Terça-feira, 8 de Setembro de 2009
São colares feitos de miçangas coloridas representativas do orixá correspondente. São símbolos de um grande efeito mágico, quando cruzadas. As guias podem ser cruzadas com pemba ou amacy, ato oficiado pelo Pai de Santo ou por uma entidade espiritual deste.
Ao ser batizado na Umbanda, o filho de santo recebe a guia do Anjo da guarda ou de Oxalá. Ao fazer a primeira iniciação, ou seja, Borí, recebe as guias do Pai e da Mãe e opcionalmente a guia do seu responsável (caboclo ou preto-velho). Após, conforme seu desenvolvimento, poderá ir recebendo as guias dos outros orixás, sempre em comum acordo com o Pai de Santo. Por ocasião da segunda iniciação, Pai ou Mãe Pequena, recebe a guia correspondente e, quando da terceira iniciação recebe a guia de Babalaorixá ou Ialorixá.
Nos reforços de 7, 14 e 21 anos de babá o filho de santo recebe as guias correspondentes, ditadas pelo Pai de Santo no momento oportuno.
As guias devem ser tratadas pelos médiuns com todo carinho e o máximo de respeito pois elas representam o orixá e a segurança do médium.
Nenhuma pessoa estranha poderá tocar nelas e estas devem ser sempre limpas e guardadas no terreiro ou em algum lugar longe do alcance e visão dos curiosos. Lembre-se que as guias são objetos sagrados e como tal devem ser tratadas.
No ritual Almas e Angola cultuado conforme os preceitos ditados por Mãe Ida de Xangô e Pai Evaldo de Oxalá, os grandes baluartes deste segmento da Umbanda, as guias de sete fios são de uso exclusivo para os filhos de santo reforçados, ou seja, após o reforço de sete anos.
Damos alguns exemplos de guias utilizadas neste ritual:
Guia de Oxalá:
180 contas de massa de cor branca número 8 ou 150 contas número 10 e um crucifixo. Pode-se intercalar com miçangas brancas a cada 6, 7, 8, 10 ou 12 contas normais. Fecha-se a guia com duas firmas brancas leitosas. A guia de 7 fios com miçangas pequenas é aconselhável somente para o filho de santo que fizer reforço de 7 anos.
Guia de Orixá:
Quando é Pai de cabeça: 70 miçangas de cristal na cor do orixá, 60 miçangas de massa (porcelana) na mesma cor, número 10, 9 firmas vermelhas, 1 medalha do orixá (sincretismo católico). Podem, as miçangas serem todas de cristal (vidro). Intercala-se assim:
3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma...
medalha
3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma...
Quando o orixá não é dono da cabeça: 119 miçangas de cristal na cor do orixá, 51 miçangas de massa na mesma cor número 8 (podem ser todas de cristal ou com intercalos iguais a de Oxalá), 1 medalha do orixá e intercala-se assim:
7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal...1 firma
medalha
7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal...1 firma
Guia de Obaluaê:
Quando é Pai de cabeça: 137 miçangas pretas de cristal número 10, 10 miçangas brancas de massa número 12, 1 crucifixo. Intercala-se uma branca entre cada 13 pretas e ao fechar coloca-se 7 pretas de cada lado e por último duas firmas que podem ser duas brancas ou uma preta e uma branca.
Guia de Preto-velho:
90 miçangas brancas de massa e 90 pretas de massa ou cristal número 8, 1 crucifixo. Intercala-se 3 brancas e 3 pretas sucessivamente. Ao fechar usa-se duas firmas brancas ou uma branca e uma preta.
Guia de Bejada:
A cor característica desse orixá, no Almas e Angola, é o rosa, porém nas suas guias pode-se mesclar com um pouco de contas azuis se a bejada for menino. A medalha deve ser de São Cosme e Damião.
Guia de Exú:
77 miçangas de cristal preta e 77 vermelhas número 10 ou 84 de cada se for contas número 8. Intercala-se de 7 em 7 e fecha-se com duas firmas, uma vermelha e uma preta.
Guia de Pomba-gira:
78 miçangas de cristal vermelhas s 78 pretas de número 10 ou 84 de cada se for contas número 8. Intercala-se três contas de cada cor e fecha-se com duas firmas (vermelha e preta).
Para as guias de Exú e Pomba-gira pode-se colocar medalhas sugestivas ou amuletos destas entidades.
