tem rituais específicos e complexos, mas você pode obter a ajuda desses deuses da natureza também por meio de simpatias como a que mostra abaixo a Iá-quereré (mãe pequena) Mara Kiss Ivanicska, para livrar-se dos inimigos, homenageando Xangô:

" Pegue uma folha de papel branco virgem e escreva nele o nome das pessoas que sentam inveja de você ou que não lhe fazem justiça. Em seguida, enrole o papel e coloque-o num copo com água e sal grosso, dizendo:
"Xangô, que meus inimigos não me invejem, que a força deles seja quebrada e que eles de mim se esqueçam".
Sete dias depois, pegue o papel, seque-o, queime-o e espalhe as cinzas ao vento."




Paz Amor e Harmonia 
Emidio de Ogum
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Festa do Orixá Xangô



Em Junho a Festa ao Orixá Xangô é muito bonita em todos terreiros de Umbanda e Candomblé

XANGÔ é o senhor da justiça e lançador de raios e meteoritos, tal como ZEUS ou JÚPITER.

O símbolo a ele associado é o de dois martelos (os juizes na sociedade ocidental, também usam o martelo nas suas decisões, no tribunal), que mostram seu poder de determinar o que é certo e o que é errado e sua disposição inabalavelmente imparcial, visando, acima de tudo, a verdade. É uma figura sólida, tanto por esse papel como pelo elemento que a ele é associado: a pedra. Também a ele pertencem os raios, que, segundo as lendas, só atingem os que forem considerados por Xangô. Esta é a imagem a ele associada, onde se destacam também certa vaidade e elegância e uma grande consciência de si próprio. Seus filhos possuem a força magnética dos que sentem que têm poder sobre os outros – e geralmente alcançam o que querem.
Suas cores, no candomblé são o vermelho e o branco e seu dia a quarta-feira. O Xangô umbandista tem suas cores no marrom e amarelo-ouro, bebe cerveja preta e tem sua morada e o seu altar na rocha, de preferência onde haja também uma cachoeira.
Na astrologia, Xangô tem relação com o elemento FOGO ou com planetas e Casas desse elemento – Marte e Júpiter e o Sol e Casas I (Marte/Áries), Casa V (Sol-Leão) e Casa IX (Júpiter-Sagitário).
XANGÔ é autoritário, o dono da última palavra (como são os jupiterianos, em geral), capaz de dar socos na mesa para dramatizar sua expressão e exibir força física e arrogância. É sensual, majestoso, sólido, líder, difícil de ser derrubado. Seu ponto fraco é o coração, o que nos levaria a relacioná-lo a JUPITER e SAGITÁRIO.
Os filhos de XANGÔ são pessoas totalmente voltadas para a sexualidade e o egocentrismo. A parte negativa está na crueldade, injustiça, alienação, violência e orgulho desmedido, além da ambição cega.
Assim como Zeus no Olimpo, o elemento de XANGÔ são as pedras, os raios; é o Senhor da Força e da Justiça. Por ser a força, XANGÔ é considerado dentro do OBÁ como rei
XANGÔ rege, portanto, os signos de LEÃO e SAGITÁRIO. Autoritário, dominador, é um líder nato, um guerreiro difícil de ser derrotado, características dos nativos de Leão. Simboliza ainda a lei e a justiça, atributos de Júpiter. É sociável e aproveita o melhor da vida, o que o associa ao signo de Sagitário. Corresponde a Júpiter.
