Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011

A Oração de Youssou


Numa aldeia africana, muito afastada da cidade, morava um garotinho. Seu nome era Youssou. Todos os dias, os jovens de sua aldeia saiam com seus pais para o trabalho nos campos. Youssou não gostava de ficar sozinho na aldeia e sempre pedia à sua mãe para ir junto com seu pai, mas ela dizia: “Não. Você ainda é muito pequeno para o trabalho no campo.” Youssou ficava triste, pois não gostava de brincar sozinho e sabendo de sua tristeza seu pai lhe trouxe um cãozinho muito brincalhão. Youssou ficou contente, pois agora tinha um amigo para brincar. Vendo sua alegria seus pais também pensaram: “Youssou, agora, não ficará triste!”

Todas as manhãs, assim que os adultos saiam em companhia dos jovens. Youssou assobiava e o seu cãozinho entrava correndo pela cabana, subia em cima de seu peito, lambia-lhe as bochechas e latia, convidando-o a sair e brincar.

Certa manhã, Youssou assobiou e o cãozinho não veio. Youssou ficou deitado, pensando, pensando, pensando, até que resolveu se levantar. Por que será que seu cãozinho não veio quando ele assobiou? Saiu para fora de sua casa e viu sua mãe pegando água no poço, conversando com as outras mulheres e próximo a elas, deitado à sombra de uma frondosa árvore, o seu cãozinho. Youssou foi até ele, tocou-o, mas seu amiguinho apenas olhou para ele e deitou a cabeça sobre as patinhas. Nem sequer abanou o rabo como sempre fazia. Youssou ficou preocupado. Ofereceu-lhe leite e ele recusou. Queria apenas ficar quietinho. Aflito, Youssou chamou sua mãe. Ela examinou o filhote e disse: “O cãozinho não quer brincar nem tomar leite. Ele está doente. É preciso ajudá-lo.”

Levaram o cãozinho ao curandeiro. Ele entendia de curar homens e animais utilizando ervas. Enquanto Youssou orava, pedindo aos Orixás que curassem o seu cãozinho, o curandeiro o examinava cuidadosamente, então ele disse: “O cãozinho comeu um inseto venenoso. Está muito doente. É preciso que ele fique aqui para que eu possa ajudá-lo”. Youssou chorou muito e, por todo o caminho de volta à sua casa, pensava que os Orixás haviam rejeitado a sua prece.

Ao entardecer, quando seu pai chegou do campo, Youssou foi correndo lhe contar tudo. Seu pai disse à sua esposa: “Youssou está desolado.” A noite, assim que o pequeno deitou em sua esteira, seu pai se aproximou e disse: “Ore novamente Youssou. Confie na bondade dos Orixás”. Youssou respondeu: “Ore você, papai. Sua voz é mais forte. Eles o escutarão”. Seu pai esclareceu: “Não, Youssou. Você deve orar. Os Orixás são amigos de todos nós, homens e animais. Acredite-se merecedor do que pede.”

Youssou não gostou da resposta de seu pai. Pensava que ele não se interessava por seu cãozinho. Porém, pouco depois mudou de idéia: “Pode ser que meu pai tenha razão.” Então, pediu fervorosamente aos Orixás que trouxessem seu cãozinho de volta, sem qualquer doença.

Os dias se passaram e Youssou estava com muita saudade do seu cãozinho. Numa manhã ensolarada, viu o curandeiro caminhando em sua direção. Youssou foi correndo ao seu encontro. Ela lhe devolveu o cãozinho. Nos braços de Youssou, ele abanava o rabo e lambia suas bochechas. Youssou pensou: “Se meu cãozinho tivesse ficado em casa teria morrido, então, levantou os olhos para o céu e falou: Oh, Orixás! Perdoem-me por eu duvidar de sua bondade! Virou-se para o curandeiro e disse: “Os Orixás te abençoem!” O curandeiro sorriu e ficou ali, vendo o menino e seu cãozinho voltarem alegres para casa.


Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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A Oração de Youssou


Numa aldeia africana, muito afastada da cidade, morava um garotinho. Seu nome era Youssou. Todos os dias, os jovens de sua aldeia saiam com seus pais para o trabalho nos campos. Youssou não gostava de ficar sozinho na aldeia e sempre pedia à sua mãe para ir junto com seu pai, mas ela dizia: “Não. Você ainda é muito pequeno para o trabalho no campo.” Youssou ficava triste, pois não gostava de brincar sozinho e sabendo de sua tristeza seu pai lhe trouxe um cãozinho muito brincalhão. Youssou ficou contente, pois agora tinha um amigo para brincar. Vendo sua alegria seus pais também pensaram: “Youssou, agora, não ficará triste!”

Todas as manhãs, assim que os adultos saiam em companhia dos jovens. Youssou assobiava e o seu cãozinho entrava correndo pela cabana, subia em cima de seu peito, lambia-lhe as bochechas e latia, convidando-o a sair e brincar.

Certa manhã, Youssou assobiou e o cãozinho não veio. Youssou ficou deitado, pensando, pensando, pensando, até que resolveu se levantar. Por que será que seu cãozinho não veio quando ele assobiou? Saiu para fora de sua casa e viu sua mãe pegando água no poço, conversando com as outras mulheres e próximo a elas, deitado à sombra de uma frondosa árvore, o seu cãozinho. Youssou foi até ele, tocou-o, mas seu amiguinho apenas olhou para ele e deitou a cabeça sobre as patinhas. Nem sequer abanou o rabo como sempre fazia. Youssou ficou preocupado. Ofereceu-lhe leite e ele recusou. Queria apenas ficar quietinho. Aflito, Youssou chamou sua mãe. Ela examinou o filhote e disse: “O cãozinho não quer brincar nem tomar leite. Ele está doente. É preciso ajudá-lo.”