Emidio de Ogum
São colares feitos de miçangas coloridas representativas do orixá correspondente. São símbolos de um grande efeito mágico, quando cruzadas. As guias podem ser cruzadas com pemba ou amacy, ato oficiado pelo Pai de Santo ou por uma entidade espiritual deste.
Ao ser batizado na Umbanda, o filho de santo recebe a guia do Anjo da guarda ou de Oxalá. Ao fazer a primeira iniciação, ou seja, Borí, recebe as guias do Pai e da Mãe e opcionalmente a guia do seu responsável (caboclo ou preto-velho). Após, conforme seu desenvolvimento, poderá ir recebendo as guias dos outros orixás, sempre em comum acordo com o Pai de Santo. Por ocasião da segunda iniciação, Pai ou Mãe Pequena, recebe a guia correspondente e, quando da terceira iniciação recebe a guia de Babalaorixá ou Ialorixá.
Nos reforços de 7, 14 e 21 anos de babá o filho de santo recebe as guias correspondentes, ditadas pelo Pai de Santo no momento oportuno.
As guias devem ser tratadas pelos médiuns com todo carinho e o máximo de respeito pois elas representam o orixá e a segurança do médium.
Nenhuma pessoa estranha poderá tocar nelas e estas devem ser sempre limpas e guardadas no terreiro ou em algum lugar longe do alcance e visão dos curiosos. Lembre-se que as guias são objetos sagrados e como tal devem ser tratadas.
No ritual Almas e Angola cultuado conforme os preceitos ditados por Mãe Ida de Xangô e Pai Evaldo de Oxalá, os grandes baluartes deste segmento da Umbanda, as guias de sete fios são de uso exclusivo para os filhos de santo reforçados, ou seja, após o reforço de sete anos.
Damos alguns exemplos de guias utilizadas neste ritual:
Guia de Oxalá:
180 contas de massa de cor branca número 8 ou 150 contas número 10 e um crucifixo. Pode-se intercalar com miçangas brancas a cada 6, 7, 8, 10 ou 12 contas normais. Fecha-se a guia com duas firmas brancas leitosas. A guia de 7 fios com miçangas pequenas é aconselhável somente para o filho de santo que fizer reforço de 7 anos.
Guia de Orixá:
Quando é Pai de cabeça: 70 miçangas de cristal na cor do orixá, 60 miçangas de massa (porcelana) na mesma cor, número 10, 9 firmas vermelhas, 1 medalha do orixá (sincretismo católico). Podem, as miçangas serem todas de cristal (vidro). Intercala-se assim:
3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma...
medalha
3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma...
Quando o orixá não é dono da cabeça: 119 miçangas de cristal na cor do orixá, 51 miçangas de massa na mesma cor número 8 (podem ser todas de cristal ou com intercalos iguais a de Oxalá), 1 medalha do orixá e intercala-se assim:
7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal...1 firma
medalha
7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal...1 firma
Guia de Obaluaê:
Quando é Pai de cabeça: 137 miçangas pretas de cristal número 10, 10 miçangas brancas de massa número 12, 1 crucifixo. Intercala-se uma branca entre cada 13 pretas e ao fechar coloca-se 7 pretas de cada lado e por último duas firmas que podem ser duas brancas ou uma preta e uma branca.
Guia de Preto-velho:
90 miçangas brancas de massa e 90 pretas de massa ou cristal número 8, 1 crucifixo. Intercala-se 3 brancas e 3 pretas sucessivamente. Ao fechar usa-se duas firmas brancas ou uma branca e uma preta.
Guia de Bejada:
A cor característica desse orixá, no Almas e Angola, é o rosa, porém nas suas guias pode-se mesclar com um pouco de contas azuis se a bejada for menino. A medalha deve ser de São Cosme e Damião.
Guia de Exú:
77 miçangas de cristal preta e 77 vermelhas número 10 ou 84 de cada se for contas número 8. Intercala-se de 7 em 7 e fecha-se com duas firmas, uma vermelha e uma preta.
Guia de Pomba-gira:
78 miçangas de cristal vermelhas s 78 pretas de número 10 ou 84 de cada se for contas número 8. Intercala-se três contas de cada cor e fecha-se com duas firmas (vermelha e preta).
Para as guias de Exú e Pomba-gira pode-se colocar medalhas sugestivas ou amuletos destas entidades.