Os dias do ano em que é festejado: 25 de janeiro (Dia de São Paulo Apóstolo), 29 de junho (Badé)=Dia de São Pedro);dia 19 de março (Alafin=Dia de São José);dia 24 de junho (Afonjá= São João) e é claro, o dia 30 de setembro(Agodô=São Jerônimo). São-lhe sacrificados: carneiro, galo, cágado (ajapá). Sua comida é um caruru especial (amalá).
Atributos de Xangô: o machado duplo(oxê)e a pedra-do-raio (edun ará).
De acordo com a nação, Xangô recebe os seguintes nomes: Xangô(nagôs), Sobô, sogbo (jejes), Badé, Quevioçô (fanti-ashanti), Vonucon (tapa), Abaçucá (agrôno), Zaze, Cambãranguange ou Kibuco (bantos).
XANGÔ é associado ao deus grego ZEUS ou JÚPITER que, segundo dizem os poetas, é o pai dos deuses e dos homens, reinando no Olimpo, e com um movimento de sua cabeça, agitava o Universo.
Após uma batalha para destronar seu pai, e auxiliado por seu irmão NETUNO e PLUTÃO, JÚPITER recebeu dos Ciclopes (Titãs encarcerados no Tártaro, por ordem de seu pai Saturno) o trovão, o relâmpago e o raio; um capacete foi dado a Plutão e a Netuno um tridente. Com essas armas, os três irmãos venceram Saturno, expulsaram-no do trono e da sociedade dos deuses.
Depois do destronamento de Saturno, JÚPITER e seus irmãos repartiram os domínios daquele. A Júpiter coube a parte dos céus; a Netuno, o Oceano e a Plutão, os reinos da morte. A Terra e o Olimpo eram propriedades comum – Júpiter era o rei dos deuses e dos homens. O raio era sua arma e carregava um escudo chamado égide, feito para ele por Vulcano. A águia era sua ave favorita. Juno (Hera) foi sua esposa e era a rainha dos deuses. Íris, a deusa do arco-íris, era sua donzela e mensageira. O pavão real era seu pássaro favorito.
Na astronomia, assim como vemos no estudo do Orixá XANGÔ, e no deus Zeus, Júpiter é o maior planeta, capaz até de projetar sombra na Terra.
Segundo o mito, Júpiter é o pai Abraão, Brahma, Jeovah. O Sol é o poder espiritual e Júpiter é o pode temporal. Para os egípcios, era AMON, deus de Tebas, no Alto Egito. O deus invisível que animava todas as coisas e acompanhava as guerra imperiais; o intrépido e insensato, mas o corajoso.
Os nomes Abraão e Brahma derivam do sânscrito e significam: luz.
Na Índia era também Vishnu, o preservador. Para os gregos era ZEUS, o grande deus que reinava no Olimpo, a montanha sagrada. Carregava um raio em sua mão e era o Todo-Poderoso, o onipotente. Mas um deus acessível, com defeitos humanos como a luxuria, e o furor. Teve vários amores e filhos. Seus atributos também eram a chuva, as nuvens, os raios e os trovões. Presidia toda a família divina.
SAGITÁRIO, signo regido pelo planeta Júpiter, mostra características de seus filhos, tão semelhantes as dos filhos de Xangô, com um temperamento ativo, expansivo e egocêntrico, são pessoas desprendidas, generosas, enérgicas e combativas; possuem um temperamento impulsivo, ambicionam posição e poder, além de serem caridosos com os infelizes e oprimidos.