Levaram o cãozinho ao curandeiro. Ele entendia de curar homens e animais utilizando ervas. Enquanto Youssou orava, pedindo aos Orixás que curassem o seu cãozinho, o curandeiro o examinava cuidadosamente, então ele disse: “O cãozinho comeu um inseto venenoso. Está muito doente. É preciso que ele fique aqui para que eu possa ajudá-lo”. Youssou chorou muito e, por todo o caminho de volta à sua casa, pensava que os Orixás haviam rejeitado a sua prece.

Ao entardecer, quando seu pai chegou do campo, Youssou foi correndo lhe contar tudo. Seu pai disse à sua esposa: “Youssou está desolado.” A noite, assim que o pequeno deitou em sua esteira, seu pai se aproximou e disse: “Ore novamente Youssou. Confie na bondade dos Orixás”. Youssou respondeu: “Ore você, papai. Sua voz é mais forte. Eles o escutarão”. Seu pai esclareceu: “Não, Youssou. Você deve orar. Os Orixás são amigos de todos nós, homens e animais. Acredite-se merecedor do que pede.”

Youssou não gostou da resposta de seu pai. Pensava que ele não se interessava por seu cãozinho. Porém, pouco depois mudou de idéia: “Pode ser que meu pai tenha razão.” Então, pediu fervorosamente aos Orixás que trouxessem seu cãozinho de volta, sem qualquer doença.

Os dias se passaram e Youssou estava com muita saudade do seu cãozinho. Numa manhã ensolarada, viu o curandeiro caminhando em sua direção. Youssou foi correndo ao seu encontro. Ela lhe devolveu o cãozinho. Nos braços de Youssou, ele abanava o rabo e lambia suas bochechas. Youssou pensou: “Se meu cãozinho tivesse ficado em casa teria morrido, então, levantou os olhos para o céu e falou: Oh, Orixás! Perdoem-me por eu duvidar de sua bondade! Virou-se para o curandeiro e disse: “Os Orixás te abençoem!” O curandeiro sorriu e ficou ali, vendo o menino e seu cãozinho voltarem alegres para casa.


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Numa aldeia africana, muito afastada da cidade, morava um garotinho. Seu nome era Youssou. Todos os dias, os jovens de sua aldeia saiam com seus pais para o trabalho nos campos. Youssou não gostava de ficar sozinho na aldeia e sempre pedia à sua mãe para ir junto com seu pai, mas ela dizia: “Não. Você ainda é muito pequeno para o trabalho no campo.” Youssou ficava triste, pois não gostava de brincar sozinho e sabendo de sua tristeza seu pai lhe trouxe um cãozinho muito brincalhão. Youssou ficou contente, pois agora tinha um amigo para brincar. Vendo sua alegria seus pais também pensaram: “Youssou, agora, não ficará triste!”

Todas as manhãs, assim que os adultos saiam em companhia dos jovens. Youssou assobiava e o seu cãozinho entrava correndo pela cabana, subia em cima de seu peito, lambia-lhe as bochechas e latia, convidando-o a sair e brincar.

Certa manhã, Youssou assobiou e o cãozinho não veio. Youssou ficou deitado, pensando, pensando, pensando, até que resolveu se levantar. Por que será que seu cãozinho não veio quando ele assobiou? Saiu para fora de sua casa e viu sua mãe pegando água no poço, conversando com as outras mulheres e próximo a elas, deitado à sombra de uma frondosa árvore, o seu cãozinho. Youssou foi até ele, tocou-o, mas seu amiguinho apenas olhou para ele e deitou a cabeça sobre as patinhas. Nem sequer abanou o rabo como sempre fazia. Youssou ficou preocupado. Ofereceu-lhe leite e ele recusou. Queria apenas ficar quietinho. Aflito, Youssou chamou sua mãe. Ela examinou o filhote e disse: “O cãozinho não quer brincar nem tomar leite. Ele está doente. É preciso ajudá-lo.”

Levaram o cãozinho ao curandeiro. Ele entendia de curar homens e animais utilizando ervas. Enquanto Youssou orava, pedindo aos Orixás que curassem o seu cãozinho, o curandeiro o examinava cuidadosamente, então ele disse: “O cãozinho comeu um inseto venenoso. Está muito doente. É preciso que ele fique aqui para que eu possa ajudá-lo”. Youssou chorou muito e, por todo o caminho de volta à sua casa, pensava que os Orixás haviam rejeitado a sua prece.

Ao entardecer, quando seu pai chegou do campo, Youssou foi correndo lhe contar tudo. Seu pai disse à sua esposa: “Youssou está desolado.” A noite, assim que o pequeno deitou em sua esteira, seu pai se aproximou e disse: “Ore novamente Youssou. Confie na bondade dos Orixás”. Youssou respondeu: “Ore você, papai. Sua voz é mais forte. Eles o escutarão”. Seu pai esclareceu: “Não, Youssou. Você deve orar. Os Orixás são amigos de todos nós, homens e animais. Acredite-se merecedor do que pede.”

Youssou não gostou da resposta de seu pai. Pensava que ele não se interessava por seu cãozinho. Porém, pouco depois mudou de idéia: “Pode ser que meu pai tenha razão.” Então, pediu fervorosamente aos Orixás que trouxessem seu cãozinho de volta, sem qualquer doença.

Os dias se passaram e Youssou estava com muita saudade do seu cãozinho. Numa manhã ensolarada, viu o curandeiro caminhando em sua direção. Youssou foi correndo ao seu encontro. Ela lhe devolveu o cãozinho. Nos braços de Youssou, ele abanava o rabo e lambia suas bochechas. Youssou pensou: “Se meu cãozinho tivesse ficado em casa teria morrido, então, levantou os olhos para o céu e falou: Oh, Orixás! Perdoem-me por eu duvidar de sua bondade! Virou-se para o curandeiro e disse: “Os Orixás te abençoem!” O curandeiro sorriu e ficou ali, vendo o menino e seu cãozinho voltarem alegres para casa.


