Sexta-feira, 21 de Janeiro de 2011

Novo horóscopo é mentira admitem astrólogos

Astrólogos desmentem novo horóscopo e tratam caso como provocação

Astrônomo norte-americano afirmou que alinhamento das estrelas mudou e signos teriam sido afetados. Astrólogos discordam


Os piscianos podem parar de chorar de medo de virarem aquarianos. Podem, mas não vão: continuam as manteigas derretidas de sempre. Seu signo não mudou, como não mudou nenhum dos demais onze signos do zodíaco. Uma entrevista de um astrônomo a um pequeno jornal do interior dos EUA esta semana foi reproduzida na internet de forma rápida e prolífica, até que alguns dos principais veículos de comunicação do mundo estampassem a bomba – o horóscopo mudou, existe um novo signo e tudo que você achava sobre sua personalidade pode ser mentira.

Leia mais em Mais Informações



Os signos continuam os mesmos de sempre

 A história, na verdade, é uma velha rixa entre astrônomos e astrólogos. O astrônomo norte-americano Parke Kunkle afirmou em entrevista ao jornal Minneapolis Star Tribune que, por causa da atração gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra, o alinhamento das estrelas foi empurrado por cerca de um mês. Isso significaria que os períodos de cada signo não seriam mais os mesmos; ou seja, alguém que viveu sempre como Câncer poderia passar a ser Gêmeos. Além disso, ele propôs a criação de um 13º signo, o Serpentário.
“O complicado é quando os pesquisadores resolvem se apoiar nessa descoberta astronômica para dar palpite sobre uma área que eles desconhecem: a astrologia”. 
“É sempre a mesma coisa. A gente desmente centenas de vezes e eles (os astrônomos) vêm com provocação”, faz coro o presidente do Sindicato dos Astrólogos do Estado de São Paulo, Antonio Facciollo Neto.
O vice-presidente do Sindicato dos Astrólogos do Estado de São Paulo, Amauri Magagna, concorda. “Este ‘novo zodíaco’ que o astrônomo propõe não tem nada de novo”, diz. “Ele é chamado pelos astrólogos de ‘zodíaco sideral’ e se baseia nas constelações e na precessão dos equinócios. O zodíaco que usamos é o ‘zodíaco trópico’, e se baseia, astronomicamente falando, nos pontos em que a trajetória do Sol cruza a linha do equador ou, falando de outra forma, se baseia nas estações do ano, onde o início da Primavera no hemisfério norte (Outono no hemisfério sul) corresponde ao início de Áries”.
E as mudanças?
Isso não quer dizer que o céu seja imutável. Quer dizer que o zodíaco como o conhecemos segue outras regras. “No sentido do zodíaco trópico essas mudanças não influenciam. Enquanto houver as quatro estações do ano, vai ser igual. É como um transferidor em que você tem demarcadas 12 áreas de 30 graus, que são os signos”, afirma Antonio Facciollo Neto, presidente do Sindicato dos Astrólogos do Estado de São Paulo. “A noção que a astrologia tem de zodíaco não tem nada a ver com a que a astronomia tem. O zodíaco da astrologia tem a ver com o ciclo vital. Começamos sempre a contagem no começo da primavera do hemisfério norte”.
Mas se existem dois zodíacos, podemos escolher qual seguir? Não é bem assim. Antonio Facciollo Neto, presidente do Sindicato, afirma que usar um zodíaco baseado em estrelas não serve para horóscopos e mapas individuais, por exemplo, mas é útil quando se pensa em transformações maiores e mais longas, como mudanças históricas.
“O zodíaco sideral tem influência sobre a história da humanidade como um todo. Só que transformar em um zodíaco para orientar pessoas é um desastre, porque as constelações tem tamanhos diversos”, explica Antonio. “Ele é muito importante na pesquisa histórica, para assuntos coletivos, história da humanidade, grandes migrações”.
Para Antonio, é mesmo uma questão de velhas rixas. “A diferença é que a astronomia é quantitativa. Mas a astrologia é qualitativa, pesquisa a qualidade de cada influência. Essa briga é muito antiga”.



Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
publicado por espadadeogum às 16:37
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Astrólogos desmentem novo horóscopo e tratam caso como provocação

Astrônomo norte-americano afirmou que alinhamento das estrelas mudou e signos teriam sido afetados. Astrólogos discordam


Os piscianos podem parar de chorar de medo de virarem aquarianos. Podem, mas não vão: continuam as manteigas derretidas de sempre. Seu signo não mudou, como não mudou nenhum dos demais onze signos do zodíaco. Uma entrevista de um astrônomo a um pequeno jornal do interior dos EUA esta semana foi reproduzida na internet de forma rápida e prolífica, até que alguns dos principais veículos de comunicação do mundo estampassem a bomba – o horóscopo mudou, existe um novo signo e tudo que você achava sobre sua personalidade pode ser mentira.