Quem tem a proteção de Xangô sabe: não há nada nem ninguém que destrua um
filho desse orixá. Podem até conseguir levá-lo ao fundo do abismo, mas
depois de algum tempo ele renasce com mais vigor e volta a enfrentar o mundo
de peito aberto. Sem medo. Essa é uma característica herdada do pai, Xangô,
entidade mais forte do Candomblé brasileiro. São dele a força, o poder e a
capacidade de fazer e desfazer todas as coisas. Mas ele não age sem uma boa
razão: Xangô tem um senso de justiça muito acentuado. Exige exclusividade,
mas nunca consegue resistir a uma aventurazinha. Segue os passos do pai,
marido de muitas esposas, das quais as prediletas são a dengosa Oxum e a
guerreira Iansã - esta, a parceira ideal, pois o acompanha a todas as
frentes de batalha, luta sempre ao seu lado, ajudando-o a derrotar os
inimigos.
São essas as características que os filhos de Xangô exigem dos parceiros.
Ousados e cheios de iniciativa, quando se apaixonam, fazem o impossível para
conquistar o ser amado. São diretos, sem rodeios, vão logo ao que interessa.
Atrevidísssimos, não descansam enquanto não conseguem o que querem. E adoram
variar as relações amorosas.
Xangô é o próprio Fogo, energia inesgotável, devastadora. Ninguém fica imune
ou indiferente à sua passagem. Não há como ignorar a pompa e a altivez desse
integrante da alta aristocracia africana que um dia, encurralado pelas lutas
em torno do poder, acabou se suicidando em plena selva. Preferiu a morte a
perder a dignidade. Além disso, Xangô nunca suportou disputas pelo poder.
Tem consciência de que só ele possui as qualidades necessárias para
exercê-lo com vigor e justiça. Porque não conhece o significado das palavras
obediência, submissão e medo.
Valente e protetor, ele foi rei de Oió, e fundou uma dinastia de heróis
lutadores. Orixá da Justiça e do Fogo, Xangô é o quarto Alafin de Oió, e
viveu em 1450 ªC., destacando-se pela sua valentia e liderança. Foi marido
de Oxum, Obá e Oiá (Iansã).
Ele é filho de Oranyian, e tem Yamasse como sua mãe. Castiga mentirosos,
infratores e ladrões. Por isso a morte pelo raio é considerada infamante,
assim como uma casa atingida por uma descarga elétrica é tida como marcada
pela ira de Xangô.
O xeré é um chocalho feito de cabaça alongada, que quando agitado lembra o
barulho da chuva. Ele é um dos símbolos de Xangô.
Garboso, Xangô é conhecido também como o "dono das mulheres", mas mesmo
assim frequentemente seus filhos do sexo masculino terminam a vida
solitários. Um dos mais populares Orixás do Novo Mundo (não somente no
Brasil, mas também nas Antilhas), seu arquétipo pode ser resumido assim:
pessoa voluntariosa, altiva, mas que não tolera ser contrariada. Geralmente,
imbuída de um profundo sentido de justiça e sinceridade, sendo bem
consciente de sua própria dignidade e valor.
Natureza: pedreiras, meteoros, minérios, tempestades, raios e trovões.
Metal: bronze
Pedra: Granada
Perfumes: Drakkar, Yves pur Homme, Brut Colegne.
Como usar: alternadamente, às quartas-feiras.
Talismã: fio de miçangas vermelhas e brancas.
Oferenda: papa de quiabo batida (ajobó), feita com as mãos, em azeite de
dendê, oferecida em pedreira, de preferência numa quarta-feira.
Dia: quarta-feira.
Cor: vermelho vibrante.