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Numa aldeia africana, muito afastada da cidade, morava um garotinho. Seu nome era Youssou. Todos os dias, os jovens de sua aldeia saiam com seus pais para o trabalho nos campos. Youssou não gostava de ficar sozinho na aldeia e sempre pedia à sua mãe para ir junto com seu pai, mas ela dizia: “Não. Você ainda é muito pequeno para o trabalho no campo.” Youssou ficava triste, pois não gostava de brincar sozinho e sabendo de sua tristeza seu pai lhe trouxe um cãozinho muito brincalhão. Youssou ficou contente, pois agora tinha um amigo para brincar. Vendo sua alegria seus pais também pensaram: “Youssou, agora, não ficará triste!”

Todas as manhãs, assim que os adultos saiam em companhia dos jovens. Youssou assobiava e o seu cãozinho entrava correndo pela cabana, subia em cima de seu peito, lambia-lhe as bochechas e latia, convidando-o a sair e brincar.

Certa manhã, Youssou assobiou e o cãozinho não veio. Youssou ficou deitado, pensando, pensando, pensando, até que resolveu se levantar. Por que será que seu cãozinho não veio quando ele assobiou? Saiu para fora de sua casa e viu sua mãe pegando água no poço, conversando com as outras mulheres e próximo a elas, deitado à sombra de uma frondosa árvore, o seu cãozinho. Youssou foi até ele, tocou-o, mas seu amiguinho apenas olhou para ele e deitou a cabeça sobre as patinhas. Nem sequer abanou o rabo como sempre fazia. Youssou ficou preocupado. Ofereceu-lhe leite e ele recusou. Queria apenas ficar quietinho. Aflito, Youssou chamou sua mãe. Ela examinou o filhote e disse: “O cãozinho não quer brincar nem tomar leite. Ele está doente. É preciso ajudá-lo.”

Levaram o cãozinho ao curandeiro. Ele entendia de curar homens e animais utilizando ervas. Enquanto Youssou orava, pedindo aos Orixás que curassem o seu cãozinho, o curandeiro o examinava cuidadosamente, então ele disse: “O cãozinho comeu um inseto venenoso. Está muito doente. É preciso que ele fique aqui para que eu possa ajudá-lo”. Youssou chorou muito e, por todo o caminho de volta à sua casa, pensava que os Orixás haviam rejeitado a sua prece.

Ao entardecer, quando seu pai chegou do campo, Youssou foi correndo lhe contar tudo. Seu pai disse à sua esposa: “Youssou está desolado.” A noite, assim que o pequeno deitou em sua esteira, seu pai se aproximou e disse: “Ore novamente Youssou. Confie na bondade dos Orixás”. Youssou respondeu: “Ore você, papai. Sua voz é mais forte. Eles o escutarão”. Seu pai esclareceu: “Não, Youssou. Você deve orar. Os Orixás são amigos de todos nós, homens e animais. Acredite-se merecedor do que pede.”

Youssou não gostou da resposta de seu pai. Pensava que ele não se interessava por seu cãozinho. Porém, pouco depois mudou de idéia: “Pode ser que meu pai tenha razão.” Então, pediu fervorosamente aos Orixás que trouxessem seu cãozinho de volta, sem qualquer doença.

Os dias se passaram e Youssou estava com muita saudade do seu cãozinho. Numa manhã ensolarada, viu o curandeiro caminhando em sua direção. Youssou foi correndo ao seu encontro. Ela lhe devolveu o cãozinho. Nos braços de Youssou, ele abanava o rabo e lambia suas bochechas. Youssou pensou: “Se meu cãozinho tivesse ficado em casa teria morrido, então, levantou os olhos para o céu e falou: Oh, Orixás! Perdoem-me por eu duvidar de sua bondade! Virou-se para o curandeiro e disse: “Os Orixás te abençoem!” O curandeiro sorriu e ficou ali, vendo o menino e seu cãozinho voltarem alegres para casa.


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Segunda-feira, 3 de Janeiro de 2011

Uma Oração ou Uma conversa com Deus?