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Os signos continuam os mesmos de sempre

 A história, na verdade, é uma velha rixa entre astrônomos e astrólogos. O astrônomo norte-americano Parke Kunkle afirmou em entrevista ao jornal Minneapolis Star Tribune que, por causa da atração gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra, o alinhamento das estrelas foi empurrado por cerca de um mês. Isso significaria que os períodos de cada signo não seriam mais os mesmos; ou seja, alguém que viveu sempre como Câncer poderia passar a ser Gêmeos. Além disso, ele propôs a criação de um 13º signo, o Serpentário.
“O complicado é quando os pesquisadores resolvem se apoiar nessa descoberta astronômica para dar palpite sobre uma área que eles desconhecem: a astrologia”. 
“É sempre a mesma coisa. A gente desmente centenas de vezes e eles (os astrônomos) vêm com provocação”, faz coro o presidente do Sindicato dos Astrólogos do Estado de São Paulo, Antonio Facciollo Neto.
O vice-presidente do Sindicato dos Astrólogos do Estado de São Paulo, Amauri Magagna, concorda. “Este ‘novo zodíaco’ que o astrônomo propõe não tem nada de novo”, diz. “Ele é chamado pelos astrólogos de ‘zodíaco sideral’ e se baseia nas constelações e na precessão dos equinócios. O zodíaco que usamos é o ‘zodíaco trópico’, e se baseia, astronomicamente falando, nos pontos em que a trajetória do Sol cruza a linha do equador ou, falando de outra forma, se baseia nas estações do ano, onde o início da Primavera no hemisfério norte (Outono no hemisfério sul) corresponde ao início de Áries”.
E as mudanças?
Isso não quer dizer que o céu seja imutável. Quer dizer que o zodíaco como o conhecemos segue outras regras. “No sentido do zodíaco trópico essas mudanças não influenciam. Enquanto houver as quatro estações do ano, vai ser igual. É como um transferidor em que você tem demarcadas 12 áreas de 30 graus, que são os signos”, afirma Antonio Facciollo Neto, presidente do Sindicato dos Astrólogos do Estado de São Paulo. “A noção que a astrologia tem de zodíaco não tem nada a ver com a que a astronomia tem. O zodíaco da astrologia tem a ver com o ciclo vital. Começamos sempre a contagem no começo da primavera do hemisfério norte”.
Mas se existem dois zodíacos, podemos escolher qual seguir? Não é bem assim. Antonio Facciollo Neto, presidente do Sindicato, afirma que usar um zodíaco baseado em estrelas não serve para horóscopos e mapas individuais, por exemplo, mas é útil quando se pensa em transformações maiores e mais longas, como mudanças históricas.
“O zodíaco sideral tem influência sobre a história da humanidade como um todo. Só que transformar em um zodíaco para orientar pessoas é um desastre, porque as constelações tem tamanhos diversos”, explica Antonio. “Ele é muito importante na pesquisa histórica, para assuntos coletivos, história da humanidade, grandes migrações”.
Para Antonio, é mesmo uma questão de velhas rixas. “A diferença é que a astronomia é quantitativa. Mas a astrologia é qualitativa, pesquisa a qualidade de cada influência. Essa briga é muito antiga”.



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Os signos continuam os mesmos de sempre