O culto a cada orixá tem rituais específicos e complexos, mas você pode obter a ajuda desses deuses da natureza também por meio de simpatias como a que mostra abaixo a Iá-quereré (mãe pequena) Mara Kiss Ivanicska, para livrar-se dos inimigos, homenageando Xangô:

" Pegue uma folha de papel branco virgem e escreva nele o nome das pessoas que sentam inveja de você ou que não lhe fazem justiça. Em seguida, enrole o papel e coloque-o num copo com água e sal grosso, dizendo:
"Xangô, que meus inimigos não me invejem, que a força deles seja quebrada e que eles de mim se esqueçam".
Sete dias depois, pegue o papel, seque-o, queime-o e espalhe as cinzas ao vento."




Paz Amor e Harmonia 
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Festa do Orixá Xangô



Em Junho a Festa ao Orixá Xangô é muito bonita em todos terreiros de Umbanda e Candomblé

XANGÔ é o senhor da justiça e lançador de raios e meteoritos, tal como ZEUS ou JÚPITER.

O símbolo a ele associado é o de dois martelos (os juizes na sociedade ocidental, também usam o martelo nas suas decisões, no tribunal), que mostram seu poder de determinar o que é certo e o que é errado e sua disposição inabalavelmente imparcial, visando, acima de tudo, a verdade. É uma figura sólida, tanto por esse papel como pelo elemento que a ele é associado: a pedra. Também a ele pertencem os raios, que, segundo as lendas, só atingem os que forem considerados por Xangô. Esta é a imagem a ele associada, onde se destacam também certa vaidade e elegância e uma grande consciência de si próprio. Seus filhos possuem a força magnética dos que sentem que têm poder sobre os outros – e geralmente alcançam o que querem.
Suas cores, no candomblé são o vermelho e o branco e seu dia a quarta-feira. O Xangô umbandista tem suas cores no marrom e amarelo-ouro, bebe cerveja preta e tem sua morada e o seu altar na rocha, de preferência onde haja também uma cachoeira.
Na astrologia, Xangô tem relação com o elemento FOGO ou com planetas e Casas desse elemento – Marte e Júpiter e o Sol e Casas I (Marte/Áries), Casa V (Sol-Leão) e Casa IX (Júpiter-Sagitário).
XANGÔ é autoritário, o dono da última palavra (como são os jupiterianos, em geral), capaz de dar socos na mesa para dramatizar sua expressão e exibir força física e arrogância. É sensual, majestoso, sólido, líder, difícil de ser derrubado. Seu ponto fraco é o coração, o que nos levaria a relacioná-lo a JUPITER e SAGITÁRIO.
Os filhos de XANGÔ são pessoas totalmente voltadas para a sexualidade e o egocentrismo. A parte negativa está na crueldade, injustiça, alienação, violência e orgulho desmedido, além da ambição cega.
Assim como Zeus no Olimpo, o elemento de XANGÔ são as pedras, os raios; é o Senhor da Força e da Justiça. Por ser a força, XANGÔ é considerado dentro do OBÁ como rei
XANGÔ rege, portanto, os signos de LEÃO e SAGITÁRIO. Autoritário, dominador, é um líder nato, um guerreiro difícil de ser derrotado, características dos nativos de Leão. Simboliza ainda a lei e a justiça, atributos de Júpiter. É sociável e aproveita o melhor da vida, o que o associa ao signo de Sagitário. Corresponde a Júpiter.
Os dias do ano em que é festejado: 25 de janeiro (Dia de São Paulo Apóstolo), 29 de junho (Badé)=Dia de São Pedro);dia 19 de março (Alafin=Dia de São José);dia 24 de junho (Afonjá= São João) e é claro, o dia 30 de setembro(Agodô=São Jerônimo). São-lhe sacrificados: carneiro, galo, cágado (ajapá). Sua comida é um caruru especial (amalá).
Atributos de Xangô: o machado duplo(oxê)e a pedra-do-raio (edun ará).
De acordo com a nação, Xangô recebe os seguintes nomes: Xangô(nagôs), Sobô, sogbo (jejes), Badé, Quevioçô (fanti-ashanti), Vonucon (tapa), Abaçucá (agrôno), Zaze, Cambãranguange ou Kibuco (bantos).
XANGÔ é associado ao deus grego ZEUS ou JÚPITER que, segundo dizem os poetas, é o pai dos deuses e dos homens, reinando no Olimpo, e com um movimento de sua cabeça, agitava o Universo.
Após uma batalha para destronar seu pai, e auxiliado por seu irmão NETUNO e PLUTÃO, JÚPITER recebeu dos Ciclopes (Titãs encarcerados no Tártaro, por ordem de seu pai Saturno) o trovão, o relâmpago e o raio; um capacete foi dado a Plutão e a Netuno um tridente. Com essas armas, os três irmãos venceram Saturno, expulsaram-no do trono e da sociedade dos deuses.
Depois do destronamento de Saturno, JÚPITER e seus irmãos repartiram os domínios daquele. A Júpiter coube a parte dos céus; a Netuno, o Oceano e a Plutão, os reinos da morte. A Terra e o Olimpo eram propriedades comum – Júpiter era o rei dos deuses e dos homens. O raio era sua arma e carregava um escudo chamado égide, feito para ele por Vulcano. A águia era sua ave favorita. Juno (Hera) foi sua esposa e era a rainha dos deuses. Íris, a deusa do arco-íris, era sua donzela e mensageira. O pavão real era seu pássaro favorito.
Na astronomia, assim como vemos no estudo do Orixá XANGÔ, e no deus Zeus, Júpiter é o maior planeta, capaz até de projetar sombra na Terra.
Segundo o mito, Júpiter é o pai Abraão, Brahma, Jeovah. O Sol é o poder espiritual e Júpiter é o pode temporal. Para os egípcios, era AMON, deus de Tebas, no Alto Egito. O deus invisível que animava todas as coisas e acompanhava as guerra imperiais; o intrépido e insensato, mas o corajoso.
Os nomes Abraão e Brahma derivam do sânscrito e significam: luz.
Na Índia era também Vishnu, o preservador. Para os gregos era ZEUS, o grande deus que reinava no Olimpo, a montanha sagrada. Carregava um raio em sua mão e era o Todo-Poderoso, o onipotente. Mas um deus acessível, com defeitos humanos como a luxuria, e o furor. Teve vários amores e filhos. Seus atributos também eram a chuva, as nuvens, os raios e os trovões. Presidia toda a família divina.
SAGITÁRIO, signo regido pelo planeta Júpiter, mostra características de seus filhos, tão semelhantes as dos filhos de Xangô, com um temperamento ativo, expansivo e egocêntrico, são pessoas desprendidas, generosas, enérgicas e combativas; possuem um temperamento impulsivo, ambicionam posição e poder, além de serem caridosos com os infelizes e oprimidos.


