Que a paz de Oxalá esteja com todos
Continuando as postagens sobre as pedras dos Orixás, seguimos falando sobre as pedras ligadas a Ibeji, ou como alguns chamas São Cosme e Damião.
É importante ressaltar que essas pedras tem várias utilizações, e além das terapêuticas, tem as espirituais, numa assentamento foi utilizada essas pedras, a energia fica potencialidade, á diferença energética é nítida.
1- Quartzo Rosa
Quartzo rosa ou Quartzo róseo é um tipo de quartzo, que tem uma tonalidade cor-de-rosa pálida. A cor deve-se geralmente a uma quantidade pequena de impurezas de titânio no material maciço e, como tal, raramente se encontra na forma de cristal. A verificar-se, a sua cor deve-se a um fosfato e não a uma impureza. Os primeiros cristais foram encontrados na pegmatite, encontrada próximo aRumford, Maine, EUA, mas a maioria de cristais no mercado vêm de Minas Gerais, Brasil.Usado para desenvolver o equilíbrio emocional, a habilidade de expressão e a auto-confiança. Excelente para tratar problemas orgânicos relacionados com circulação sanguínea e fertilidade ou problemas de ordem sentimental.
A cuprita é um mineral do grupo dos óxidos. Quimicamente é um óxido cuproso de cor vermelha que pode se apresentar alterado superficialmente em malaquita verde. A variedadecalcotriquita toma aspecto de agregado de cristais capilares largos, semelhante a uma cabeleira. Pedra ligada as magias com o amor, potentosa energia ligadas aos sentimentos mais puros do amor.
7- Espinela
Pedra mágica que afugentava a melancolia, a espinela vermelha tem sido considerada durante muito tempo um carbunco, nome que se dava às pedras preciosas que, como o rubí ou o granate, se supunha que na escuridão brilhavam como um carvão acendido.
Antigamente a espinela empregava-se com frequência nas práticas de magia]] em substituição do rubí, por considerar-se que ambas pedras compartilhavam as mesmas vibraciones energéticas positivas. Assim mesmo, a espinela costumava-se empregar para montá-la em jóias nobiliarias e eclesiásticas, em lugar do rubí (em muitos casos com boa fé, porque não se fazia distinción entre ambas pedras).