 A história, na verdade, é uma velha rixa entre astrônomos e astrólogos. O astrônomo norte-americano Parke Kunkle afirmou em entrevista ao jornal Minneapolis Star Tribune que, por causa da atração gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra, o alinhamento das estrelas foi empurrado por cerca de um mês. Isso significaria que os períodos de cada signo não seriam mais os mesmos; ou seja, alguém que viveu sempre como Câncer poderia passar a ser Gêmeos. Além disso, ele propôs a criação de um 13º signo, o Serpentário.
“O complicado é quando os pesquisadores resolvem se apoiar nessa descoberta astronômica para dar palpite sobre uma área que eles desconhecem: a astrologia”. 
“É sempre a mesma coisa. A gente desmente centenas de vezes e eles (os astrônomos) vêm com provocação”, faz coro o presidente do Sindicato dos Astrólogos do Estado de São Paulo, Antonio Facciollo Neto.
O vice-presidente do Sindicato dos Astrólogos do Estado de São Paulo, Amauri Magagna, concorda. “Este ‘novo zodíaco’ que o astrônomo propõe não tem nada de novo”, diz. “Ele é chamado pelos astrólogos de ‘zodíaco sideral’ e se baseia nas constelações e na precessão dos equinócios. O zodíaco que usamos é o ‘zodíaco trópico’, e se baseia, astronomicamente falando, nos pontos em que a trajetória do Sol cruza a linha do equador ou, falando de outra forma, se baseia nas estações do ano, onde o início da Primavera no hemisfério norte (Outono no hemisfério sul) corresponde ao início de Áries”.
E as mudanças?
Isso não quer dizer que o céu seja imutável. Quer dizer que o zodíaco como o conhecemos segue outras regras. “No sentido do zodíaco trópico essas mudanças não influenciam. Enquanto houver as quatro estações do ano, vai ser igual. É como um transferidor em que você tem demarcadas 12 áreas de 30 graus, que são os signos”, afirma Antonio Facciollo Neto, presidente do Sindicato dos Astrólogos do Estado de São Paulo. “A noção que a astrologia tem de zodíaco não tem nada a ver com a que a astronomia tem. O zodíaco da astrologia tem a ver com o ciclo vital. Começamos sempre a contagem no começo da primavera do hemisfério norte”.
Mas se existem dois zodíacos, podemos escolher qual seguir? Não é bem assim. Antonio Facciollo Neto, presidente do Sindicato, afirma que usar um zodíaco baseado em estrelas não serve para horóscopos e mapas individuais, por exemplo, mas é útil quando se pensa em transformações maiores e mais longas, como mudanças históricas.
“O zodíaco sideral tem influência sobre a história da humanidade como um todo. Só que transformar em um zodíaco para orientar pessoas é um desastre, porque as constelações tem tamanhos diversos”, explica Antonio. “Ele é muito importante na pesquisa histórica, para assuntos coletivos, história da humanidade, grandes migrações”.
Para Antonio, é mesmo uma questão de velhas rixas. “A diferença é que a astronomia é quantitativa. Mas a astrologia é qualitativa, pesquisa a qualidade de cada influência. Essa briga é muito antiga”.



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Os piscianos podem parar de chorar de medo de virarem aquarianos. Podem, mas não vão: continuam as manteigas derretidas de sempre. Seu signo não mudou, como não mudou nenhum dos demais onze signos do zodíaco. Uma entrevista de um astrônomo a um pequeno jornal do interior dos EUA esta semana foi reproduzida na internet de forma rápida e prolífica, até que alguns dos principais veículos de comunicação do mundo estampassem a bomba – o horóscopo mudou, existe um novo signo e tudo que você achava sobre sua personalidade pode ser mentira.

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Os signos continuam os mesmos de sempre

 A história, na verdade, é uma velha rixa entre astrônomos e astrólogos. O astrônomo norte-americano Parke Kunkle afirmou em entrevista ao jornal Minneapolis Star Tribune que, por causa da atração gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra, o alinhamento das estrelas foi empurrado por cerca de um mês. Isso significaria que os períodos de cada signo não seriam mais os mesmos; ou seja, alguém que viveu sempre como Câncer poderia passar a ser Gêmeos. Além disso, ele propôs a criação de um 13º signo, o Serpentário.
“O complicado é quando os pesquisadores resolvem se apoiar nessa descoberta astronômica para dar palpite sobre uma área que eles desconhecem: a astrologia”. 
“É sempre a mesma coisa. A gente desmente centenas de vezes e eles (os astrônomos) vêm com provocação”, faz coro o presidente do Sindicato dos Astrólogos do Estado de São Paulo, Antonio Facciollo Neto.
O vice-presidente do Sindicato dos Astrólogos do Estado de São Paulo, Amauri Magagna, concorda. “Este ‘novo zodíaco’ que o astrônomo propõe não tem nada de novo”, diz. “Ele é chamado pelos astrólogos de ‘zodíaco sideral’ e se baseia nas constelações e na precessão dos equinócios. O zodíaco que usamos é o ‘zodíaco trópico’, e se baseia, astronomicamente falando, nos pontos em que a trajetória do Sol cruza a linha do equador ou, falando de outra forma, se baseia nas estações do ano, onde o início da Primavera no hemisfério norte (Outono no hemisfério sul) corresponde ao início de Áries”.
E as mudanças?
Isso não quer dizer que o céu seja imutável. Quer dizer que o zodíaco como o conhecemos segue outras regras. “No sentido do zodíaco trópico essas mudanças não influenciam. Enquanto houver as quatro estações do ano, vai ser igual. É como um transferidor em que você tem demarcadas 12 áreas de 30 graus, que são os signos”, afirma Antonio Facciollo Neto, presidente do Sindicato dos Astrólogos do Estado de São Paulo. “A noção que a astrologia tem de zodíaco não tem nada a ver com a que a astronomia tem. O zodíaco da astrologia tem a ver com o ciclo vital. Começamos sempre a contagem no começo da primavera do hemisfério norte”.
Mas se existem dois zodíacos, podemos escolher qual seguir? Não é bem assim. Antonio Facciollo Neto, presidente do Sindicato, afirma que usar um zodíaco baseado em estrelas não serve para horóscopos e mapas individuais, por exemplo, mas é útil quando se pensa em transformações maiores e mais longas, como mudanças históricas.
“O zodíaco sideral tem influência sobre a história da humanidade como um todo. Só que transformar em um zodíaco para orientar pessoas é um desastre, porque as constelações tem tamanhos diversos”, explica Antonio. “Ele é muito importante na pesquisa histórica, para assuntos coletivos, história da humanidade, grandes migrações”.
Para Antonio, é mesmo uma questão de velhas rixas. “A diferença é que a astronomia é quantitativa. Mas a astrologia é qualitativa, pesquisa a qualidade de cada influência. Essa briga é muito antiga”.