VOCÊ: Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Sim? Estou aqui...
VOCÊ: Por favor, não me interrompa, estou rezando!
DEUS: Mas você me chamou!
VOCÊ: Chamei? Eu não chamei ninguém. Estou rezando.... Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Ai, você fez de novo.
VOCÊ: Fiz o que?
DEUS: Me chamou! Você disse: Pai nosso que estais no céu. Estou aqui. Como é que posso ajudá-lo?
VOCÊ: Mas eu não quis dizer isso. É que estou rezando. Rezo o Pai Nosso todos os dias, me sinto bem rezando assim. É como se fosse um dever. E não me sinto bem até cumprí-lo...
DEUS: Mas como podes dizer Pai Nosso, sem lembrar que todos são seus irmãos, como podes dizer que estais no céu, se você não sabe que o céu é a paz, que o céu é amor a todos?
VOCÊ: É, realmente ainda não havia pensado nisso.
DEUS: Mas prossiga sua oração. 
VOCÊ: Santificado seja o Vosso nome...
DEUS: Espera ai! O que você quer dizer com isso?
VOCÊ: Quero dizer... quer dizer, é... sei lá o que significa. Como é que vou saber? Faz parte da oração, só isso!
DEUS: Santificado significa digno de respeito, Santo, Sagrado.
VOCÊ: Agora entendi. Mas nunca havia pensado no sentido dessa palavra SANTIFICADO. "Venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu..."
DEUS: Esta falando sério?
VOCÊ: Claro! Por que não?
DEUS: E o que você faz para que isso aconteça?
VOCÊ: O que faço? Nada! É que faz parte da oração, além disso seria bom que o Senhor tivesse um controle de tudo o que acontecesse no céu e na terra também.
DEUS: Tenho controle sobre você?
VOCÊ: Bem, eu freqüento a igreja!
DEUS: Não foi isso que Eu perguntei! Que tal o jeito que você trata os seus irmãos, a maneira com que você gasta o seu dinheiro, o muito tempo que você dá a televisão, as propagandas que você corre atrás e o pouco tempo que você dedica a Mim?
VOCÊ: Por favor. Pare de criticar!
DEUS: Desculpe. Pensei que você estava pedindo para que fosse feita a minha vontade. Se isso for acontecer tem que ser com aqueles que rezam, mas que aceitam a minha vontade, o frio, o sol, a chuva, a natureza, a comunidade.
VOCÊ: Esta certo, tens razão. Acho que nunca aceito a sua vontade, pois reclamo de tudo: se manda chuva, peço sol, se manda o sol reclamo do calor, se manda frio, continuo reclamando, se estou doente, peço saúde, mas não cuido dela, deixo de me alimentar ou como muito...
DEUS: Ótimo reconhecer tudo isso. Vamos trabalhar juntos Eu e Você, mas olha, vamos ter vitórias e derrotas. Eu estou gostando dessa nova atitude sua.
VOCÊ: Olha Senhor, preciso terminar agora. Esta oração está demorando muito mais do que costuma ser. Vou continuar: ... "o pão nosso de cada dia nos dai hoje..."
DEUS: Pare ai! Você esta me pedindo pão material? Não só de pão vive o homem, mas também da minha palavra. Quando me pedires o pão, lembre-se daqueles que nem conhecem pão. Pode pedir-me o que quiser, desde que me veja como um Pai amoroso! Eu estou interessado na próxima parte de sua oração. Continue!
VOCÊ: "Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido..."
DEUS: E o seu irmão desprezado?
VOCÊ: Está vendo? Olhe Senhor, ele já criticou várias vezes e não era verdade o que dizia. Agora não consigo perdoar. Preciso me vingar.
DEUS: Mas, e a sua oração? O que quer dizer sua oração? Você me chamou, e eu estou aqui, quero que saias daqui transfigurado, estou gostando de você ser honesto. Mas não é bom carregar o peso da ira dentro de você, não acha?
VOCÊ: Acho que iria me sentir melhor se me vingasse!
DEUS: Não vai não! Vai se sentir pior. A vingança não é tão doce quanto parece. Pense na tristeza que me causaria, pense na sua tristeza agora. Eu posso mudar tudo para você. Basta você querer.
VOCÊ: Pode? Mas como?
DEUS: Perdoe seu irmão, Eu perdoarei você e te aliviarei.
VOCÊ: Mas Senhor, eu não posso perdoá-lo.
DEUS: Então não me peças perdão também!
VOCÊ: Mais uma vez está certo! Mais só quero vingar-me, quero a paz com o Senhor. Esta bem, esta bem, eu perdôo a todos, mas ajude-me Senhor. Mostre-me o caminho certo para mim e meus inimigos. 
DEUS: Isto que você pede é maravilhoso, estou muito feliz com você. E você, como está se sentindo?
VOCÊ: Bem, muito bem mesmo! Para falar a verdade, nunca havia me sentido assim! É tão bom falar com Deus.
DEUS: Ainda não terminamos a oração. Prossiga...
VOCÊ: "E não deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal..."
DEUS: Ótimo, vou fazer justamente isso, mas não se ponha em situações onde possa ser tentado.
VOCÊ: O que quer dizer com isso?
DEUS: Deixe de andar na companhia de pessoas que o levam a participar de coisas sujas, intrigas, fofocas. Abandone a maldade, o ódio. Isso tudo vai levá-lo para o caminho errado. Não use tudo isso como saída de emergência!
VOCÊ: Não estou entendendo!
DEUS: Claro que entende! Você já fez isso comigo várias vezes. Entra no erro, depois corre a me pedir socorro.
VOCÊ: Estou com muita vergonha, Perdoe-me Senhor!
DEUS: Claro que perdoo! Sempre perdôo a quem esta disposto a perdoar também, mas não esqueça, quando me chamar, lembre-se de nossa conversa, medite cada palavra que fala! Termine sua oração.
VOCÊ: Terminar? Ah, sim, "AMÉM!"
DEUS: O que quer dizer AMÉM?
VOCÊ: Não sei. É o final da oração.
DEUS: Você só deve dizer AMÉM quando aceita dizer tudo o que eu quero, quando concorda com minha vontade, quando segue os meus mandamentos, porque AMÉM! quer dizer, ASSIM SEJA, concordo com tudo que rezei.
VOCÊ: Senhor, obrigado por ensinar-me esta oração e agora obrigado por fazer-me entendê-la.
DEUS: Eu amo cada um dos meus filhos, amo mais ainda aqueles que querem sair do erro, aqueles que querem ser livres do pecado. Abençôo-te e fica com minha paz!
VOCÊ: Obrigado Senhor! Estou muito feliz em saber que és meu amigo.