Quem tem a proteção de Xangô sabe: não há nada nem ninguém que destrua um
filho desse orixá. Podem até conseguir levá-lo ao fundo do abismo, mas
depois de algum tempo ele renasce com mais vigor e volta a enfrentar o mundo
de peito aberto. Sem medo. Essa é uma característica herdada do pai, Xangô,
entidade mais forte do Candomblé brasileiro. São dele a força, o poder e a
capacidade de fazer e desfazer todas as coisas. Mas ele não age sem uma boa
razão: Xangô tem um senso de justiça muito acentuado. Exige exclusividade,
mas nunca consegue resistir a uma aventurazinha. Segue os passos do pai,
marido de muitas esposas, das quais as prediletas são a dengosa Oxum e a
guerreira Iansã - esta, a parceira ideal, pois o acompanha a todas as
frentes de batalha, luta sempre ao seu lado, ajudando-o a derrotar os
inimigos.
São essas as características que os filhos de Xangô exigem dos parceiros.
Ousados e cheios de iniciativa, quando se apaixonam, fazem o impossível para
conquistar o ser amado. São diretos, sem rodeios, vão logo ao que interessa.
Atrevidísssimos, não descansam enquanto não conseguem o que querem. E adoram
variar as relações amorosas.
Xangô é o próprio Fogo, energia inesgotável, devastadora. Ninguém fica imune
ou indiferente à sua passagem. Não há como ignorar a pompa e a altivez desse
integrante da alta aristocracia africana que um dia, encurralado pelas lutas
em torno do poder, acabou se suicidando em plena selva. Preferiu a morte a
perder a dignidade. Além disso, Xangô nunca suportou disputas pelo poder.
Tem consciência de que só ele possui as qualidades necessárias para
exercê-lo com vigor e justiça. Porque não conhece o significado das palavras
obediência, submissão e medo.
Valente e protetor, ele foi rei de Oió, e fundou uma dinastia de heróis
lutadores. Orixá da Justiça e do Fogo, Xangô é o quarto Alafin de Oió, e
viveu em 1450 ªC., destacando-se pela sua valentia e liderança. Foi marido
de Oxum, Obá e Oiá (Iansã).
Ele é filho de Oranyian, e tem Yamasse como sua mãe. Castiga mentirosos,
infratores e ladrões. Por isso a morte pelo raio é considerada infamante,
assim como uma casa atingida por uma descarga elétrica é tida como marcada
pela ira de Xangô.
O xeré é um chocalho feito de cabaça alongada, que quando agitado lembra o
barulho da chuva. Ele é um dos símbolos de Xangô.
Garboso, Xangô é conhecido também como o "dono das mulheres", mas mesmo
assim frequentemente seus filhos do sexo masculino terminam a vida
solitários. Um dos mais populares Orixás do Novo Mundo (não somente no
Brasil, mas também nas Antilhas), seu arquétipo pode ser resumido assim:
pessoa voluntariosa, altiva, mas que não tolera ser contrariada. Geralmente,
imbuída de um profundo sentido de justiça e sinceridade, sendo bem
consciente de sua própria dignidade e valor.
Natureza: pedreiras, meteoros, minérios, tempestades, raios e trovões.
Metal: bronze
Pedra: Granada
Perfumes: Drakkar, Yves pur Homme, Brut Colegne.
Como usar: alternadamente, às quartas-feiras.
Talismã: fio de miçangas vermelhas e brancas.
Oferenda: papa de quiabo batida (ajobó), feita com as mãos, em azeite de
dendê, oferecida em pedreira, de preferência numa quarta-feira.
Dia: quarta-feira.
Cor: vermelho vibrante.