Que a Divina Luz esteja entre nós
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Sexta-feira, 13 de Agosto de 2010

Olhe para o Universo e terá respostas

[zodiaco.jpg]

Uma carta natal, mapa astrológico, horóscopo é como uma 'fotografia do céu' representando as posições ocupadas pelo Sol, Lua e planetas no nosso sistema solar, visto do local de nascimento onde ocorreu a primeira respiração do ser, empresa, país, evento que deu à luz, que entrou na vida como organismo independente. Essa configuração mostrada no céu pelos astros, é o retrato das vibrações cosmicas do Astral Superior mostrados pelos planetas através do zodiaco.

Vemos que no Candomblé, os orixás são mais representados por elementos da natureza ligados a fogo, agua, terra e ar, como tambem as matas, cachoeiras, pedras etc. Mas, a Anscestralidades vem bem mais de cima, pois sabemos que o espirito vem do alto. Por isso poderemos estudar os orixás com muita aceitação pelas configurações astrais. Porque sabemos que tudo aqui embaixo é influenciado pelo que tá em cima.

Como tudo na vida é movimento, dinamismo, a carta astral não representa uma informação acabada, mas sim um potencial que cada pessoa transporta para a vida a todos os níveis: psico-afectivo, energético, intelectual, social. As escolhas que fazemos a partir desse potencial que trazemos, representando a margem de livre arbítrio disponível, face ao binómio consciência - versus leis universais, constituem também a nossa responsabilidade - habilidade de responder - na viagem da vida. Essa viagem tem paradas certas, acontecimentos incertos e fatos inesperiados, tanto manipulados por elementos externos, quanto por nossas decisões internas. E assim como estudamos a a personalidade, o carater e o temperamento, na mandala astrologica tambem estudamos o arquetipo dos orixás, pela mitologia, lendas e estudos espiritualisticos, tanto revelados a nivel de sacerdocio, quanto a nivel mediunico. E a mescla disso tudo, nos revela, por uma interpolação Umbanda/Astrologia, uma nova fisolofia de estudo e busca de conhecimento.

A leitura da carta astral revela os padrões característicos da pessoa, o seu perfil psico-astrológico, as suas tendências naturais expressas em todas as áreas da vida – vocação, relacionamentos, cuidados com a saúde, ensino e aprendizagem, emoções, espiritualidade, etc. A mesma leitura do mapa revela também o sentido mais profundo para as vivências que, em cada instante, somos convidados a ter, lançando uma preciosa Luz sobre – aquilo que nos acontece – e favorecendo a leitura profunda dos momentos fulcrais das nossa vida. Quando percebemos o sentido de uma crise, ela pode então verdadeiramente transformar-se numa oportunidade de evolução e benção. Assim tambem como o estudo dos odús, poderá nos mostrar nosso caminho no plano fisico e espiritual, e as influencias das linhas e falanges que pode nos mostrar que tipo de energia carregamos em nossa busca.