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DEUS: Sim? Estou aqui...
VOCÊ: Por favor, não me interrompa, estou rezando!
DEUS: Mas você me chamou!
VOCÊ: Chamei? Eu não chamei ninguém. Estou rezando.... Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Ai, você fez de novo.
VOCÊ: Fiz o que?
DEUS: Me chamou! Você disse: Pai nosso que estais no céu. Estou aqui. Como é que posso ajudá-lo?
VOCÊ: Mas eu não quis dizer isso. É que estou rezando. Rezo o Pai Nosso todos os dias, me sinto bem rezando assim. É como se fosse um dever. E não me sinto bem até cumprí-lo...
DEUS: Mas como podes dizer Pai Nosso, sem lembrar que todos são seus irmãos, como podes dizer que estais no céu, se você não sabe que o céu é a paz, que o céu é amor a todos?
VOCÊ: É, realmente ainda não havia pensado nisso.
DEUS: Mas prossiga sua oração. 
VOCÊ: Santificado seja o Vosso nome...
DEUS: Espera ai! O que você quer dizer com isso?
VOCÊ: Quero dizer... quer dizer, é... sei lá o que significa. Como é que vou saber? Faz parte da oração, só isso!
DEUS: Santificado significa digno de respeito, Santo, Sagrado.
VOCÊ: Agora entendi. Mas nunca havia pensado no sentido dessa palavra SANTIFICADO. "Venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu..."
DEUS: Esta falando sério?
VOCÊ: Claro! Por que não?
DEUS: E o que você faz para que isso aconteça?
VOCÊ: O que faço? Nada! É que faz parte da oração, além disso seria bom que o Senhor tivesse um controle de tudo o que acontecesse no céu e na terra também.
DEUS: Tenho controle sobre você?
VOCÊ: Bem, eu freqüento a igreja!
DEUS: Não foi isso que Eu perguntei! Que tal o jeito que você trata os seus irmãos, a maneira com que você gasta o seu dinheiro, o muito tempo que você dá a televisão, as propagandas que você corre atrás e o pouco tempo que você dedica a Mim?
VOCÊ: Por favor. Pare de criticar!
DEUS: Desculpe. Pensei que você estava pedindo para que fosse feita a minha vontade. Se isso for acontecer tem que ser com aqueles que rezam, mas que aceitam a minha vontade, o frio, o sol, a chuva, a natureza, a comunidade.
VOCÊ: Esta certo, tens razão. Acho que nunca aceito a sua vontade, pois reclamo de tudo: se manda chuva, peço sol, se manda o sol reclamo do calor, se manda frio, continuo reclamando, se estou doente, peço saúde, mas não cuido dela, deixo de me alimentar ou como muito...
DEUS: Ótimo reconhecer tudo isso. Vamos trabalhar juntos Eu e Você, mas olha, vamos ter vitórias e derrotas. Eu estou gostando dessa nova atitude sua.
VOCÊ: Olha Senhor, preciso terminar agora. Esta oração está demorando muito mais do que costuma ser. Vou continuar: ... "o pão nosso de cada dia nos dai hoje..."
DEUS: Pare ai! Você esta me pedindo pão material? Não só de pão vive o homem, mas também da minha palavra. Quando me pedires o pão, lembre-se daqueles que nem conhecem pão. Pode pedir-me o que quiser, desde que me veja como um Pai amoroso! Eu estou interessado na próxima parte de sua oração. Continue!
VOCÊ: "Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido..."
DEUS: E o seu irmão desprezado?
VOCÊ: Está vendo? Olhe Senhor, ele já criticou várias vezes e não era verdade o que dizia. Agora não consigo perdoar. Preciso me vingar.
DEUS: Mas, e a sua oração? O que quer dizer sua oração? Você me chamou, e eu estou aqui, quero que saias daqui transfigurado, estou gostando de você ser honesto. Mas não é bom carregar o peso da ira dentro de você, não acha?
VOCÊ: Acho que iria me sentir melhor se me vingasse!
DEUS: Não vai não! Vai se sentir pior. A vingança não é tão doce quanto parece. Pense na tristeza que me causaria, pense na sua tristeza agora. Eu posso mudar tudo para você. Basta você querer.
VOCÊ: Pode? Mas como?
DEUS: Perdoe seu irmão, Eu perdoarei você e te aliviarei.
VOCÊ: Mas Senhor, eu não posso perdoá-lo.
DEUS: Então não me peças perdão também!
VOCÊ: Mais uma vez está certo! Mais só quero vingar-me, quero a paz com o Senhor. Esta bem, esta bem, eu perdôo a todos, mas ajude-me Senhor. Mostre-me o caminho certo para mim e meus inimigos. 
DEUS: Isto que você pede é maravilhoso, estou muito feliz com você. E você, como está se sentindo?
VOCÊ: Bem, muito bem mesmo! Para falar a verdade, nunca havia me sentido assim! É tão bom falar com Deus.
DEUS: Ainda não terminamos a oração. Prossiga...
VOCÊ: "E não deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal..."
DEUS: Ótimo, vou fazer justamente isso, mas não se ponha em situações onde possa ser tentado.
VOCÊ: O que quer dizer com isso?
DEUS: Deixe de andar na companhia de pessoas que o levam a participar de coisas sujas, intrigas, fofocas. Abandone a maldade, o ódio. Isso tudo vai levá-lo para o caminho errado. Não use tudo isso como saída de emergência!
VOCÊ: Não estou entendendo!
DEUS: Claro que entende! Você já fez isso comigo várias vezes. Entra no erro, depois corre a me pedir socorro.
VOCÊ: Estou com muita vergonha, Perdoe-me Senhor!
DEUS: Claro que perdoo! Sempre perdôo a quem esta disposto a perdoar também, mas não esqueça, quando me chamar, lembre-se de nossa conversa, medite cada palavra que fala! Termine sua oração.
VOCÊ: Terminar? Ah, sim, "AMÉM!"
DEUS: O que quer dizer AMÉM?
VOCÊ: Não sei. É o final da oração.
DEUS: Você só deve dizer AMÉM quando aceita dizer tudo o que eu quero, quando concorda com minha vontade, quando segue os meus mandamentos, porque AMÉM! quer dizer, ASSIM SEJA, concordo com tudo que rezei.
VOCÊ: Senhor, obrigado por ensinar-me esta oração e agora obrigado por fazer-me entendê-la.
DEUS: Eu amo cada um dos meus filhos, amo mais ainda aqueles que querem sair do erro, aqueles que querem ser livres do pecado. Abençôo-te e fica com minha paz!
VOCÊ: Obrigado Senhor! Estou muito feliz em saber que és meu amigo.