O culto a cada orixá tem rituais específicos e complexos, mas você pode obter a ajuda desses deuses da natureza também por meio de simpatias como a que mostra abaixo a Iá-quereré (mãe pequena) Mara Kiss Ivanicska, para livrar-se dos inimigos, homenageando Xangô:

" Pegue uma folha de papel branco virgem e escreva nele o nome das pessoas que sentam inveja de você ou que não lhe fazem justiça. Em seguida, enrole o papel e coloque-o num copo com água e sal grosso, dizendo:
"Xangô, que meus inimigos não me invejem, que a força deles seja quebrada e que eles de mim se esqueçam".
Sete dias depois, pegue o papel, seque-o, queime-o e espalhe as cinzas ao vento."




Paz Amor e Harmonia 
Emidio de Ogum
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Festa do Orixá Xangô



Em Junho a Festa ao Orixá Xangô é muito bonita em todos terreiros de Umbanda e Candomblé

XANGÔ é o senhor da justiça e lançador de raios e meteoritos, tal como ZEUS ou JÚPITER.

O símbolo a ele associado é o de dois martelos (os juizes na sociedade ocidental, também usam o martelo nas suas decisões, no tribunal), que mostram seu poder de determinar o que é certo e o que é errado e sua disposição inabalavelmente imparcial, visando, acima de tudo, a verdade. É uma figura sólida, tanto por esse papel como pelo elemento que a ele é associado: a pedra. Também a ele pertencem os raios, que, segundo as lendas, só atingem os que forem considerados por Xangô. Esta é a imagem a ele associada, onde se destacam também certa vaidade e elegância e uma grande consciência de si próprio. Seus filhos possuem a força magnética dos que sentem que têm poder sobre os outros – e geralmente alcançam o que querem.
Suas cores, no candomblé são o vermelho e o branco e seu dia a quarta-feira. O Xangô umbandista tem suas cores no marrom e amarelo-ouro, bebe cerveja preta e tem sua morada e o seu altar na rocha, de preferência onde haja também uma cachoeira.
Na astrologia, Xangô tem relação com o elemento FOGO ou com planetas e Casas desse elemento – Marte e Júpiter e o Sol e Casas I (Marte/Áries), Casa V (Sol-Leão) e Casa IX (Júpiter-Sagitário).
XANGÔ é autoritário, o dono da última palavra (como são os jupiterianos, em geral), capaz de dar socos na mesa para dramatizar sua expressão e exibir força física e arrogância. É sensual, majestoso, sólido, líder, difícil de ser derrubado. Seu ponto fraco é o coração, o que nos levaria a relacioná-lo a JUPITER e SAGITÁRIO.
Os filhos de XANGÔ são pessoas totalmente voltadas para a sexualidade e o egocentrismo. A parte negativa está na crueldade, injustiça, alienação, violência e orgulho desmedido, além da ambição cega.
Assim como Zeus no Olimpo, o elemento de XANGÔ são as pedras, os raios; é o Senhor da Força e da Justiça. Por ser a força, XANGÔ é considerado dentro do OBÁ como rei
XANGÔ rege, portanto, os signos de LEÃO e SAGITÁRIO. Autoritário, dominador, é um líder nato, um guerreiro difícil de ser derrotado, características dos nativos de Leão. Simboliza ainda a lei e a justiça, atributos de Júpiter. É sociável e aproveita o melhor da vida, o que o associa ao signo de Sagitário. Corresponde a Júpiter.