A consulta, para além de ser um encontro privilegiado consigo mesmo, revela o que lhe está a ser pedido neste momento da sua vida. O que deve saber para não remar contra a maré e para potenciar ao máximo as suas escolhas. Vemos o processo que tem vindo a viver e fazemos o estudo para o período de um ano, para além de assinalarmos outras datas importantes. Muitas vezes um rito, um preparo, um banho, um incenso ou simplesmente uma oração e mantra usados na hora certa ja nos é muito util, para que nos livremos de ataques inesperados ou sofrimentos carmicos.

Como sabedoria com um poder ímpar de nos devolver a nós mesmos, ela promove e reforça o auto-conhecimento que nos permite fazer escolhas cada vez mais conscientes. Até descobrirmos que o caminho da felicidade, também passa por nos aceitarmos como somos, por procurar cada vez mais a unidade, em nós e com os outros, e por sermos fieis ao nosso destino-Vida, vivendo versões cada vez mais excelentes de nós mesmos! Dai que buscamos uma união maior com as Divindades e Anscestrais para que possamos caminhar com segurança rumo ao caminho da luz. A Umbanda-Astrologica no entanto, não leva o buscador ao caminho do templo externo, mas, do templo interior, onde lá no fundinho do coração o homem se encontra com seu Criador.


Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
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publicado por espadadeogum às 22:29
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Olhe para o Universo e terá respostas

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Uma carta natal, mapa astrológico, horóscopo é como uma 'fotografia do céu' representando as posições ocupadas pelo Sol, Lua e planetas no nosso sistema solar, visto do local de nascimento onde ocorreu a primeira respiração do ser, empresa, país, evento que deu à luz, que entrou na vida como organismo independente. Essa configuração mostrada no céu pelos astros, é o retrato das vibrações cosmicas do Astral Superior mostrados pelos planetas através do zodiaco.

Vemos que no Candomblé, os orixás são mais representados por elementos da natureza ligados a fogo, agua, terra e ar, como tambem as matas, cachoeiras, pedras etc. Mas, a Anscestralidades vem bem mais de cima, pois sabemos que o espirito vem do alto. Por isso poderemos estudar os orixás com muita aceitação pelas configurações astrais. Porque sabemos que tudo aqui embaixo é influenciado pelo que tá em cima.

Como tudo na vida é movimento, dinamismo, a carta astral não representa uma informação acabada, mas sim um potencial que cada pessoa transporta para a vida a todos os níveis: psico-afectivo, energético, intelectual, social. As escolhas que fazemos a partir desse potencial que trazemos, representando a margem de livre arbítrio disponível, face ao binómio consciência - versus leis universais, constituem também a nossa responsabilidade - habilidade de responder - na viagem da vida. Essa viagem tem paradas certas, acontecimentos incertos e fatos inesperiados, tanto manipulados por elementos externos, quanto por nossas decisões internas. E assim como estudamos a a personalidade, o carater e o temperamento, na mandala astrologica tambem estudamos o arquetipo dos orixás, pela mitologia, lendas e estudos espiritualisticos, tanto revelados a nivel de sacerdocio, quanto a nivel mediunico. E a mescla disso tudo, nos revela, por uma interpolação Umbanda/Astrologia, uma nova fisolofia de estudo e busca de conhecimento.

A leitura da carta astral revela os padrões característicos da pessoa, o seu perfil psico-astrológico, as suas tendências naturais expressas em todas as áreas da vida – vocação, relacionamentos, cuidados com a saúde, ensino e aprendizagem, emoções, espiritualidade, etc. A mesma leitura do mapa revela também o sentido mais profundo para as vivências que, em cada instante, somos convidados a ter, lançando uma preciosa Luz sobre – aquilo que nos acontece – e favorecendo a leitura profunda dos momentos fulcrais das nossa vida. Quando percebemos o sentido de uma crise, ela pode então verdadeiramente transformar-se numa oportunidade de evolução e benção. Assim tambem como o estudo dos odús, poderá nos mostrar nosso caminho no plano fisico e espiritual, e as influencias das linhas e falanges que pode nos mostrar que tipo de energia carregamos em nossa busca.

A consulta, para além de ser um encontro privilegiado consigo mesmo, revela o que lhe está a ser pedido neste momento da sua vida. O que deve saber para não remar contra a maré e para potenciar ao máximo as suas escolhas. Vemos o processo que tem vindo a viver e fazemos o estudo para o período de um ano, para além de assinalarmos outras datas importantes. Muitas vezes um rito, um preparo, um banho, um incenso ou simplesmente uma oração e mantra usados na hora certa ja nos é muito util, para que nos livremos de ataques inesperados ou sofrimentos carmicos.