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VOCÊ: Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Sim? Estou aqui...
VOCÊ: Por favor, não me interrompa, estou rezando!
DEUS: Mas você me chamou!
VOCÊ: Chamei? Eu não chamei ninguém. Estou rezando.... Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Ai, você fez de novo.
VOCÊ: Fiz o que?
DEUS: Me chamou! Você disse: Pai nosso que estais no céu. Estou aqui. Como é que posso ajudá-lo?
VOCÊ: Mas eu não quis dizer isso. É que estou rezando. Rezo o Pai Nosso todos os dias, me sinto bem rezando assim. É como se fosse um dever. E não me sinto bem até cumprí-lo...
DEUS: Mas como podes dizer Pai Nosso, sem lembrar que todos são seus irmãos, como podes dizer que estais no céu, se você não sabe que o céu é a paz, que o céu é amor a todos?
VOCÊ: É, realmente ainda não havia pensado nisso.
DEUS: Mas prossiga sua oração. 
VOCÊ: Santificado seja o Vosso nome...
DEUS: Espera ai! O que você quer dizer com isso?
VOCÊ: Quero dizer... quer dizer, é... sei lá o que significa. Como é que vou saber? Faz parte da oração, só isso!
DEUS: Santificado significa digno de respeito, Santo, Sagrado.
VOCÊ: Agora entendi. Mas nunca havia pensado no sentido dessa palavra SANTIFICADO. "Venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu..."
DEUS: Esta falando sério?
VOCÊ: Claro! Por que não?
DEUS: E o que você faz para que isso aconteça?
VOCÊ: O que faço? Nada! É que faz parte da oração, além disso seria bom que o Senhor tivesse um controle de tudo o que acontecesse no céu e na terra também.
DEUS: Tenho controle sobre você?
VOCÊ: Bem, eu freqüento a igreja!
DEUS: Não foi isso que Eu perguntei! Que tal o jeito que você trata os seus irmãos, a maneira com que você gasta o seu dinheiro, o muito tempo que você dá a televisão, as propagandas que você corre atrás e o pouco tempo que você dedica a Mim?
VOCÊ: Por favor. Pare de criticar!
DEUS: Desculpe. Pensei que você estava pedindo para que fosse feita a minha vontade. Se isso for acontecer tem que ser com aqueles que rezam, mas que aceitam a minha vontade, o frio, o sol, a chuva, a natureza, a comunidade.
VOCÊ: Esta certo, tens razão. Acho que nunca aceito a sua vontade, pois reclamo de tudo: se manda chuva, peço sol, se manda o sol reclamo do calor, se manda frio, continuo reclamando, se estou doente, peço saúde, mas não cuido dela, deixo de me alimentar ou como muito...
DEUS: Ótimo reconhecer tudo isso. Vamos trabalhar juntos Eu e Você, mas olha, vamos ter vitórias e derrotas. Eu estou gostando dessa nova atitude sua.
VOCÊ: Olha Senhor, preciso terminar agora. Esta oração está demorando muito mais do que costuma ser. Vou continuar: ... "o pão nosso de cada dia nos dai hoje..."
DEUS: Pare ai! Você esta me pedindo pão material? Não só de pão vive o homem, mas também da minha palavra. Quando me pedires o pão, lembre-se daqueles que nem conhecem pão. Pode pedir-me o que quiser, desde que me veja como um Pai amoroso! Eu estou interessado na próxima parte de sua oração. Continue!
VOCÊ: "Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido..."
DEUS: E o seu irmão desprezado?
VOCÊ: Está vendo? Olhe Senhor, ele já criticou várias vezes e não era verdade o que dizia. Agora não consigo perdoar. Preciso me vingar.
DEUS: Mas, e a sua oração? O que quer dizer sua oração? Você me chamou, e eu estou aqui, quero que saias daqui transfigurado, estou gostando de você ser honesto. Mas não é bom carregar o peso da ira dentro de você, não acha?
VOCÊ: Acho que iria me sentir melhor se me vingasse!
DEUS: Não vai não! Vai se sentir pior. A vingança não é tão doce quanto parece. Pense na tristeza que me causaria, pense na sua tristeza agora. Eu posso mudar tudo para você. Basta você querer.
VOCÊ: Pode? Mas como?
DEUS: Perdoe seu irmão, Eu perdoarei você e te aliviarei.
VOCÊ: Mas Senhor, eu não posso perdoá-lo.
DEUS: Então não me peças perdão também!
VOCÊ: Mais uma vez está certo! Mais só quero vingar-me, quero a paz com o Senhor. Esta bem, esta bem, eu perdôo a todos, mas ajude-me Senhor. Mostre-me o caminho certo para mim e meus inimigos. 
DEUS: Isto que você pede é maravilhoso, estou muito feliz com você. E você, como está se sentindo?
VOCÊ: Bem, muito bem mesmo! Para falar a verdade, nunca havia me sentido assim! É tão bom falar com Deus.
DEUS: Ainda não terminamos a oração. Prossiga...
VOCÊ: "E não deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal..."
DEUS: Ótimo, vou fazer justamente isso, mas não se ponha em situações onde possa ser tentado.
VOCÊ: O que quer dizer com isso?
DEUS: Deixe de andar na companhia de pessoas que o levam a participar de coisas sujas, intrigas, fofocas. Abandone a maldade, o ódio. Isso tudo vai levá-lo para o caminho errado. Não use tudo isso como saída de emergência!
VOCÊ: Não estou entendendo!
DEUS: Claro que entende! Você já fez isso comigo várias vezes. Entra no erro, depois corre a me pedir socorro.
VOCÊ: Estou com muita vergonha, Perdoe-me Senhor!
DEUS: Claro que perdoo! Sempre perdôo a quem esta disposto a perdoar também, mas não esqueça, quando me chamar, lembre-se de nossa conversa, medite cada palavra que fala! Termine sua oração.
VOCÊ: Terminar? Ah, sim, "AMÉM!"
DEUS: O que quer dizer AMÉM?
VOCÊ: Não sei. É o final da oração.
DEUS: Você só deve dizer AMÉM quando aceita dizer tudo o que eu quero, quando concorda com minha vontade, quando segue os meus mandamentos, porque AMÉM! quer dizer, ASSIM SEJA, concordo com tudo que rezei.
VOCÊ: Senhor, obrigado por ensinar-me esta oração e agora obrigado por fazer-me entendê-la.
DEUS: Eu amo cada um dos meus filhos, amo mais ainda aqueles que querem sair do erro, aqueles que querem ser livres do pecado. Abençôo-te e fica com minha paz!
VOCÊ: Obrigado Senhor! Estou muito feliz em saber que és meu amigo.

Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
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Uma Oração ou Uma conversa com Deus?



VOCÊ: Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Sim? Estou aqui...
VOCÊ: Por favor, não me interrompa, estou rezando!
DEUS: Mas você me chamou!
VOCÊ: Chamei? Eu não chamei ninguém. Estou rezando.... Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Ai, você fez de novo.
VOCÊ: Fiz o que?
DEUS: Me chamou! Você disse: Pai nosso que estais no céu. Estou aqui. Como é que posso ajudá-lo?
VOCÊ: Mas eu não quis dizer isso. É que estou rezando. Rezo o Pai Nosso todos os dias, me sinto bem rezando assim. É como se fosse um dever. E não me sinto bem até cumprí-lo...
DEUS: Mas como podes dizer Pai Nosso, sem lembrar que todos são seus irmãos, como podes dizer que estais no céu, se você não sabe que o céu é a paz, que o céu é amor a todos?
VOCÊ: É, realmente ainda não havia pensado nisso.
DEUS: Mas prossiga sua oração. 
VOCÊ: Santificado seja o Vosso nome...
DEUS: Espera ai! O que você quer dizer com isso?
VOCÊ: Quero dizer... quer dizer, é... sei lá o que significa. Como é que vou saber? Faz parte da oração, só isso!
DEUS: Santificado significa digno de respeito, Santo, Sagrado.
VOCÊ: Agora entendi. Mas nunca havia pensado no sentido dessa palavra SANTIFICADO. "Venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu..."
DEUS: Esta falando sério?
VOCÊ: Claro! Por que não?
DEUS: E o que você faz para que isso aconteça?
VOCÊ: O que faço? Nada! É que faz parte da oração, além disso seria bom que o Senhor tivesse um controle de tudo o que acontecesse no céu e na terra também.
DEUS: Tenho controle sobre você?
VOCÊ: Bem, eu freqüento a igreja!
DEUS: Não foi isso que Eu perguntei! Que tal o jeito que você trata os seus irmãos, a maneira com que você gasta o seu dinheiro, o muito tempo que você dá a televisão, as propagandas que você corre atrás e o pouco tempo que você dedica a Mim?
VOCÊ: Por favor. Pare de criticar!
DEUS: Desculpe. Pensei que você estava pedindo para que fosse feita a minha vontade. Se isso for acontecer tem que ser com aqueles que rezam, mas que aceitam a minha vontade, o frio, o sol, a chuva, a natureza, a comunidade.
VOCÊ: Esta certo, tens razão. Acho que nunca aceito a sua vontade, pois reclamo de tudo: se manda chuva, peço sol, se manda o sol reclamo do calor, se manda frio, continuo reclamando, se estou doente, peço saúde, mas não cuido dela, deixo de me alimentar ou como muito...
DEUS: Ótimo reconhecer tudo isso. Vamos trabalhar juntos Eu e Você, mas olha, vamos ter vitórias e derrotas. Eu estou gostando dessa nova atitude sua.
VOCÊ: Olha Senhor, preciso terminar agora. Esta oração está demorando muito mais do que costuma ser. Vou continuar: ... "o pão nosso de cada dia nos dai hoje..."
DEUS: Pare ai! Você esta me pedindo pão material? Não só de pão vive o homem, mas também da minha palavra. Quando me pedires o pão, lembre-se daqueles que nem conhecem pão. Pode pedir-me o que quiser, desde que me veja como um Pai amoroso! Eu estou interessado na próxima parte de sua oração. Continue!
VOCÊ: "Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido..."
DEUS: E o seu irmão desprezado?
VOCÊ: Está vendo? Olhe Senhor, ele já criticou várias vezes e não era verdade o que dizia. Agora não consigo perdoar. Preciso me vingar.
DEUS: Mas, e a sua oração? O que quer dizer sua oração? Você me chamou, e eu estou aqui, quero que saias daqui transfigurado, estou gostando de você ser honesto. Mas não é bom carregar o peso da ira dentro de você, não acha?
VOCÊ: Acho que iria me sentir melhor se me vingasse!
DEUS: Não vai não! Vai se sentir pior. A vingança não é tão doce quanto parece. Pense na tristeza que me causaria, pense na sua tristeza agora. Eu posso mudar tudo para você. Basta você querer.
VOCÊ: Pode? Mas como?
DEUS: Perdoe seu irmão, Eu perdoarei você e te aliviarei.
VOCÊ: Mas Senhor, eu não posso perdoá-lo.
DEUS: Então não me peças perdão também!
VOCÊ: Mais uma vez está certo! Mais só quero vingar-me, quero a paz com o Senhor. Esta bem, esta bem, eu perdôo a todos, mas ajude-me Senhor. Mostre-me o caminho certo para mim e meus inimigos. 
DEUS: Isto que você pede é maravilhoso, estou muito feliz com você. E você, como está se sentindo?
VOCÊ: Bem, muito bem mesmo! Para falar a verdade, nunca havia me sentido assim! É tão bom falar com Deus.
DEUS: Ainda não terminamos a oração. Prossiga...
VOCÊ: "E não deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal..."
DEUS: Ótimo, vou fazer justamente isso, mas não se ponha em situações onde possa ser tentado.
VOCÊ: O que quer dizer com isso?
DEUS: Deixe de andar na companhia de pessoas que o levam a participar de coisas sujas, intrigas, fofocas. Abandone a maldade, o ódio. Isso tudo vai levá-lo para o caminho errado. Não use tudo isso como saída de emergência!
VOCÊ: Não estou entendendo!
DEUS: Claro que entende! Você já fez isso comigo várias vezes. Entra no erro, depois corre a me pedir socorro.
VOCÊ: Estou com muita vergonha, Perdoe-me Senhor!
DEUS: Claro que perdoo! Sempre perdôo a quem esta disposto a perdoar também, mas não esqueça, quando me chamar, lembre-se de nossa conversa, medite cada palavra que fala! Termine sua oração.
VOCÊ: Terminar? Ah, sim, "AMÉM!"
DEUS: O que quer dizer AMÉM?
VOCÊ: Não sei. É o final da oração.
DEUS: Você só deve dizer AMÉM quando aceita dizer tudo o que eu quero, quando concorda com minha vontade, quando segue os meus mandamentos, porque AMÉM! quer dizer, ASSIM SEJA, concordo com tudo que rezei.
VOCÊ: Senhor, obrigado por ensinar-me esta oração e agora obrigado por fazer-me entendê-la.
DEUS: Eu amo cada um dos meus filhos, amo mais ainda aqueles que querem sair do erro, aqueles que querem ser livres do pecado. Abençôo-te e fica com minha paz!
VOCÊ: Obrigado Senhor! Estou muito feliz em saber que és meu amigo.