Emidio de Ogum
São colares feitos de miçangas coloridas representativas do orixá correspondente. São símbolos de um grande efeito mágico, quando cruzadas. As guias podem ser cruzadas com pemba ou amacy, ato oficiado pelo Pai de Santo ou por uma entidade espiritual deste.
Ao ser batizado na Umbanda, o filho de santo recebe a guia do Anjo da guarda ou de Oxalá. Ao fazer a primeira iniciação, ou seja, Borí, recebe as guias do Pai e da Mãe e opcionalmente a guia do seu responsável (caboclo ou preto-velho). Após, conforme seu desenvolvimento, poderá ir recebendo as guias dos outros orixás, sempre em comum acordo com o Pai de Santo. Por ocasião da segunda iniciação, Pai ou Mãe Pequena, recebe a guia correspondente e, quando da terceira iniciação recebe a guia de Babalaorixá ou Ialorixá.
Nos reforços de 7, 14 e 21 anos de babá o filho de santo recebe as guias correspondentes, ditadas pelo Pai de Santo no momento oportuno.
As guias devem ser tratadas pelos médiuns com todo carinho e o máximo de respeito pois elas representam o orixá e a segurança do médium.
Nenhuma pessoa estranha poderá tocar nelas e estas devem ser sempre limpas e guardadas no terreiro ou em algum lugar longe do alcance e visão dos curiosos. Lembre-se que as guias são objetos sagrados e como tal devem ser tratadas.
No ritual Almas e Angola cultuado conforme os preceitos ditados por Mãe Ida de Xangô e Pai Evaldo de Oxalá, os grandes baluartes deste segmento da Umbanda, as guias de sete fios são de uso exclusivo para os filhos de santo reforçados, ou seja, após o reforço de sete anos.
Damos alguns exemplos de guias utilizadas neste ritual:
Guia de Oxalá:
180 contas de massa de cor branca número 8 ou 150 contas número 10 e um crucifixo. Pode-se intercalar com miçangas brancas a cada 6, 7, 8, 10 ou 12 contas normais. Fecha-se a guia com duas firmas brancas leitosas. A guia de 7 fios com miçangas pequenas é aconselhável somente para o filho de santo que fizer reforço de 7 anos.
Guia de Orixá:
Quando é Pai de cabeça: 70 miçangas de cristal na cor do orixá, 60 miçangas de massa (porcelana) na mesma cor, número 10, 9 firmas vermelhas, 1 medalha do orixá (sincretismo católico). Podem, as miçangas serem todas de cristal (vidro). Intercala-se assim:
3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma...
medalha
3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma...
Quando o orixá não é dono da cabeça: 119 miçangas de cristal na cor do orixá, 51 miçangas de massa na mesma cor número 8 (podem ser todas de cristal ou com intercalos iguais a de Oxalá), 1 medalha do orixá e intercala-se assim:
7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal...1 firma
medalha
7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal...1 firma
Guia de Obaluaê:
Quando é Pai de cabeça: 137 miçangas pretas de cristal número 10, 10 miçangas brancas de massa número 12, 1 crucifixo. Intercala-se uma branca entre cada 13 pretas e ao fechar coloca-se 7 pretas de cada lado e por último duas firmas que podem ser duas brancas ou uma preta e uma branca.
Guia de Preto-velho:
90 miçangas brancas de massa e 90 pretas de massa ou cristal número 8, 1 crucifixo. Intercala-se 3 brancas e 3 pretas sucessivamente. Ao fechar usa-se duas firmas brancas ou uma branca e uma preta.
Guia de Bejada:
A cor característica desse orixá, no Almas e Angola, é o rosa, porém nas suas guias pode-se mesclar com um pouco de contas azuis se a bejada for menino. A medalha deve ser de São Cosme e Damião.
Guia de Exú:
77 miçangas de cristal preta e 77 vermelhas número 10 ou 84 de cada se for contas número 8. Intercala-se de 7 em 7 e fecha-se com duas firmas, uma vermelha e uma preta.
Guia de Pomba-gira:
78 miçangas de cristal vermelhas s 78 pretas de número 10 ou 84 de cada se for contas número 8. Intercala-se três contas de cada cor e fecha-se com duas firmas (vermelha e preta).
Para as guias de Exú e Pomba-gira pode-se colocar medalhas sugestivas ou amuletos destas entidades.
