Sábado, 8 de Maio de 2010
Pontos de Tata Caveira
| | Portão de ferro Cadeado de madeira Na porta do cemitério Eu vou chamar Tatá Caveira
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| | Calunga, calunga Calunga do mar Meu povo é da calunga Se for vem trabalhar Cemitério pegou fogo Defunto deu na carreira Eu tô chamando, tô chamando Seu Exu Tatá Caveira
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| | Um pombo preto voou da mata Voou e pousou lá na pedreira Onde os Exus se reúnem Mas o reino é de Tatá Caveira
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| | Eu fico no portão Do meu cemitério Presto conta e tomo conta Na porteira do inferno
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| | Da calunga eu venho chegando Com minha coroa de ferro Eu venho caminhando Eu é Exu Tatá Caveira Que pelo mundo venho girando
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| | Quando eu chego ao cemitério Peço licença para entrar Bato com meu pé esquerdo Pra depois eu saravá Mais eu saravo Omulu Omulu! Tatá Caveira também Assim faço a "obrigação" Para o povo do além
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| | Tatá Caveira gira Com o sol e com a lua Gira pelo mundo inteiro Omulu me coroou... E Oxalá me iluminou
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| | Tatá Caveira chegou no Reino Ele chegou pra demandar Eu vim buscar quem não presta É pra calunga que eu vai levar
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| | E lá vai seu Tatá Caveira Na porta do Cemitério Ele vai lá pra bem longe! Para as catacumbas do Inferno
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Paz Amor e Harmonia Emidio de Ogum http://espadadeogum.blogspot.com
Pontos de Tata Caveira
| | Portão de ferro Cadeado de madeira Na porta do cemitério Eu vou chamar Tatá Caveira
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| | Calunga, calunga Calunga do mar Meu povo é da calunga Se for vem trabalhar Cemitério pegou fogo Defunto deu na carreira Eu tô chamando, tô chamando Seu Exu Tatá Caveira
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| | Um pombo preto voou da mata Voou e pousou lá na pedreira Onde os Exus se reúnem Mas o reino é de Tatá Caveira
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| | Eu fico no portão Do meu cemitério Presto conta e tomo conta Na porteira do inferno
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| | Da calunga eu venho chegando Com minha coroa de ferro Eu venho caminhando Eu é Exu Tatá Caveira Que pelo mundo venho girando
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| | Quando eu chego ao cemitério Peço licença para entrar Bato com meu pé esquerdo Pra depois eu saravá Mais eu saravo Omulu Omulu! Tatá Caveira também Assim faço a "obrigação" Para o povo do além
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| | Tatá Caveira gira Com o sol e com a lua Gira pelo mundo inteiro Omulu me coroou... E Oxalá me iluminou
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| | Tatá Caveira chegou no Reino Ele chegou pra demandar Eu vim buscar quem não presta É pra calunga que eu vai levar
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| | E lá vai seu Tatá Caveira Na porta do Cemitério Ele vai lá pra bem longe! Para as catacumbas do Inferno
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Paz Amor e Harmonia Emidio de Ogum http://espadadeogum.blogspot.com
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| | Portão de ferro Cadeado de madeira Na porta do cemitério Eu vou chamar Tatá Caveira
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| | Calunga, calunga Calunga do mar Meu povo é da calunga Se for vem trabalhar Cemitério pegou fogo Defunto deu na carreira Eu tô chamando, tô chamando Seu Exu Tatá Caveira
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| | Um pombo preto voou da mata Voou e pousou lá na pedreira Onde os Exus se reúnem Mas o reino é de Tatá Caveira
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| | Eu fico no portão Do meu cemitério Presto conta e tomo conta Na porteira do inferno
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| | Da calunga eu venho chegando Com minha coroa de ferro Eu venho caminhando Eu é Exu Tatá Caveira Que pelo mundo venho girando
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| | Quando eu chego ao cemitério Peço licença para entrar Bato com meu pé esquerdo Pra depois eu saravá Mais eu saravo Omulu Omulu! Tatá Caveira também Assim faço a "obrigação" Para o povo do além
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| | Tatá Caveira gira Com o sol e com a lua Gira pelo mundo inteiro Omulu me coroou... E Oxalá me iluminou
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| | Tatá Caveira chegou no Reino Ele chegou pra demandar Eu vim buscar quem não presta É pra calunga que eu vai levar
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| | E lá vai seu Tatá Caveira Na porta do Cemitério Ele vai lá pra bem longe! Para as catacumbas do Inferno
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| | Calunga, calunga Calunga do mar Meu povo é da calunga Se for vem trabalhar Cemitério pegou fogo Defunto deu na carreira Eu tô chamando, tô chamando Seu Exu Tatá Caveira
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| | Um pombo preto voou da mata Voou e pousou lá na pedreira Onde os Exus se reúnem Mas o reino é de Tatá Caveira
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| | Eu fico no portão Do meu cemitério Presto conta e tomo conta Na porteira do inferno
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| | Da calunga eu venho chegando Com minha coroa de ferro Eu venho caminhando Eu é Exu Tatá Caveira Que pelo mundo venho girando
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| | Quando eu chego ao cemitério Peço licença para entrar Bato com meu pé esquerdo Pra depois eu saravá Mais eu saravo Omulu Omulu! Tatá Caveira também Assim faço a "obrigação" Para o povo do além