Como sabedoria com um poder ímpar de nos devolver a nós mesmos, ela promove e reforça o auto-conhecimento que nos permite fazer escolhas cada vez mais conscientes. Até descobrirmos que o caminho da felicidade, também passa por nos aceitarmos como somos, por procurar cada vez mais a unidade, em nós e com os outros, e por sermos fieis ao nosso destino-Vida, vivendo versões cada vez mais excelentes de nós mesmos! Dai que buscamos uma união maior com as Divindades e Anscestrais para que possamos caminhar com segurança rumo ao caminho da luz. A Umbanda-Astrologica no entanto, não leva o buscador ao caminho do templo externo, mas, do templo interior, onde lá no fundinho do coração o homem se encontra com seu Criador.


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Vemos que no Candomblé, os orixás são mais representados por elementos da natureza ligados a fogo, agua, terra e ar, como tambem as matas, cachoeiras, pedras etc. Mas, a Anscestralidades vem bem mais de cima, pois sabemos que o espirito vem do alto. Por isso poderemos estudar os orixás com muita aceitação pelas configurações astrais. Porque sabemos que tudo aqui embaixo é influenciado pelo que tá em cima.

Como tudo na vida é movimento, dinamismo, a carta astral não representa uma informação acabada, mas sim um potencial que cada pessoa transporta para a vida a todos os níveis: psico-afectivo, energético, intelectual, social. As escolhas que fazemos a partir desse potencial que trazemos, representando a margem de livre arbítrio disponível, face ao binómio consciência - versus leis universais, constituem também a nossa responsabilidade - habilidade de responder - na viagem da vida. Essa viagem tem paradas certas, acontecimentos incertos e fatos inesperiados, tanto manipulados por elementos externos, quanto por nossas decisões internas. E assim como estudamos a a personalidade, o carater e o temperamento, na mandala astrologica tambem estudamos o arquetipo dos orixás, pela mitologia, lendas e estudos espiritualisticos, tanto revelados a nivel de sacerdocio, quanto a nivel mediunico. E a mescla disso tudo, nos revela, por uma interpolação Umbanda/Astrologia, uma nova fisolofia de estudo e busca de conhecimento.

A leitura da carta astral revela os padrões característicos da pessoa, o seu perfil psico-astrológico, as suas tendências naturais expressas em todas as áreas da vida – vocação, relacionamentos, cuidados com a saúde, ensino e aprendizagem, emoções, espiritualidade, etc. A mesma leitura do mapa revela também o sentido mais profundo para as vivências que, em cada instante, somos convidados a ter, lançando uma preciosa Luz sobre – aquilo que nos acontece – e favorecendo a leitura profunda dos momentos fulcrais das nossa vida. Quando percebemos o sentido de uma crise, ela pode então verdadeiramente transformar-se numa oportunidade de evolução e benção. Assim tambem como o estudo dos odús, poderá nos mostrar nosso caminho no plano fisico e espiritual, e as influencias das linhas e falanges que pode nos mostrar que tipo de energia carregamos em nossa busca.

A consulta, para além de ser um encontro privilegiado consigo mesmo, revela o que lhe está a ser pedido neste momento da sua vida. O que deve saber para não remar contra a maré e para potenciar ao máximo as suas escolhas. Vemos o processo que tem vindo a viver e fazemos o estudo para o período de um ano, para além de assinalarmos outras datas importantes. Muitas vezes um rito, um preparo, um banho, um incenso ou simplesmente uma oração e mantra usados na hora certa ja nos é muito util, para que nos livremos de ataques inesperados ou sofrimentos carmicos.

Como sabedoria com um poder ímpar de nos devolver a nós mesmos, ela promove e reforça o auto-conhecimento que nos permite fazer escolhas cada vez mais conscientes. Até descobrirmos que o caminho da felicidade, também passa por nos aceitarmos como somos, por procurar cada vez mais a unidade, em nós e com os outros, e por sermos fieis ao nosso destino-Vida, vivendo versões cada vez mais excelentes de nós mesmos! Dai que buscamos uma união maior com as Divindades e Anscestrais para que possamos caminhar com segurança rumo ao caminho da luz. A Umbanda-Astrologica no entanto, não leva o buscador ao caminho do templo externo, mas, do templo interior, onde lá no fundinho do coração o homem se encontra com seu Criador.