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Domingo, 21 de Novembro de 2010

Oração do Caboclo Sete Flechas








"Salve Deus Pai , criador de todo o universo! Salve São Sebastião, 
Rei da Mata e Guia de todos os Caboclos!
Salve, Pai Sete-Flechas e sua falange de obreiros! Pai Sete-Flechas, 
baixai sobre nós um raio de vossa Divina Luz, iluminando os nossos espíritos, 
para que possamos entrar em comunicação com vossa centelha divina 
de onde emanam as vossas sagradas Flechas, 
defendendo-nos e amparando-nos neste mundo.
Salve as Sete-Flechas que vos foram dadas espiritualmente 
para defender e proteger de todas as dificuldades e angustias neste mundo.
Bendito seja o sagrado nome de São Sebastião, de Oxossi, 
que vos botou sobre o vosso braço direito a Flecha da Saúde 
para que derrame sobre nós os bálsamos curadores.
Bendito seja São Jorge e de Ogum, 
que vos colocou sobre o braço esquerdo a Flecha da Defesa 
a fim de que sejam defendidos de todas as maldades materiais e espirituais.
Bendito seja o sagrado nome de São Jerônimo e de Xangô 
que vos cruzou uma Flecha em vosso peito 
para nos defender das injustiças da humanidade.
Bendita seja a mãe e nome da Senhora da Conceição 
que vos cruzou uma flecha em vossas costas, 
para nos defender de todas as traições de nossos inimigos.
Bendito seja o nome do Senhor do Bonfim, nosso Pai Oxalá, 
que vos botou uma Flecha sobre vossa perna direita, 
para abrir os nossos caminhos, materiais e na senda da espiritualidade.
Bendito seja o divino nome de Nossa Senhora dos Navegantes 
e de nossa mãe Iemanjá que vos botou uma Flecha 
sobre vossa perna esquerda, para lavar os nossos caminhos, 
iluminar nossos espíritos e nos defender de todas 
as forças contrárias a vontade de Deus.
Bendito seja o sagrado nome de São João Batista, 
e o nome de Xangô, que entregou em vossas sagradas mãos a 
Flecha da FORÇA ASTRAL SUPERIOR, 
para distribuir a humanidade a divina força da fé e da verdade.
Deus Pai foi quem ordenou , os santos as flechas entregou: 
com as forças das Sete-Flechas me abençoou..."


Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
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Oração do Caboclo Sete Flechas








"Salve Deus Pai , criador de todo o universo! Salve São Sebastião, 
Rei da Mata e Guia de todos os Caboclos!
Salve, Pai Sete-Flechas e sua falange de obreiros! Pai Sete-Flechas, 
baixai sobre nós um raio de vossa Divina Luz, iluminando os nossos espíritos, 
para que possamos entrar em comunicação com vossa centelha divina 
de onde emanam as vossas sagradas Flechas, 
defendendo-nos e amparando-nos neste mundo.
Salve as Sete-Flechas que vos foram dadas espiritualmente 
para defender e proteger de todas as dificuldades e angustias neste mundo.
Bendito seja o sagrado nome de São Sebastião, de Oxossi, 
que vos botou sobre o vosso braço direito a Flecha da Saúde 
para que derrame sobre nós os bálsamos curadores.
Bendito seja São Jorge e de Ogum, 
que vos colocou sobre o braço esquerdo a Flecha da Defesa 
a fim de que sejam defendidos de todas as maldades materiais e espirituais.
Bendito seja o sagrado nome de São Jerônimo e de Xangô 
que vos cruzou uma Flecha em vosso peito 
para nos defender das injustiças da humanidade.
Bendita seja a mãe e nome da Senhora da Conceição 
que vos cruzou uma flecha em vossas costas, 
para nos defender de todas as traições de nossos inimigos.
Bendito seja o nome do Senhor do Bonfim, nosso Pai Oxalá, 
que vos botou uma Flecha sobre vossa perna direita, 
para abrir os nossos caminhos, materiais e na senda da espiritualidade.
Bendito seja o divino nome de Nossa Senhora dos Navegantes 
e de nossa mãe Iemanjá que vos botou uma Flecha 
sobre vossa perna esquerda, para lavar os nossos caminhos, 
iluminar nossos espíritos e nos defender de todas 
as forças contrárias a vontade de Deus.
Bendito seja o sagrado nome de São João Batista, 
e o nome de Xangô, que entregou em vossas sagradas mãos a 
Flecha da FORÇA ASTRAL SUPERIOR, 
para distribuir a humanidade a divina força da fé e da verdade.
Deus Pai foi quem ordenou , os santos as flechas entregou: 
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