Os dias do ano em que é festejado: 25 de janeiro (Dia de São Paulo Apóstolo), 29 de junho (Badé)=Dia de São Pedro);dia 19 de março (Alafin=Dia de São José);dia 24 de junho (Afonjá= São João) e é claro, o dia 30 de setembro(Agodô=São Jerônimo). São-lhe sacrificados: carneiro, galo, cágado (ajapá). Sua comida é um caruru especial (amalá).
Atributos de Xangô: o machado duplo(oxê)e a pedra-do-raio (edun ará).
De acordo com a nação, Xangô recebe os seguintes nomes: Xangô(nagôs), Sobô, sogbo (jejes), Badé, Quevioçô (fanti-ashanti), Vonucon (tapa), Abaçucá (agrôno), Zaze, Cambãranguange ou Kibuco (bantos).
XANGÔ é associado ao deus grego ZEUS ou JÚPITER que, segundo dizem os poetas, é o pai dos deuses e dos homens, reinando no Olimpo, e com um movimento de sua cabeça, agitava o Universo.
Após uma batalha para destronar seu pai, e auxiliado por seu irmão NETUNO e PLUTÃO, JÚPITER recebeu dos Ciclopes (Titãs encarcerados no Tártaro, por ordem de seu pai Saturno) o trovão, o relâmpago e o raio; um capacete foi dado a Plutão e a Netuno um tridente. Com essas armas, os três irmãos venceram Saturno, expulsaram-no do trono e da sociedade dos deuses.
Depois do destronamento de Saturno, JÚPITER e seus irmãos repartiram os domínios daquele. A Júpiter coube a parte dos céus; a Netuno, o Oceano e a Plutão, os reinos da morte. A Terra e o Olimpo eram propriedades comum – Júpiter era o rei dos deuses e dos homens. O raio era sua arma e carregava um escudo chamado égide, feito para ele por Vulcano. A águia era sua ave favorita. Juno (Hera) foi sua esposa e era a rainha dos deuses. Íris, a deusa do arco-íris, era sua donzela e mensageira. O pavão real era seu pássaro favorito.
Na astronomia, assim como vemos no estudo do Orixá XANGÔ, e no deus Zeus, Júpiter é o maior planeta, capaz até de projetar sombra na Terra.
Segundo o mito, Júpiter é o pai Abraão, Brahma, Jeovah. O Sol é o poder espiritual e Júpiter é o pode temporal. Para os egípcios, era AMON, deus de Tebas, no Alto Egito. O deus invisível que animava todas as coisas e acompanhava as guerra imperiais; o intrépido e insensato, mas o corajoso.
Os nomes Abraão e Brahma derivam do sânscrito e significam: luz.
Na Índia era também Vishnu, o preservador. Para os gregos era ZEUS, o grande deus que reinava no Olimpo, a montanha sagrada. Carregava um raio em sua mão e era o Todo-Poderoso, o onipotente. Mas um deus acessível, com defeitos humanos como a luxuria, e o furor. Teve vários amores e filhos. Seus atributos também eram a chuva, as nuvens, os raios e os trovões. Presidia toda a família divina.
SAGITÁRIO, signo regido pelo planeta Júpiter, mostra características de seus filhos, tão semelhantes as dos filhos de Xangô, com um temperamento ativo, expansivo e egocêntrico, são pessoas desprendidas, generosas, enérgicas e combativas; possuem um temperamento impulsivo, ambicionam posição e poder, além de serem caridosos com os infelizes e oprimidos.