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Vemos que no Candomblé, os orixás são mais representados por elementos da natureza ligados a fogo, agua, terra e ar, como tambem as matas, cachoeiras, pedras etc. Mas, a Anscestralidades vem bem mais de cima, pois sabemos que o espirito vem do alto. Por isso poderemos estudar os orixás com muita aceitação pelas configurações astrais. Porque sabemos que tudo aqui embaixo é influenciado pelo que tá em cima.

Como tudo na vida é movimento, dinamismo, a carta astral não representa uma informação acabada, mas sim um potencial que cada pessoa transporta para a vida a todos os níveis: psico-afectivo, energético, intelectual, social. As escolhas que fazemos a partir desse potencial que trazemos, representando a margem de livre arbítrio disponível, face ao binómio consciência - versus leis universais, constituem também a nossa responsabilidade - habilidade de responder - na viagem da vida. Essa viagem tem paradas certas, acontecimentos incertos e fatos inesperiados, tanto manipulados por elementos externos, quanto por nossas decisões internas. E assim como estudamos a a personalidade, o carater e o temperamento, na mandala astrologica tambem estudamos o arquetipo dos orixás, pela mitologia, lendas e estudos espiritualisticos, tanto revelados a nivel de sacerdocio, quanto a nivel mediunico. E a mescla disso tudo, nos revela, por uma interpolação Umbanda/Astrologia, uma nova fisolofia de estudo e busca de conhecimento.

A leitura da carta astral revela os padrões característicos da pessoa, o seu perfil psico-astrológico, as suas tendências naturais expressas em todas as áreas da vida – vocação, relacionamentos, cuidados com a saúde, ensino e aprendizagem, emoções, espiritualidade, etc. A mesma leitura do mapa revela também o sentido mais profundo para as vivências que, em cada instante, somos convidados a ter, lançando uma preciosa Luz sobre – aquilo que nos acontece – e favorecendo a leitura profunda dos momentos fulcrais das nossa vida. Quando percebemos o sentido de uma crise, ela pode então verdadeiramente transformar-se numa oportunidade de evolução e benção. Assim tambem como o estudo dos odús, poderá nos mostrar nosso caminho no plano fisico e espiritual, e as influencias das linhas e falanges que pode nos mostrar que tipo de energia carregamos em nossa busca.

A consulta, para além de ser um encontro privilegiado consigo mesmo, revela o que lhe está a ser pedido neste momento da sua vida. O que deve saber para não remar contra a maré e para potenciar ao máximo as suas escolhas. Vemos o processo que tem vindo a viver e fazemos o estudo para o período de um ano, para além de assinalarmos outras datas importantes. Muitas vezes um rito, um preparo, um banho, um incenso ou simplesmente uma oração e mantra usados na hora certa ja nos é muito util, para que nos livremos de ataques inesperados ou sofrimentos carmicos.

Como sabedoria com um poder ímpar de nos devolver a nós mesmos, ela promove e reforça o auto-conhecimento que nos permite fazer escolhas cada vez mais conscientes. Até descobrirmos que o caminho da felicidade, também passa por nos aceitarmos como somos, por procurar cada vez mais a unidade, em nós e com os outros, e por sermos fieis ao nosso destino-Vida, vivendo versões cada vez mais excelentes de nós mesmos! Dai que buscamos uma união maior com as Divindades e Anscestrais para que possamos caminhar com segurança rumo ao caminho da luz. A Umbanda-Astrologica no entanto, não leva o buscador ao caminho do templo externo, mas, do templo interior, onde lá no fundinho do coração o homem se encontra com seu Criador.


Paz Amor e Harmonia
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Uma carta natal, mapa astrológico, horóscopo é como uma 'fotografia do céu' representando as posições ocupadas pelo Sol, Lua e planetas no nosso sistema solar, visto do local de nascimento onde ocorreu a primeira respiração do ser, empresa, país, evento que deu à luz, que entrou na vida como organismo independente. Essa configuração mostrada no céu pelos astros, é o retrato das vibrações cosmicas do Astral Superior mostrados pelos planetas através do zodiaco.

Vemos que no Candomblé, os orixás são mais representados por elementos da natureza ligados a fogo, agua, terra e ar, como tambem as matas, cachoeiras, pedras etc. Mas, a Anscestralidades vem bem mais de cima, pois sabemos que o espirito vem do alto. Por isso poderemos estudar os orixás com muita aceitação pelas configurações astrais. Porque sabemos que tudo aqui embaixo é influenciado pelo que tá em cima.