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| | Tatá Caveira gira Com o sol e com a lua Gira pelo mundo inteiro Omulu me coroou... E Oxalá me iluminou
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| | Tatá Caveira chegou no Reino Ele chegou pra demandar Eu vim buscar quem não presta É pra calunga que eu vai levar
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| | E lá vai seu Tatá Caveira Na porta do Cemitério Ele vai lá pra bem longe! Para as catacumbas do Inferno
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| | Calunga, calunga Calunga do mar Meu povo é da calunga Se for vem trabalhar Cemitério pegou fogo Defunto deu na carreira Eu tô chamando, tô chamando Seu Exu Tatá Caveira
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| | Um pombo preto voou da mata Voou e pousou lá na pedreira Onde os Exus se reúnem Mas o reino é de Tatá Caveira
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| | Eu fico no portão Do meu cemitério Presto conta e tomo conta Na porteira do inferno
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| | Da calunga eu venho chegando Com minha coroa de ferro Eu venho caminhando Eu é Exu Tatá Caveira Que pelo mundo venho girando
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| | Quando eu chego ao cemitério Peço licença para entrar Bato com meu pé esquerdo Pra depois eu saravá Mais eu saravo Omulu Omulu! Tatá Caveira também Assim faço a "obrigação" Para o povo do além
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| | Tatá Caveira gira Com o sol e com a lua Gira pelo mundo inteiro Omulu me coroou... E Oxalá me iluminou
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| | Tatá Caveira chegou no Reino Ele chegou pra demandar Eu vim buscar quem não presta É pra calunga que eu vai levar
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| | Calunga, calunga Calunga do mar Meu povo é da calunga Se for vem trabalhar Cemitério pegou fogo Defunto deu na carreira Eu tô chamando, tô chamando Seu Exu Tatá Caveira
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| | Um pombo preto voou da mata Voou e pousou lá na pedreira Onde os Exus se reúnem Mas o reino é de Tatá Caveira
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| | Eu fico no portão Do meu cemitério Presto conta e tomo conta Na porteira do inferno
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| | Da calunga eu venho chegando Com minha coroa de ferro Eu venho caminhando Eu é Exu Tatá Caveira Que pelo mundo venho girando
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| | Quando eu chego ao cemitério Peço licença para entrar Bato com meu pé esquerdo Pra depois eu saravá Mais eu saravo Omulu Omulu! Tatá Caveira também Assim faço a "obrigação" Para o povo do além
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| | Tatá Caveira gira Com o sol e com a lua Gira pelo mundo inteiro Omulu me coroou... E Oxalá me iluminou
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| | Tatá Caveira chegou no Reino Ele chegou pra demandar Eu vim buscar quem não presta É pra calunga que eu vai levar
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Sexta-feira, 30 de Abril de 2010
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
No tempo da escravidão quando o Senhor me batia
eu gritava por Nossa Senhora
meu Deus o chicote duia
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
No tempo da escravidão Preto velho muito trabalhou
Ñ tinha o q penssar e entregava problemas para nosso senhor
E quando chegava a noitinha Preto Velho pegava o tambor
Sentava em sua senzala Saravá pai ogum saravá pai Xangô
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
No tempo da escravidão Preto Velho sabia rezar
Sentava em sua senzala e tocava macumba até o sol raia
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
No tempo da escravidão quando o Senhor me batia
eu gritava por Nossa Senhora
meu Deus o chicote duia
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
No tempo da escravidão Preto velho muito trabalhou
Ñ tinha o q penssar e entregava problemas para nosso senhor
E quando chegava a noitinha Preto Velho pegava o tambor
Sentava em sua senzala Saravá pai ogum saravá pai Xangô
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
No tempo da escravidão Preto Velho sabia rezar
Sentava em sua senzala e tocava macumba até o sol raia
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
No tempo da escravidão quando o Senhor me batia
eu gritava por Nossa Senhora
meu Deus o chicote duia
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
No tempo da escravidão Preto velho muito trabalhou
Ñ tinha o q penssar e entregava problemas para nosso senhor
E quando chegava a noitinha Preto Velho pegava o tambor
Sentava em sua senzala Saravá pai ogum saravá pai Xangô
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
No tempo da escravidão Preto Velho sabia rezar
Sentava em sua senzala e tocava macumba até o sol raia
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
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Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
No tempo da escravidão quando o Senhor me batia
eu gritava por Nossa Senhora
meu Deus o chicote duia
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
No tempo da escravidão Preto velho muito trabalhou
Ñ tinha o q penssar e entregava problemas para nosso senhor
E quando chegava a noitinha Preto Velho pegava o tambor
Sentava em sua senzala Saravá pai ogum saravá pai Xangô
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
No tempo da escravidão Preto Velho sabia rezar
Sentava em sua senzala e tocava macumba até o sol raia
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá
Chora meu cativeiro, meu cativeiro, meu cativerá Paz Amor e Harmonia
Emidio de Ogum
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