Emidio de Ogum
São colares feitos de miçangas coloridas representativas do orixá correspondente. São símbolos de um grande efeito mágico, quando cruzadas. As guias podem ser cruzadas com pemba ou amacy, ato oficiado pelo Pai de Santo ou por uma entidade espiritual deste.
Ao ser batizado na Umbanda, o filho de santo recebe a guia do Anjo da guarda ou de Oxalá. Ao fazer a primeira iniciação, ou seja, Borí, recebe as guias do Pai e da Mãe e opcionalmente a guia do seu responsável (caboclo ou preto-velho). Após, conforme seu desenvolvimento, poderá ir recebendo as guias dos outros orixás, sempre em comum acordo com o Pai de Santo. Por ocasião da segunda iniciação, Pai ou Mãe Pequena, recebe a guia correspondente e, quando da terceira iniciação recebe a guia de Babalaorixá ou Ialorixá.
Nos reforços de 7, 14 e 21 anos de babá o filho de santo recebe as guias correspondentes, ditadas pelo Pai de Santo no momento oportuno.
As guias devem ser tratadas pelos médiuns com todo carinho e o máximo de respeito pois elas representam o orixá e a segurança do médium.
Nenhuma pessoa estranha poderá tocar nelas e estas devem ser sempre limpas e guardadas no terreiro ou em algum lugar longe do alcance e visão dos curiosos. Lembre-se que as guias são objetos sagrados e como tal devem ser tratadas.
No ritual Almas e Angola cultuado conforme os preceitos ditados por Mãe Ida de Xangô e Pai Evaldo de Oxalá, os grandes baluartes deste segmento da Umbanda, as guias de sete fios são de uso exclusivo para os filhos de santo reforçados, ou seja, após o reforço de sete anos.
Damos alguns exemplos de guias utilizadas neste ritual:
Guia de Oxalá:
180 contas de massa de cor branca número 8 ou 150 contas número 10 e um crucifixo. Pode-se intercalar com miçangas brancas a cada 6, 7, 8, 10 ou 12 contas normais. Fecha-se a guia com duas firmas brancas leitosas. A guia de 7 fios com miçangas pequenas é aconselhável somente para o filho de santo que fizer reforço de 7 anos.
Guia de Orixá:
Quando é Pai de cabeça: 70 miçangas de cristal na cor do orixá, 60 miçangas de massa (porcelana) na mesma cor, número 10, 9 firmas vermelhas, 1 medalha do orixá (sincretismo católico). Podem, as miçangas serem todas de cristal (vidro). Intercala-se assim:
3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma...
medalha
3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma...
Quando o orixá não é dono da cabeça: 119 miçangas de cristal na cor do orixá, 51 miçangas de massa na mesma cor número 8 (podem ser todas de cristal ou com intercalos iguais a de Oxalá), 1 medalha do orixá e intercala-se assim:
7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal...1 firma
medalha
7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal...1 firma
Guia de Obaluaê:
Quando é Pai de cabeça: 137 miçangas pretas de cristal número 10, 10 miçangas brancas de massa número 12, 1 crucifixo. Intercala-se uma branca entre cada 13 pretas e ao fechar coloca-se 7 pretas de cada lado e por último duas firmas que podem ser duas brancas ou uma preta e uma branca.
Guia de Preto-velho:
90 miçangas brancas de massa e 90 pretas de massa ou cristal número 8, 1 crucifixo. Intercala-se 3 brancas e 3 pretas sucessivamente. Ao fechar usa-se duas firmas brancas ou uma branca e uma preta.
Guia de Bejada:
A cor característica desse orixá, no Almas e Angola, é o rosa, porém nas suas guias pode-se mesclar com um pouco de contas azuis se a bejada for menino. A medalha deve ser de São Cosme e Damião.
Guia de Exú:
77 miçangas de cristal preta e 77 vermelhas número 10 ou 84 de cada se for contas número 8. Intercala-se de 7 em 7 e fecha-se com duas firmas, uma vermelha e uma preta.
Guia de Pomba-gira:
78 miçangas de cristal vermelhas s 78 pretas de número 10 ou 84 de cada se for contas número 8. Intercala-se três contas de cada cor e fecha-se com duas firmas (vermelha e preta).
Para as guias de Exú e Pomba-gira pode-se colocar medalhas sugestivas ou amuletos destas entidades.