Quem tem a proteção de Xangô sabe: não há nada nem ninguém que destrua um
filho desse orixá. Podem até conseguir levá-lo ao fundo do abismo, mas
depois de algum tempo ele renasce com mais vigor e volta a enfrentar o mundo
de peito aberto. Sem medo. Essa é uma característica herdada do pai, Xangô,
entidade mais forte do Candomblé brasileiro. São dele a força, o poder e a
capacidade de fazer e desfazer todas as coisas. Mas ele não age sem uma boa
razão: Xangô tem um senso de justiça muito acentuado. Exige exclusividade,
mas nunca consegue resistir a uma aventurazinha. Segue os passos do pai,
marido de muitas esposas, das quais as prediletas são a dengosa Oxum e a
guerreira Iansã - esta, a parceira ideal, pois o acompanha a todas as
frentes de batalha, luta sempre ao seu lado, ajudando-o a derrotar os
inimigos.
São essas as características que os filhos de Xangô exigem dos parceiros.
Ousados e cheios de iniciativa, quando se apaixonam, fazem o impossível para
conquistar o ser amado. São diretos, sem rodeios, vão logo ao que interessa.
Atrevidísssimos, não descansam enquanto não conseguem o que querem. E adoram
variar as relações amorosas.
Xangô é o próprio Fogo, energia inesgotável, devastadora. Ninguém fica imune
ou indiferente à sua passagem. Não há como ignorar a pompa e a altivez desse
integrante da alta aristocracia africana que um dia, encurralado pelas lutas
em torno do poder, acabou se suicidando em plena selva. Preferiu a morte a
perder a dignidade. Além disso, Xangô nunca suportou disputas pelo poder.
Tem consciência de que só ele possui as qualidades necessárias para
exercê-lo com vigor e justiça. Porque não conhece o significado das palavras
obediência, submissão e medo.
Valente e protetor, ele foi rei de Oió, e fundou uma dinastia de heróis
lutadores. Orixá da Justiça e do Fogo, Xangô é o quarto Alafin de Oió, e
viveu em 1450 ªC., destacando-se pela sua valentia e liderança. Foi marido
de Oxum, Obá e Oiá (Iansã).
Ele é filho de Oranyian, e tem Yamasse como sua mãe. Castiga mentirosos,
infratores e ladrões. Por isso a morte pelo raio é considerada infamante,
assim como uma casa atingida por uma descarga elétrica é tida como marcada
pela ira de Xangô.
O xeré é um chocalho feito de cabaça alongada, que quando agitado lembra o
barulho da chuva. Ele é um dos símbolos de Xangô.
Garboso, Xangô é conhecido também como o "dono das mulheres", mas mesmo
assim frequentemente seus filhos do sexo masculino terminam a vida
solitários. Um dos mais populares Orixás do Novo Mundo (não somente no
Brasil, mas também nas Antilhas), seu arquétipo pode ser resumido assim:
pessoa voluntariosa, altiva, mas que não tolera ser contrariada. Geralmente,
imbuída de um profundo sentido de justiça e sinceridade, sendo bem
consciente de sua própria dignidade e valor.
Natureza: pedreiras, meteoros, minérios, tempestades, raios e trovões.
Metal: bronze
Pedra: Granada
Perfumes: Drakkar, Yves pur Homme, Brut Colegne.
Como usar: alternadamente, às quartas-feiras.
Talismã: fio de miçangas vermelhas e brancas.
Oferenda: papa de quiabo batida (ajobó), feita com as mãos, em azeite de
dendê, oferecida em pedreira, de preferência numa quarta-feira.
Dia: quarta-feira.
Cor: vermelho vibrante.


O culto a cada orixá tem rituais específicos e complexos, mas você pode obter a ajuda desses deuses da natureza também por meio de simpatias como a que mostra abaixo a Iá-quereré (mãe pequena) Mara Kiss Ivanicska, para livrar-se dos inimigos, homenageando Xangô:

" Pegue uma folha de papel branco virgem e escreva nele o nome das pessoas que sentam inveja de você ou que não lhe fazem justiça. Em seguida, enrole o papel e coloque-o num copo com água e sal grosso, dizendo:
"Xangô, que meus inimigos não me invejem, que a força deles seja quebrada e que eles de mim se esqueçam".
Sete dias depois, pegue o papel, seque-o, queime-o e espalhe as cinzas ao vento."




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