Como tudo na vida é movimento, dinamismo, a carta astral não representa uma informação acabada, mas sim um potencial que cada pessoa transporta para a vida a todos os níveis: psico-afectivo, energético, intelectual, social. As escolhas que fazemos a partir desse potencial que trazemos, representando a margem de livre arbítrio disponível, face ao binómio consciência - versus leis universais, constituem também a nossa responsabilidade - habilidade de responder - na viagem da vida. Essa viagem tem paradas certas, acontecimentos incertos e fatos inesperiados, tanto manipulados por elementos externos, quanto por nossas decisões internas. E assim como estudamos a a personalidade, o carater e o temperamento, na mandala astrologica tambem estudamos o arquetipo dos orixás, pela mitologia, lendas e estudos espiritualisticos, tanto revelados a nivel de sacerdocio, quanto a nivel mediunico. E a mescla disso tudo, nos revela, por uma interpolação Umbanda/Astrologia, uma nova fisolofia de estudo e busca de conhecimento.

A leitura da carta astral revela os padrões característicos da pessoa, o seu perfil psico-astrológico, as suas tendências naturais expressas em todas as áreas da vida – vocação, relacionamentos, cuidados com a saúde, ensino e aprendizagem, emoções, espiritualidade, etc. A mesma leitura do mapa revela também o sentido mais profundo para as vivências que, em cada instante, somos convidados a ter, lançando uma preciosa Luz sobre – aquilo que nos acontece – e favorecendo a leitura profunda dos momentos fulcrais das nossa vida. Quando percebemos o sentido de uma crise, ela pode então verdadeiramente transformar-se numa oportunidade de evolução e benção. Assim tambem como o estudo dos odús, poderá nos mostrar nosso caminho no plano fisico e espiritual, e as influencias das linhas e falanges que pode nos mostrar que tipo de energia carregamos em nossa busca.

A consulta, para além de ser um encontro privilegiado consigo mesmo, revela o que lhe está a ser pedido neste momento da sua vida. O que deve saber para não remar contra a maré e para potenciar ao máximo as suas escolhas. Vemos o processo que tem vindo a viver e fazemos o estudo para o período de um ano, para além de assinalarmos outras datas importantes. Muitas vezes um rito, um preparo, um banho, um incenso ou simplesmente uma oração e mantra usados na hora certa ja nos é muito util, para que nos livremos de ataques inesperados ou sofrimentos carmicos.

Como sabedoria com um poder ímpar de nos devolver a nós mesmos, ela promove e reforça o auto-conhecimento que nos permite fazer escolhas cada vez mais conscientes. Até descobrirmos que o caminho da felicidade, também passa por nos aceitarmos como somos, por procurar cada vez mais a unidade, em nós e com os outros, e por sermos fieis ao nosso destino-Vida, vivendo versões cada vez mais excelentes de nós mesmos! Dai que buscamos uma união maior com as Divindades e Anscestrais para que possamos caminhar com segurança rumo ao caminho da luz. A Umbanda-Astrologica no entanto, não leva o buscador ao caminho do templo externo, mas, do templo interior, onde lá no fundinho do coração o homem se encontra com seu Criador.


Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
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publicado por espadadeogum às 22:29
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Domingo, 25 de Julho de 2010

O Zodíaco e as pedras semanais

AS PEDRAS, A ASTROLOGIA E OS DIAS DA SEMANA
Segunda-feira: O planeta regente é a Lua e a pedra a Pedra da Lua

Terça-feira: O planeta regente é Marte e a pedra o Rubi

Quarta-feira: O planeta regente é Mercúrio e a pedra a Esmeralda

Quinta-feira: O planeta regente é Júpiter e a pedra o Quartzo Azul

Sexta-feira: O planeta regente é Vénus e a pedra o Quartzo Rosa

Sábado: O planeta regente é Saturno e a pedra Ónix

Domingo: O planeta regente é o Sol e a pedra Citrina.
AS PEDRAS E OS ASTROS

SOL - Rubi, granada, rubi estrela, zircão vermelho, quartzo rosa.
LUA - Pérola, pedra da lua, quartzo.
MERCÚRIO - Esmeralda, água - marinha, olivina, zircão verde.
MARTE - Coral, coralina, jaspe vermelho.
VÉNUS - Diamante, safira branca, zircão branco.
JÚPITER - Safira amarela, pérola amarela, topázio.
SATURNO - Safira azul, ametista, lápis - lazúli



Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
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