Emidio de Ogum
São colares feitos de miçangas coloridas representativas do orixá correspondente. São símbolos de um grande efeito mágico, quando cruzadas. As guias podem ser cruzadas com pemba ou amacy, ato oficiado pelo Pai de Santo ou por uma entidade espiritual deste.
Ao ser batizado na Umbanda, o filho de santo recebe a guia do Anjo da guarda ou de Oxalá. Ao fazer a primeira iniciação, ou seja, Borí, recebe as guias do Pai e da Mãe e opcionalmente a guia do seu responsável (caboclo ou preto-velho). Após, conforme seu desenvolvimento, poderá ir recebendo as guias dos outros orixás, sempre em comum acordo com o Pai de Santo. Por ocasião da segunda iniciação, Pai ou Mãe Pequena, recebe a guia correspondente e, quando da terceira iniciação recebe a guia de Babalaorixá ou Ialorixá.
Nos reforços de 7, 14 e 21 anos de babá o filho de santo recebe as guias correspondentes, ditadas pelo Pai de Santo no momento oportuno.
As guias devem ser tratadas pelos médiuns com todo carinho e o máximo de respeito pois elas representam o orixá e a segurança do médium.
Nenhuma pessoa estranha poderá tocar nelas e estas devem ser sempre limpas e guardadas no terreiro ou em algum lugar longe do alcance e visão dos curiosos. Lembre-se que as guias são objetos sagrados e como tal devem ser tratadas.
No ritual Almas e Angola cultuado conforme os preceitos ditados por Mãe Ida de Xangô e Pai Evaldo de Oxalá, os grandes baluartes deste segmento da Umbanda, as guias de sete fios são de uso exclusivo para os filhos de santo reforçados, ou seja, após o reforço de sete anos.
Damos alguns exemplos de guias utilizadas neste ritual:
Guia de Oxalá:
180 contas de massa de cor branca número 8 ou 150 contas número 10 e um crucifixo. Pode-se intercalar com miçangas brancas a cada 6, 7, 8, 10 ou 12 contas normais. Fecha-se a guia com duas firmas brancas leitosas. A guia de 7 fios com miçangas pequenas é aconselhável somente para o filho de santo que fizer reforço de 7 anos.
Guia de Orixá:
Quando é Pai de cabeça: 70 miçangas de cristal na cor do orixá, 60 miçangas de massa (porcelana) na mesma cor, número 10, 9 firmas vermelhas, 1 medalha do orixá (sincretismo católico). Podem, as miçangas serem todas de cristal (vidro). Intercala-se assim:
3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma...
medalha
3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma...
Quando o orixá não é dono da cabeça: 119 miçangas de cristal na cor do orixá, 51 miçangas de massa na mesma cor número 8 (podem ser todas de cristal ou com intercalos iguais a de Oxalá), 1 medalha do orixá e intercala-se assim:
7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal...1 firma
medalha
7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal...1 firma
Guia de Obaluaê:
Quando é Pai de cabeça: 137 miçangas pretas de cristal número 10, 10 miçangas brancas de massa número 12, 1 crucifixo. Intercala-se uma branca entre cada 13 pretas e ao fechar coloca-se 7 pretas de cada lado e por último duas firmas que podem ser duas brancas ou uma preta e uma branca.
Guia de Preto-velho:
90 miçangas brancas de massa e 90 pretas de massa ou cristal número 8, 1 crucifixo. Intercala-se 3 brancas e 3 pretas sucessivamente. Ao fechar usa-se duas firmas brancas ou uma branca e uma preta.
Guia de Bejada:
A cor característica desse orixá, no Almas e Angola, é o rosa, porém nas suas guias pode-se mesclar com um pouco de contas azuis se a bejada for menino. A medalha deve ser de São Cosme e Damião.
Guia de Exú:
77 miçangas de cristal preta e 77 vermelhas número 10 ou 84 de cada se for contas número 8. Intercala-se de 7 em 7 e fecha-se com duas firmas, uma vermelha e uma preta.
Guia de Pomba-gira:
78 miçangas de cristal vermelhas s 78 pretas de número 10 ou 84 de cada se for contas número 8. Intercala-se três contas de cada cor e fecha-se com duas firmas (vermelha e preta).
Para as guias de Exú e Pomba-gira pode-se colocar medalhas sugestivas ou amuletos destas entidades.
Emidio de Ogum
São colares feitos de miçangas coloridas representativas do orixá correspondente. São símbolos de um grande efeito mágico, quando cruzadas. As guias podem ser cruzadas com pemba ou amacy, ato oficiado pelo Pai de Santo ou por uma entidade espiritual deste.
Ao ser batizado na Umbanda, o filho de santo recebe a guia do Anjo da guarda ou de Oxalá. Ao fazer a primeira iniciação, ou seja, Borí, recebe as guias do Pai e da Mãe e opcionalmente a guia do seu responsável (caboclo ou preto-velho). Após, conforme seu desenvolvimento, poderá ir recebendo as guias dos outros orixás, sempre em comum acordo com o Pai de Santo. Por ocasião da segunda iniciação, Pai ou Mãe Pequena, recebe a guia correspondente e, quando da terceira iniciação recebe a guia de Babalaorixá ou Ialorixá.
Nos reforços de 7, 14 e 21 anos de babá o filho de santo recebe as guias correspondentes, ditadas pelo Pai de Santo no momento oportuno.
As guias devem ser tratadas pelos médiuns com todo carinho e o máximo de respeito pois elas representam o orixá e a segurança do médium.
Nenhuma pessoa estranha poderá tocar nelas e estas devem ser sempre limpas e guardadas no terreiro ou em algum lugar longe do alcance e visão dos curiosos. Lembre-se que as guias são objetos sagrados e como tal devem ser tratadas.
No ritual Almas e Angola cultuado conforme os preceitos ditados por Mãe Ida de Xangô e Pai Evaldo de Oxalá, os grandes baluartes deste segmento da Umbanda, as guias de sete fios são de uso exclusivo para os filhos de santo reforçados, ou seja, após o reforço de sete anos.
Damos alguns exemplos de guias utilizadas neste ritual:
Guia de Oxalá:
180 contas de massa de cor branca número 8 ou 150 contas número 10 e um crucifixo. Pode-se intercalar com miçangas brancas a cada 6, 7, 8, 10 ou 12 contas normais. Fecha-se a guia com duas firmas brancas leitosas. A guia de 7 fios com miçangas pequenas é aconselhável somente para o filho de santo que fizer reforço de 7 anos.
Guia de Orixá:
Quando é Pai de cabeça: 70 miçangas de cristal na cor do orixá, 60 miçangas de massa (porcelana) na mesma cor, número 10, 9 firmas vermelhas, 1 medalha do orixá (sincretismo católico). Podem, as miçangas serem todas de cristal (vidro). Intercala-se assim:
3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma...
medalha
3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 1 firma...
Quando o orixá não é dono da cabeça: 119 miçangas de cristal na cor do orixá, 51 miçangas de massa na mesma cor número 8 (podem ser todas de cristal ou com intercalos iguais a de Oxalá), 1 medalha do orixá e intercala-se assim:
7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal...1 firma
medalha
7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal - 3 massa - 7 cristal...1 firma
Guia de Obaluaê:
Quando é Pai de cabeça: 137 miçangas pretas de cristal número 10, 10 miçangas brancas de massa número 12, 1 crucifixo. Intercala-se uma branca entre cada 13 pretas e ao fechar coloca-se 7 pretas de cada lado e por último duas firmas que podem ser duas brancas ou uma preta e uma branca.
Guia de Preto-velho:
90 miçangas brancas de massa e 90 pretas de massa ou cristal número 8, 1 crucifixo. Intercala-se 3 brancas e 3 pretas sucessivamente. Ao fechar usa-se duas firmas brancas ou uma branca e uma preta.
Guia de Bejada:
A cor característica desse orixá, no Almas e Angola, é o rosa, porém nas suas guias pode-se mesclar com um pouco de contas azuis se a bejada for menino. A medalha deve ser de São Cosme e Damião.
Guia de Exú:
77 miçangas de cristal preta e 77 vermelhas número 10 ou 84 de cada se for contas número 8. Intercala-se de 7 em 7 e fecha-se com duas firmas, uma vermelha e uma preta.
Guia de Pomba-gira:
78 miçangas de cristal vermelhas s 78 pretas de número 10 ou 84 de cada se for contas número 8. Intercala-se três contas de cada cor e fecha-se com duas firmas (vermelha e preta).
Para as guias de Exú e Pomba-gira pode-se colocar medalhas sugestivas ou amuletos destas entidades.
Emidio de Ogum